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sexta-feira, 25 de maio de 2012

SUNAMI POSSÍVEL EM SÃO TOMÉ PRÍNCIPE , BIOKO E COSTAS DO GOLFO DA GUINÉ – O PETRÓLEO TRAZ RIQUEZA MAS PODERÁ ACELERAR O RISCO DE CATÁSTROFES ADORMECIDAS NA LINHA VULCÂNICA DOS CAMARÕES

JORGE TRABULO MARQUES - JORNALISTA -  

SUNAMI?!... ESSA É UMA PROBABILIDADE QUE NÃO DEVERÁ SER MENOSPREZADA -  NO ENTANTO, OS ESTUDOS CIENTÍFICOS, ATÉ AGORA, TÊM SIDO PELO MENOS TRANQUILIZADORES E OPTIMISTAS - AS ILHAS DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE, AINDA CONTINUAM  A SER VERDADEIROS ÉDENS DA NATUREZA - Já aqui defendemos Parque Natural d'Ôbo a  Património da Humanidade, nomeadamente a área onde se situa o Pico Cão Grande - Tal como, de resto, se pretende com o da Ilha do Príncipe..Candidatura da Ilha do Príncipe a Reserva Mundial da Biosfera


Vila de Ribeira Afonso numa degradação constante...... Seminário Internacional sobre Alterações Climáticas em São Tomé...


Island Biodiversity Race: Academy Adventures in the Gulf of Guinea ....***Science Notes 2011: Documenting Eden*.

NÃO HÁ LUGARES SEGUROS NA TERRA -  É BOM CONHECERMOS OS FENÓMENOS NATURAIS  E AS CAUSAS QUE OS PODERÃO PROVOCAR, MAS CONTINUE A IR À PRAIA TRANQUILAMENTE  - EVITE É DEITAR-SE DEBAIXO DE UM COQUEIRO PARA EVITAR QUE LHE CAI ALGUM COCO EM CIMA- Não pense demasiado no assunto. A gente vai quando Deus quiser - Conheça o mundo que o rodeia e viva a vida, que é breve e saiba aproveitá-la.

- São Tomé e Príncipe é dos destinos turísticos mais belos e seguros do mundo, com gente amável e hospitaleira, que cumprimenta o visitante como se fizesse parte de uma pequena aldeia,  onde as águas do mar são  transparentes e de um azul de safira e nas florestas verdejantes abundam espécies de flora e fauna únicas no mundo.  Os banhos nas ondas gláucas e  quentes das suas doiradas praias e as caminhadas pelo interior do luxuriante manto equatorial são  das mais aliciantes atracções, inesquecíveis, que só nestes verdadeiros paraísos terrestres , são possíveis de  encontrar.

NÃO VIMOS ALARMÁ-LO - MAS É BOM SABER QUE EM "São Tomé - o vulcanismo: apesar de muitas formações vulcânicas, tem sido de pouca atividade nos últimos séculos - Diz o experiente estudo  da CIA Field info displayed for all countries in alpha - CIA

 



Porém, a dar fé num curto relato, parece haver o registo de sinais de um tsunami na Ilha de São Tomé, no século IXX -  Quando um dia passeava pela praia, o mar era de uma tranquilidade admirável. Mirava o imenso espelho que se estendia a meus pés quando vi chegar a onda, subir, subir sempre, galgar os rochedos e todos os obstáculos que podiam opor-se  à sua passagem. Subir ainda,e, súbito cobrir toda a praia, descoberta um momento antes. De onde vinha essa força prodigiosa?"-  Não há relato de outros pormenores. Se fosse devastador, por certo que teria havido outro registo. Pelo que se depreende, foi apenas uma grande onda. A observação é atribuída  a John Bright (1811-1889), John Bright and anti-slavery  que teria estado em São Tomé, provavelmente,  em viagem para algumas das colónias de África.  – Mais adiante citamos o relato e donde o extraímos. A fonte é  desconhecida. A acontecer, a faixa litoral exposta a norte, nordeste e leste, seria a que poderia sofrer os maiores efeitos de uma onda gigante.  Aliás, o Golfo da Guiné, embora não sendo das zonas do Globo, mais atormentadas pelos sismos, é  um grande barril de petróleo, que também poderá desencadear uma catástrofe de proporções inimagináveis - O passado não as descreve mas o futuro é sempre uma incógnita.


O último terramoto - Guiné Equatorial) em Bioko - Magnitude: 4,9 M Data: 1999 28 de Março 20:38:52.15 UTC Profundidade: 10 km (6,21371 mi) COORDENADAS Latitude: 3,827 Longitude: 8,764

ACTIVIDADE VULCÂNICA DA LINHA DOS CAMARÕES - ILHA DE FERNANDO PÓ (BIOKO) DE FORMAÇÃO MAIS RECENTE DE QUE AS RESTANTES ILHAS - PRÍNCIPE, S.TOMÉ, ANO BOM, SANTA HELENA E ASCENSÃO

"Monte Camarões é um dos vulcões maiores e mais ativos da África. É também um dos poucos vulcões com erupções históricas datadas do BC. (...) Em média, o Monte Camarões vulcão entra em erupção a cada 10-20 anos. vulcão de Camarões


