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domingo, 27 de julho de 2025

Tomé e Príncipe- Estreita relações militares com a Rússia de Putin - Enquanto, Portugal, anuncia que vai reforçar investimento na defesa em mil milhões em 2025 de euros a verba «para investimento direto em aquisições de equipamento, de infraestruturas, de valorização dos nossos recursos humanos» na Defesa até ao final do ano corrente, antecipando metas da Lei de Programação Militar, disse o Primeiro-Ministro Luís Montenegro.2025-06-25


 

.Smolny, é o nome do navio-escola da marinha de guerra da Rússia que chegou a São Tomé no dia 23 de julho. 35 anos depois da instalação da II República os navios de guerra da Rússia voltam a atracar na Baía de Ana Chaves, em São Tomé. 

Na última sessão plenária da Assembleia Nacional, os representantes do povo ratificaram o acordo de cooperação militar e de defesa e segurança assinado entre São Tomé e Príncipe e a Rússia no ano passado na cidade russa de São Petersburgo.

 «A ratificação deste acordo é uma mais-valia na lógica, que aprimora a cooperação e os esforços para enfrentarmos conjuntamente os desafios e ameaças à segurança global e regional», afirmou a Ministra da Justiça e dos Assuntos Parlamentares, Vera Cravid.  

Na mesma sessão plenária os deputados deram autorização para que o Navio Smolny atracasse na baía de Ana Chaves, para treinar e formar a guarda costeira santomense.

O navio-escola da marinha de guerra da Rússia participa numa operação apoiada pela organização pan-africana designada Iniciativa Africana.

O Smolny participou em operações na vizinha Guiné Equatorial, antes de escalar São Tomé e Príncipe.

A República do Congo, a África do Sul e a Tanzânia são os próximos destinos do navio de guerra da Rússia. 

Ainda no âmbito da defesa nacional, a Assembleia Nacional ratificou o acordo de defesa assinado com a Sérvia. Segundo a Ministra da Justiça e dos Assuntos Parlamentares, o acordo prevê a «troca de experiência e consultas, treinamento e educação, e outras formas de cooperação».vAbel Veiga -Jornal Téla Nón 

GOVERNO PORTUGUÊS MAIS APOSTADO NOS JOGOS DE NEGÓCIOS – Em posições ambíguas com os colonizadores negros O Presidente mais viajado em Portugal - tal como o tem sido, Patrice Trovoada, em S. Tomé, a querer dar lições de isenção politica- Quando se tem revelado manifestamente sectário em Portugal. .Ou não foi ele que derrubou um Governo de maioria absoluta para lá encaixar os seus correligionários?










De facto, S. Tomé é um pais independente, politicamente, mas economicamente de todo dependente. de apoios externos. E não consta que tenha sido a Rússia a conceder os maiores apoios financeiros. E, em diplomacia, há que tomar opções e não se  entrarem duplas jogadas:  com os fomentadores de  uma das mais devastadoras guerras da atualidade







Diz o Ministro dos Negócios estrangeiros português  que “o Governo português destaca a defesa e a segurança como "pilares dessa cooperação bilateral" com o arquipélago

O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) não se pronuncia publicamente sobre "atos de política externa", depois de São Tomé e Príncipe ter assinado um acordo de cooperação técnico militar com a Rússia, que prevê a participação em exercícios militares, bem como a visita de navios de guerra e aviação militar.

 

 IMIGRANTES ESCAPAM-SE PARA PORTUGAL E NÃO PARA A RÚSSIA OU OUTRO PAÍS ASIÁTICO 

Sim, é Portugal - e não a Rússia - o destino de milhares de emigrantes que fogem da fome, buscam assistência médica gratuita e alojamento, além de milhões sem retorno a Governos corruptos   

A Marcelo, mais espalhafatoso de que oficioso, quando vai às ex-colónias, ou recebe os seus presidentes e PMs, o que importa é dar nas vistas e beijocar, dançar, bebericar e apadrinhar a corrupção instalada no poder, tal como fazia o seu pai, ministro do ultramar na ditadura .  