Recuando a um "estudo petrológico", de autoria de Luís Aires Barros, publicado, e  1959, nos vulcões da "linha dos Camarões",  «as últimas erupções vulcânicas  são do dos tempos pré-históricos, tendo atingido importância, no nosso século, as de 1909 e 1922. No entanto, as últimas  informações que nos vêm daqueles territórios dizem que, em Fevereiro  do corrente ano ( 1959), se iniciou  mais uma erupção no Grande Monte dos Camarões, muito semelhante á de 1922. Um manto de lava com 300 m de largura e 10 m de espessura provém, já, desta última actividade vulcânica. Reconhecimentos aéreos detectaram uma enorme fenda, de 200 m de comprimento e 50 m de largura, no planalto que domina a cidade Buea.

Nas ilhas, as manifestações vulcânicas, tanto quanto se pode saber, são bastante antigas. É de crer que não tenham atingido o Quarternário, em grande parte das ilhas, ou talvez o tenham, só na Ilha de Fernando Pó, dada a juventude do relevo e a existência de crateras. Esta ilha é, também a mais próxima do continente.

Na ilha do Príncipe, como vimos, há conglomerados cujo cimento, de natureza calcária, contém fósseis miocénicos- Burdigaliano-Vindoboniano. Os elementos desses conglomerados  são, sempre blocos basáltico-andesíticos e nunca fonolíticos.

Assim, parece-nos ser de definir a "série negra inferior" no Príncipe, como antemicénica (provavelmente também em S.  Tomé), e a "série  branca média", como pós miocénica, para as mesmas ilhas. É possível que na Ilha de Fernando Pó, onde não há, segundo Fúster Casas (1954) rochas de segunda série, o conjunto lávico seja, na generalidade, da terceira série "série negra superior". Na verdade, quer Jéremine (1943), quer Fúster Casas (1954), salientam a semelhança petrográfica entre basaltos daquela ilha e as do Grande Monte dos Camarões. Admitindo, com Fúster Casas, a juventude desta ilha, exclusivamente basáltica - no sentido lato - , e considerando a sua proximidade com um foco vulcânico recente e em actividade constante, através dos tempos históricos, como é o Grande Monte dos Camaraões, o paralelismo parece-nos defensável.” – Extraído do Livro” A Ilha do Príncipe e a “linha dos Camarões.



(imagem WEB)

A TERRA PODERIA TREMER  MENOS SE  O HOMEM NÃO A AGREDISSE TANTO

 Desde 1990,, a indústria do petróleo já investiu mais de mil milhões em exploração e atividade de produção na África. Um bilhão ainda serão gastos entre agora e o final da década, o maior investimento da história do continente - e cerca de um terço do que virá dos Estados Unidos. Três das empresas maiores do mundo de petróleo - a Shell consórcio britânico-holandês, a francesa Total, Chevron e da América - estão gastando 15 por cento, 30 por cento e 35 por cento, respectivamente, de sua exploração global e orçamentos de produção na África. Chevron é só no processo de implantação das bilhões em projetos de africanos ao longo de um período de cinco anos.

A esmagadora maioria desta nova atividade de perfuração ocorreu no chamado "águas profundas" e "ultraprofundas" do Golfo da Guiné, a curvatura de aproximadamente 90 graus ao longo da costa oeste da África que melhor pode ser visualizado como a "axila". continente John Ghazvinian

  A CORRIDA DO OURO NEGRO, ECONOMICAMENTE É IMPORTANTE MAS PODERÁ DESENCADEAR OUTROS FENÓMENOS, IMPREVISÍVEIS E   DRAMÁTICOS


O texto seguinte, é igualmente de . John Ghazvinian, que, chama atenção para as consequências que poderão advir da perfuração da terra a grandes profundidades e de outras exorbitantes actividades humanas: frisando que,


Enquanto a maioria dos terremotos são causados ​​pelo movimento das placas tectónicas da Terra, a atividade humana também pode produzir terremotos. Quatro principais atividades contribuem para este fenómeno: a construção de grandes barragens e edifícios, perfuração e injecção de líquidos em poços, (Repetir, perfurando e injetando líquidos em poços como matar BP fundo e tiro beliche) e pela mineração de carvão e do petróleo. Talvez o exemplo mais conhecido é o 2008 terremoto de Sichuan em província chinesa de Sichuan em maio; este tremor resultou em mortes e 69227 é o terremoto mais mortal 19 de todos os tempos. A barragem de Zipingpu Acredita-se que flutuaram a pressão da falha de distância, o que provavelmente pressão aumentou a potência do sismo e acelerou a taxa de movimento para a falha. O maior terremoto da história da Austrália também foi induzida pela humanidade, através da mineração de carvão. A cidade de Newcastle foi construída sobre um grande sector de áreas de mineração de carvão. O terremoto foi gerado a partir de uma falha que reativada devido aos milhões de toneladas de rocha removida no processo de mineração. Ao longo das últimas décadas, tornou-se claro que várias actividades humanas têm o potencial para gerar atividade sísmica. Exemplos incluem a injeção de resíduos subsuperfície, represamento do reservatório nas proximidades de grandes barragens e desenvolvimento da mineração, recursos geotérmicos ou de hidrocarbonetos. Recentemente, a sismicidade induzida tornou-se também uma preocupação em relação geológica Earthquakes In The Gulf Of Guinea | Deepsea Equipmento  

(imagem WEB)

A TERRA É UM PLANETA VIVO QUE SE MANIFESTA SOB VÁRIAS FORMAS- NÃO HÁ LUGARES PLENAMENTE  SEGUROS À SUPERFÍCIE DOS OCEANOS OU DOS CONTINENTES


"Estima-se que cerca de 500.000 sismos ocorrem todos os anos, detectáveis com a instrumentação decorrentes. Cerca de 100.000 destes pode ser sentida" (...)mas os terremotos podem ocorrer em quase qualquer lugar - Excerto de.Earthquake

 

"Embora qualquer parte da superfície da Terra pode ser visitado por terremotos, há uma diferença muito grande entre diferentes regiões em relação a sua sismicidade, ou seja, a frequência ea violência dos choques que os afetam. As principais regiões sísmicas, quando tecendo em cima de um mapa, são encontradas para ser dispostas em dois círculos grande cintos, um dos quais inclui o Oceano Pacífico e os cintos de outros toda a terra. Este último inclui a região do Mediterrâneo, os Açores, o leito do Atlântico para o oeste dos Açores para as Índias Ocidentais, essas ilhas em si, América Central, Havaí, Japão, China, Índia, Afeganistão, Pérsia e Ásia Menor. Distribution Of Earthquakes

 

HÁ NO ENTANTO QUEM APONTE OUTRAS ZONAS  SENSÍVEIS NO ATLÂNTICO:

" No mar há regiões bastante livres de terremotos e outros de um alto grau de sismicidade, mas também terremotos ocorrem de forma isolada e dispersa."

"No Atlântico há dois notáveis ​​cintos sísmicos, um, já mencionado, como parte da zona do grande terremoto, estendendo-se para oeste a partir da foz do Tejo, em Portugal, o outro quase equatorial e alcançar a partir da costa norte do Golfo da Guiné para o Brasil . Neste segundo cinturão fundo do mar, tem declives íngremes"

GOLFO DA GUINÉ 

O Golfo da Guiné, caracterizado pela presença de um campo vulcânico formando o segmento oceânico da linha activa Camarões, que se prolonga a mais de 1.500 quilómetros do Oceano Atlântico, é, digamos, uma parte da margem passiva do Oceano Atlântico, próximo à linha do Equador na África Central." Com um longo rosário de ilhas que se estendem na direcção NNE-SSW, de Bioko  (ex-Fernando Pó), Príncipe, S. Tomé, Annobom,  até Santa Helena e Ascensão.  


"Mt. Camarões

Erupções de 1922 e 1999, estenderam-se sobre vários km, entrando no Oceano Atlântico, Bibundi para o primeiro e terminando a cerca de 300 Km do oceano para o segundo. Mt área de Camarões é a zona mais sismicamente ativa da CVL, mas pouca informação está disponível para a atividade sísmica  dentro do segmento oceânico da CVL. Uma erupção vulcânica ou um terremoto no Golfo  da Guiné podem provocar grandes danos em áreas costeiras, caracterizadas por alta  concentrações populacionais (07 cidades com mais de um milhão de habitantes). O Golfo de  Guiné geologia é completado por formações sedimentares, actualmente em grande hidrocarbonetos de exploração".

Excerto traduzido de um estudo de autoria de Jean Pierre Tchouankoue *, Nicole Armelle Simeni Wambo, Joelle Flore Tene Djoukam Universidade de Yaoundé I, Departamento de Ciências da Terra. PO Box 812 Yaounde, Camarões. THE AFRICAN PASSIVE CONTINENTAL MARGIN IN THE GULF OF ...
..


(....) "A geo-história da África coloca o continente como o mais velho entre as massas de terra do mundo. Proponentes da teoria do Gondwana afirmam que a África é a génese da cisão final das massas de terra continentais diferentes. Por exemplo, dizem eles, massa de terra da América do Sul parece se encaixar no golfo da Guiné.
 
(...)" Os terremotos em atividade vulcânica são, portanto, uma ocorrência desenfreada na área. Alguns anos atrás, em Goma, leste do Congo, uma erupção vulcânica destruiu a porção considerável de uma grande cidade ao longo das margens de um dos maiores rios da região. Suas consequências ainda são sentidas.
 
Este episódio analisa a questão dos terremotos como um perigo ambiental que, infelizmente, não pode ser impedido"  Traduzido. Earthquakes and Tremors 01/08 by africanviews | Blog Talk Radio

A linha dos camarões teve a sua origem há cerca de 80 milhões de anos quando a placa africana  efectuou uma rotação no sentido contrário aos ponteiros do  relógio .
 

"A linha vulcânica dos Camarões é geologicamente incomum, estendendo-se através tanto o oceano e a crosta continental. Várias teorias têm sido avançadas por geólogos diferentes para explicar a linha." 




(imagem Web) "No Golfo da Guiné, a linha de Camarões consiste em seis ondas marítimas vulcânicas que se formaram ilhas ou montes submarinos . A partir do sudoeste ao nordeste da ilha são os grupos de  Pagali (ou Annobón),São Tomé e Príncipe e Bioko . Dois grandes montes submarinos ficam entre São Tomé e Príncipe, e entre Príncipe e Bioko. No continente, a linha começa com o Monte Camarões   e se estende do nordeste em um intervalo conhecido como o planalto ocidental Alta"  
(...)"O Monte Camarões é o vulcão mais activo do oeste africano, tendo numerosas erupções registadas (1650, 1807, 1825, 1838, 1852, 1865, 1866, 1871, 1909, 1922, 1925, 1954, 1959, 1982, 1999 e 2000), a mais antiga das quais ocorreu no século V a.C e foi observada pela expedição cartaginesa   capitaneada por Hanno."


(photo Andrew)


SÃO TOMÉ ORIGEM VULCÂNICA (TAL COMO O PRÍNCIPE) AUTÊNTICOS ÉDENS DE ESPÉCIES, ONDE, ÀS FAMÍLIAS MAIS HUMILDES, PODERÁ FALTAR O ARROZ MAS NUNCA FALTA O PEIXE (E DOS MAIS EXÓTICOS) CRIAÇÃO DOMÉSTICA E OS FRUTOS DA TERRA.


 O PERFIL DE RISCO É OPTIMISTA QUANTO A TERRAMOTOS E A TSUNAMIS - 

Trata-se de uma análise da mortalidade e risco de perda económica para três perigos relacionados ao clima: ciclones tropicais, inundações e deslizamentos de terra. E  outros perigos, tais como terramotos tsunami, e à seca.

As estatísticas apenas apontam para 194 pessoas, que poderão estar expostas a desmoronamentos. 

No entanto,  já a situação parece ser mais preocupante, no que respeita  aos dados relativos às perdas humanas e económicas dos desastres que ocorreram entre 1980 e 2010. - N º de pessoas mortas: 181 Média de mortos por ano: 6   N º de pessoas afetadas: 94.063 Média afetada por ano: 3034 Risk Profile - Sao Tome and Principe Mesmo assim. longe da fome que grassa noutros países do continente africano, onde a natureza não é  tão pródiga - Ás famílias são-tomenses poderá faltar o arroz, mas não faltam os produtos da terra.

 São Tomé 
(imagem WEB)                                                                                  Foto do autor -Formação basáltica no litoral noroeste


" São Tomé  ( 854 km  ) encontrando-se quase na linha do equador. Toda a ilha é um vulcão escudo maciço que nasce do fundo do Oceano Atlântico, mais de 3.000 m (10.000 pés) abaixo do nível do mar, e atinge 2.024 m (6.640 pés) acima do nível do mar, no Pico de São Tomé [6]. A rocha mais antiga em São Tomé é de 13 milhões de anos. A maioria dos lava irrompeu em São Tomé nos últimos milhões de anos foi de basalto. O mais jovem rocha datada na ilha tem cerca de 100.000 anos, mas muitos cones de cinza mais recentes encontram-se no lado sudeste da ilha."

(imagem Web)
"Devido aos ventos predominantes de sudoeste, há grande variabilidade da precipitação. (...)O clima é quente e húmido com estação chuvosa de Outubro a Maio. As encostas mais altas da ilha fazem parte de floresta e do" Parque Natural d'Ôbo -   "Tal como a do  Príncipe, é caracterizada por ser bastante acidentada na parte central e no sul  e de ter relevo suave na zona setentrional."  

Segundo Torre de Assunção, citado por Luis Aires Barros,  "as lavas predominantes nesta ilha são de os basaltos de carácter alcalino - sódico -, mas, por vezes, com nitida tendência  para os tipos calco-alcalinos. As rochas basálticas são basanitóides, basanitos e lngburgitos; os termos calco-sódicos são representados pro basaltos r pot andesitos."

 

     (Pico Mesa- photo Andrew)

"Príncipe é a menor das duas ilhas principais de São Tomé e Príncipe, com uma área de 136 km ² (53 sq mi). A atividade vulcânica parou cerca de 15,7 milhões anos atrás, e a ilha foi profundamente erodido além de torres espetaculares de fonolito. A ilha é rodeada por ilhas menores, incluindo Ilhéu Bom Bom, Caroço Ilhéu, Grande e Pequena Tinhosa Tinhosa, e situa-se no oceano de 3.000 m (9.800 pés) de profundidade. Ela sobe no sul para 946 m (3.104 pés) no Pico de Príncipe, em uma área densamente florestada na National Obo Park. O norte e o centro da ilha antes eram plantações, mas têm grande parte revertida para floresta. Tal como acontece com São Tomé, a ilha sempre foi isolado do continente e, portanto, tem muitas espécies únicas de plantas e animais, incluindo seis aves endémicas. [10] Príncipe tem uma população de cerca de 5.000 pessoas."


Ilha de Annobón  (imagem WEB)

 A ilha mais ao sul da cadeia é Annobón, também conhecido como Pagalu, com uma área de cerca de 17,5 km ² (6,8 sq mi). É um vulcão extinto que se eleva a partir de águas profundas a 598 m (1962 pés) acima do nível do mar.(..) Annobón tem vales verdejantes e montanhas íngremes, cobertas com madeiras ricas e vegetação luxuriante. A ilha pertence à Guiné Equatorial. A pequena população vive em uma comunidade, praticando alguma agricultura, mas vivendo principalmente da pesca.”
 

 

 1975 - De piroga 38 dias depois de Annobón a uma praia de Bococo - Ilha de   Bioko


"Bioko é apenas 32 km (20 milhas) ao largo da costa de Camarões, na plataforma continental. A ilha era o fim de uma península ligada ao continente, mas foi cortado quando os níveis do mar subiu de 10.000 anos atrás, no final da última idade do gelo.  Com uma área de 2,017 km ² (779 sq mi) que é a maior ilha na linha de Camarões." 
1975 - 38 dias depois numa praia de Bioko

Bioko tem três vulcões basálticos, juntando-se nos níveis mais baixos. San Carlos é 2.260 m (7.410 pés) de altura com uma caldeira topo amplo, encontrando-se no extremo SW da ilha. O vulcão remonta ao Holoceno e tem sido ativa nos últimos 2000 anos. [16] Santa Isabel é o maior vulcão em 3.007 m (9.865 pés) de altura, e contém muitos cones de cinza de satélite. Três erupções foram relatados a partir de aberturas no flanco sudeste durante os séculos late-19 e começo do século 20. [17] San Joaquin, também conhecido como Pico Biao ou Pico do Moka, é 2.009 m (6.591 pés) de altura, no sudeste da ilha. A cúpula é cortado por uma caldeira lago cheio de pequenas, e há uma cratera no flanco NE. San Joaquin também tem sido ativa durante os últimos 2000 anos.Excerto de Cameroon line - Wikipedia

Ilha de Santa Helena

"Esta ilha é o cume de um gigantesco aparelho vulcãnico com cerca de 130K de diâmetro na base. são vulgares as agulhas fonolíticas proveninetes da consolidão de lavas alcaminas, postreiores às que originaram os basaltos" Lus Aires Barros

"Ilha de Ascensão - "Segindo Daly (1925) esta ilha é um cone vulcânico complexto que se eleva de profundidades dos 3000m sobre o espigão central do Altântico. As eupções principais, nesta ilha, são psoteriotres às de Santa Helena".Luis Aitres Barros

OS NAVEGADORES DO  Periplus Hannonis  - CINCO SÉCULOS DE ANTES DE CRISTO, TESTEMUNHARAM O VULCÃO DOS CAMARÕES EM ACTIVIDADE -  E VIRAM E ABORDARAM AS ILHAS DO GOLFO DA GUINÉ


"Na  antiguidade o Monte, com o seu cume fumegante, de que só havia notícia incerta, era conhecido pelo "Carro dos Deuses", uma alusão ao carro que transportava o Sol no seu movimento diurno" - Monte Camarões



1.      Os cartagineses ordenaram a Hanão que empreendesse uma viagem para além dos Pilares de Hércules e fundasse algumas cidades púnicas. De acordo com as ordens, ele navegou com 60 navios de 50 remos cada, transportando trinta mil homens e mulheres, com as provisões e outros equipamentos necessários.


 (...) 12.No último dia ancorámos junto a umas altas montanhas. Elas estavam cobertas por árvores cuja madeira era aromática e colorida.

  14.Tomando aí aguada, continuámos viagem durante cinco dias ao longo da costa, até que chegámos a uma grande baía, que de acordo com os nossos intérpretes era o Corno do Ocidente. Nela havia uma grande ilha, na qual existia uma lagoa, salgada como o mar, e nela outra ilha. Aqui desembarcámos. De dia não conseguimos ver nada a não ser floresta, mas durante a noite vimos muitos fogos acenderem-se, e ouvimos o som de flautas, o bater de címbalos e tambores e os gritos de uma multidão. Tivemos medo e os nossos adivinhos aconselharam que deixássemos a ilha.

15.Navegámos rapidamente para fora dali, passando ao longo de uma costa ardente cheia de incenso. Grandes torrentes de fogo vazavam no mar, e a terra era inacessível devido ao calor

 16.Rapidamente e com temor, navegámos para longe daquele lugar. Navegando durante quatro dias, vimos, à noite, a costa cheia de fogo. No meio havia uma grande chama, mais alta do que as outras, parecendo subir até às estrelas. De dia, verificámos que era uma grande montanha, a qual era chamada Carro dos Deuses.

 17.Navegando dali ao longo das torrentes de fogo, ao fim de três dias chegámos a uma baía chamada Corno do Sul.

18.Neste golfo havia uma ilha, parecida com a primeira, com uma lagoa, no interior da qual havia outra ilha, cheia de selvagens. (...)Apesar de os termos perseguido, não pudemos apanhar nenhum macho: todos escaparam por serem grandes trepadores que se defendiam atirando pedras. Contudo, capturámos três mulheres, que se recusaram a seguir os que as tinham apanhado, mordendo-os e arranhando-os com as garras. Por isso, matámo-las e tirámo-lhes as peles, que trouxemos para Cartago. Não navegámos mais, pois as nossas provisões começavam a escassear. Excerto de Hanão

"Potenciais perigos naturais para o Golfo da Guiné da Zona Costeira
Há grande variedade de fenómenos tectónicos e meteorológicos, que constituem uma ameaça para as zonas costeiras. Estes consistem em:
Os terremotos e tsunami
Erupção vulcânica
Tempestades
Tempestades convectivas severas - trovoadas, chuvas de granizo, tornados,
relâmpagos,
A erosão costeira 
 Desmoronamentos" 

 meteorologically induced storm surge in the gulf of guinea

AGRESSÕES AMBIENTAIS - CADA POÇO DE PETRÓLEO É UMA MONSTRUOSA AGRESSÃO

 "The effects of sea-level rise will be most “dramatic” in Nigeria's economic capital Lagos which is just five metres above sea level, with some parts of the city lying below sea-level, Cramer said.

The flooding is likely be most severe in Lagos because of its position at the southern end of the Gulf of Guinea where stronger tropical storms from the South Atlantic create storm surges up to three metres high, Cramer said. He estimates that most of the 15 million inhabitants of Lagos will be displaced."


 Coastal degradation Libreville Gabon




"O Golfo da Guiné costeira e zona marinha não é  um ambiente altamente tectônica. No entanto há uma série  de zonas de fraturas paralelas atravessar a Dorsal Meso-Atlântica (CMA) na latitude equatorial, deslocando a crista em cerca de 4000 km num sentido esquerda-lateral . Estas zonas de fractura prolongam-se para a  costa continental e para o continente. As falhas profundas centradas dentro do Golfo da Guiné incluem  o Romanche, Corrente, Charcort e zonas de fratura dos Camarões. Tilman etc. (2004) observou  atividade sísmica a ser concentrada na metade ocidental do vale do médio, zona sísmica da Dorsal Atlântica. Enquanto o Golfo da Guiné é conhecido por ser passivo,  mas de possível reativação dos movimentos da crosta terrestre ao longo do Romanche, Chain, Charcort e Camarões - A linha vulcânica pode provocar tsunami-como inundações das zonas costeiras na região. Possíveis movimentos da crosta poderao resultar em terramoto e geração de ondas de gravidade que conduzam  a extensas inundações semelhantes aos que ocorreram no sudeste da Ásia".

"Foi registado, por exemplo, que em 1615 um terramoto destruiu o que é agora conhecido como Takoradi; em 1636 um terramoto ocorreu em Axim e todo o Nzema Oriente foi mal abalada. Colapso generalizado dos edifícios na área foi relatada (Amponsah"

ANALYSIS-Pirates, gangs fuel Gulf of Guinea woes | Inundações: queda excesso de chuvas, tempestades e elevação do nível do mar

 
 IRONIA DO DESTINO - O QUE NO TEMPO DAS CARAVELAS, FIZERAM AOS NEGROS, NO  GOLFO DA GUINÉ, FAZEM ELES AGORA COM AS CANOAS AOS NAVIOS QUE DEMANDAM AS COSTAS DO NÍGER E BENIN

Dir-se-ia que formam autênticas frotas de guerra: "A onda de ataques tem-se concentrado no Golfo da Guiné, na costa da Nigéria e do Benin e conduziu naturalmente a preocupação crescente na indústria do transporte. Em Agosto de 2011, as seguradoras marítimas em Londres adicionou as águas da Nigéria e do Benin para uma lista de áreas de alto risco, como resultado de ataques de piratas aumento no Golfo Piracy on the Rise in the Gulf of Guinea as Niger Delta ..

 ****
 
"Inundações costeiras devido a fatores meteorológicos são eventos sazonais e conjunturais que têm impactos enormes sobre a costa do Golfo da Guiné. Por exemplo, entre Junho e Setembro de 1999, 2000, 2001, 2003 e 2004 alguns países do Golfo da Guiné (Nigéria, Benin, Togo, Gana e Cote d'Ivoire) tiveram chuvas excepcionalmente fortes, inundações, enquanto as tempestades tropicais afetaram  Gâmbia Gana e Senegal. Uma série de ondulações violentas na forma de picos foram liberados na costa da Nigéria entre 16 e 17 de agosto de 1995. A mais devastadora de essas vagas ocorreu em 17 de Agosto de 1995, entre 6,00-10 GMT e resultou na inundação um grande parte da costa nigeriana (Fig. 4). A natureza de baixo da zona costeira GOG faz com que as áreas suscetíveis a inundações, especialmente durante os meses chuvosos de Maio a Setembro. Dados do marégrafo de Lagos mostraram  que as tempestades de 16 a 17 Agosto de 1995 e 23 de julho 2005, que inundou a Ilha Victoria coincidiu com a maré alta"

"Aumento do nível do mar, bem como de subsidência localizada, também é esperado para agravar a erosão costeira e inundação da região. Awosika et. al. (1992) estimou que cerca de 18,120-18,396 km 2 de Nigerianos áreas costeiras poderia estar em risco até o final do século XXI com um mar de um metro elevação do nível. Isto é esperado para colocar cerca de 3,18 milhões de pessoas em risco. Valores em risco poderão ascender para $ 18.134 milhões. Nicholls et. al.,. (1993) também estimou que um aumento do nível do mar poderia, com  um metro, colocar cerca de 6.042 a 6.073 km2 da costa do Senegal em risco. Isso poderia novamente arriscar as vidas de 109.000 para 178.000 habitantes das zonas costeiras, enquanto que valores arriscando no valor entre US $ 494 e 707 milhões dólares para um aumento de um metro do nível do mar (francês e Awosika, 1993"

"Outros desastres como a erosão costeira está a devastar grandes áreas da costa do Golfo da Guiné. A barra de praia em Lagos, a praia cemitério nas praias Gambia, Keta e Labadi em Gana, o New Cidade de praia em Cotonou, são áreas onde a erosão tem causado devastação e desastre. Embora as actividades antropogénicas sejam responsáveis ​​pela maior parte da erosão, natural oceanográfica
forças como onda intensa e clima corrente são também responsáveis ​​por alguns erosão"

(...) CONCLUSÃO
 
"A necessidade de um sistema de alerta integrada e Africano-gama precoce é agora imperativo para avisar  as populações costeiras dos perigos iminentes de enchentes, terremotos e outros costeiros associados  perigos. Tal sistema de alerta precoce deve incluir uma rede de marégrafos, movimento de terra dispositivos de monitoramento (sismógrafos) e sistema de comunicação eficaz para permitir em tempo real o intercâmbio de dados e informações de alerta. O desenvolvimento de bases de dados de atlas marinhos nacionais  em ODINAFRICA III deve ser mais vigorosamente perseguido. Esses bancos de dados e atlas devem  ser estudos indispensáveis ​​para os governos e da política na gestão do litoral  de desastres e implementação de sistemas de alerta precoce"  - Excerto traduzido Restricted Distribution ODINAFRICA-III/6.5 Nairobi, 20 April 2006 ..


  PROJECTO PARA PRESERVAÇÃO DO ECOSYSTEMA

.he Guinea Current Large Marine Ecosystem (GCLME) Project is an ecosystem–based effort to assist countries adjacent to the Guinea Current Ecosystem to achieve environmental and resource sustainability.Guinea Current LME Project

FOI NO LIVRO DA ESCRITORA OTILINA SILVA QUE FOMOS DESCOBRIR O RESUMO DO EPISÓDIO, QUE JULGAMOS TER SIDO NARRADO PELO BRILHANTE ORADOR INGLÊS  John Bright -

O episódio é recordado no livro “ São Tomé e Príncipe, Ecos de Ontem e de Hoje”, de autoria de Otilina Silva”, Edições Colibri  – transcrevendo uma pequena história que se atribui a John Bright, citando Guilherme Faria Lima, antigo Presidente da Assembleia da Associação dos Empregados do Comércio e Agricultura de São Tomé, que o relatara  a propósito de que “ a união faz a força” – Dizendo que, o referido provérbio (os tais “milhões de gotas de água unidas e solidárias”, onde nós julgamos descobrir mais alguma coisa)evocado pelo Faria Lima "conta uma pequena história, na primeira pessoa, que a John Bright, e que resumimos como segue":

 

Quando um dia passeava pela praia, o mar era de uma tranquilidade admirável. Mirava o imenso espelho que se estendia a meus pés quando vi chegar a onda, subir, subir sempre, galgar os rochedos e todos os obstáculos que podiam opor-se  à sua passagem. Subir ainda, e, súbito cobrir toda a praia, descoberta um momento antes. De onde vinha essa força prodigiosa? De milhões de gotas de água unidas e solidárias. E pensei comigo, que se passava com o mar o mesmo que se passava com os povos”.  

 

Terá sido realmente contado pelo  famosoJohn Bright?... A escritora (que diz tê-lo resumido, talvez conheça mais pormenores) - E porquê ir buscá-lo apenas para citar as últimas duas  frases do contexto?!..   Onde teria Lima Faria ido extrair o episódio?..Como e por que razão  foi parar a São Tomé?...  E a que praia, John Bright, teria querido referi-se?!... As praias inglesas não costumam ser assoladas por tsunamis e não têm por tradição serem nenhuns espelhos de tranquilidade.  -  Bom, ele também viajou por vários países - O intrigante é que a citação tenha sido feita em São Tomé. E com todos os pormenores de quem observa um sunami.

 

Fiz uma intensiva pesquisa na Internet da sua biografia. Lá não encontrei nenhuma referência à sua passagem por São Tomé. Mas  existem muitos  livros sobre ele ."Entre 1865 e a Primeira Guerra Mundial, apareceram mais de cinquenta publicações contendo trabalhos de Bright ou sobre a sua vida" - E talvez aí possa ter sido descrito.  Sabe-se, porém, que, John Bright, além de ter estado nos Estados Unidos, teria estado em "Cameroon, Canada, Cape Verde, Cayman Islands, Central African" - entre outras colónias.

 

 Em todo o caso, de um facto me dei conta: é que, embora sendo um liberal, era humanista, fervoroso opositor da escravidão, pugnou pelo fim do esclavagismo, abolição das Corn Laws , entre outras lutas, demasiado ousadas para o seu tempo. Por outro lado,  poder-se-á depreender, que, para ser contado pelo presidente da assembleia de  uma instituição associativista, no tempo colonial, é porque, não teria sido apenas por ter reparado no significado das duas últimas frases, a que se alude


  NÃO DEIXA DE SER CURIOSA A CITAÇÃO

 

Naturalmente, que, mesmo na primavera Marcelista,  nem tudo se podia dizer. E para se dizer alguma coisa, muito o que era dito ou escrito,  aparentemente ficava nas entrelinhas ou como matéria trivial. Então, logo  a falar-se de um sunami numa ilha de Portugal!... - Mas que barbaridade!. Não se falou do massacre do Batepá, quanto mais de uma onda gigante!... Quem é que se atreveria a incriminar, até a própria  mão da natureza?!... E a culpabilizar Deus!...Ainda se fosse o terramoto de 1775 em lisboa...  Que ninguém podia ignorar!... Nem pensar. Se aconteceu, foi escamoteado, tal como tantos outros factos, omitidos ou sonegados por eminentes e  eruditos historiadores colonialistas.

 

Porém, o ideal é que mesmo  não tivesse ocorrido - Podemos deduzir mas não confirmar. Transcrevemos alguns textos que nos informam de que, realmente,  o Golfo da Guiné, conquanto não  sendo um dos 13 mais horripilantes mundos do diabo,  a verdade é que, quer à superfície, quer lá bem fundo, movem-se forças poderosíssimas devastadoras.

    REVENDO...

"Depois de contar o episódio" - escreve Otilina Silva - "Guilherme Lima diz que, se todos estiverem unidos por pensamentos homogéneos, irmanados nas mesmas aspirações, ligados no mesmo ideal, será necessário uma força muito acima do humano para retirar do espírito de cada um, essa ânsia indomável de vencer e triunfar e seria precisa uma verdadeira hecatombe  para apagar o facho da razão. Que razão? Fascismo  ou o da Liberdade?"

 

 "Servindo-nos do referido comentário, pensámos que, embora  num contexto totalmente diverso do ocorrido no arquipélago de São Tomé e Príncipe,  o provérbio continua aplicar-se e mantém a actualidade concedida a todos os provérbios. Este de que a união faz a força, também pode aplicar-se, nos dias de hoje, à nova Nação Independente”

 

Otilina Silva, que  eu tive o prazer de conhecer em São Tomé, ela e o seu marido,  à frente da sua casa comercial Higino Curado dos Santos, nasceu em 1933, na freguesia de Chão de Couce, Portugal. Foi para São Tomé, em 1950, no ano em que casou E  viveu até 1975  .Voltou de visita anos mais tarde a São Tomé – No seu livro  recorda factos e memórias do que era a Ilha no seu tempo e a realidade social que ali  foi encontrar – Mas fá-lo de  forma sincera e sem qualquer  tipo de juízos preconcebidos.  Dá ao leitor a liberdade de se informar.  – Licenciou-se em filosofia na Faculdade de Letras de Lisboa e exerceu a actividade decente no ensino primário. Diz na contra-capa do seu livro(o 9º que publica) que “elegeu esta Ilha e Maçãs de Dona Maria como os locais mais importantes da sua vida” – Colabora regularmente no jornal” O Alvaiazerense” – Parabéns. Como já não vou a São Tomé ainda há mais anos, foi uma viagem muito interessante, fazer-me lembrar de locais e nomes e de factos que já me escapavam.

 

 OS MARES DO GOLFO DA GUINÉ  - LONGE DA ORLA - ESCONDEM MUITOS PERIGOS E SÃO ASSOLADOS POR VIOLENTOS TORNADOS QUE FREQUENTEMENTE ARRASTAM OS PESCADORES DAS ILHAS


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 De interesse:
.South Atlantic continental margins of Africa: a comparison of the ******.....Passive margin - Wikipedia, the free encyclopedia*****:Lista de sismos – Wikipédia, a enciclopédia livre
*******..São Tomé quer afirmar-se ao lado de Angola....Ocorrências diárias Quake Watch | Monitoring Earthquakes........Guinea Current large marine ecosystem.............-2 Guinea Current LME - Large Marine Ecosystems of the Wo


ressurgência área da Corrente da Guiné, no norte, até o limite norte sazonal da
Corrente de Benguela, no sul. Enquanto a fronteira norte da Guiné é atual
distinta, mas com as flutuações sazonais, o seu limite sul é menos bem definida, e é
formada pela Corrente Equatorial Sul (Binet & Marchal 1993). Dezesseis países fronteiriços
da LME - Angola, Benin, Camarões, Congo, República Democrática do Congo, Costa do
do Marfim, Gabão, Gana, Guiné Equatorial, Guiné, Guiné-Bissau, Libéria, Nigéria, São
Tomé e Príncipe, Serra Leoa e Togo. O................