Cerca de 18% da população são-tomense emigrou nos últimos anos e mais de metade reside em Portugal, segundo um estudo do Banco Mundial, que aponta diminuição das remessas e perturbação da dinâmica familiar. 

A MARCELO O IMPORTANTE É BEIJOCAR E APADRINHAR SEM OLHAR À CORRUPÇÃO INSTALADA- E venham daí mais negócios:  O filho de Marcelo é prendado com altos taxos no Brasil, um deles na EDP e o de Presidente da Câmara Portuguesa de Comércio de São Paul, entre outras ligações.

Nuno Rebelo de Sousa: “Meus filhos são a quinta geração da família Rebelo de Sousa no Brasil” 

CORRUPÇÃO DE ABRAÇOS NOS PALOP, NÃO TEM PÁTRIA MAS COFRES  E quem se esquece destas noticias? - Miguel Relvas O homem que abre portas nos negócios 23 de maio 2012 -Do BPN ao "mensalão", nos últimos anos o nome do ministro Miguel Relvas surgiu associado a figuras envolvidas em escândalos que têm em comum a promiscuidade entre políticos e negócio 

50 anos da Independência de São Tomé: Marcelo não vê para já "irritantes" com as novas regras para a imigração

São Tomé e Príncipe e Portugal assinam acordo de empréstimo de 15 milhões de euros País africano está a enfrentar "complexa situação económico-financeira" e empréstimo destina-se a fortalecer reservas financeiras do país, que se encontram frágeis desde 2022.

 O acordo de cooperação financeira, através de um empréstimo de 15 milhões de euros, foi assinado em Lisboa, pelo ministro de Estado e das Finanças de Portugal, Joaquim Miranda Sarmento, e o ministro dos Negócios Estrangeiros de São Tomé e Príncipe, Gareth Guadalupe.16 set. 2024, 

DE COLONIZADORES A COLONIZADOS   RÚSSIA REFORÇA RELAÇÕES COM S. TOMÉ E PRINCIPE

Acordo militar entre São Tomé e a Rússia, por tempo indeterminado, prevê troca de informações secretas. a visita de navios e aviões de guerra russos ao país africano. 

 "Ex-colónias portuguesas são o próximo alvo da Rússia". Especialistas admitem que a relação militar com a Rússia pode colocar em causa a CPLP O acordo de natureza militar, assinado no dia 24 de abril e implementado no dia 5 de maio , 2024. vai estender-se a várias áreas.

O objetivo, segundo o comunicado publicado pela Rússia, passa por intensificar o treino militar conjunto, mas também o recrutamento de forças armadas, bem como a utilização de armas e equipamento militar. 

 No entanto, o documento também prevê a presença de aviões e navios de guerra russos no arquipélago.

O documento, celebrado “por um período de tempo indefinido”,   Esta a noticia publicada, há pouco mais de um ano: ,

O  acordo de cooperação militar entre São Tomé e Príncipe e a Rússia, assinado em 24 de abril e em vigor desde 5 de maio, de 2024, é referido que “ tem suscitado um intenso debate em torno da sua transparência, legitimidade e conformidade constitucional, e promete levantar (ainda) mais polémica. 

 

Revelações obtidas pelo jornal Público, através de uma tradução não oficial do texto original russo, destacam cláusulas sensíveis, incluindo a troca de informações secretas entre os dois países, levantando questões sobre a sua implementação e implicações geopolíticas.

 O ponto de partida deste debate é a ausência de divulgação pública do acordo original em português, negociado diretamente entre o governo de Patrice Trovoada e o governo de Vladimir Putin.

O sigilo em torno do texto em português levanta dúvidas sobre a sua legitimidade, especialmente considerando que apenas uma versão em russo circula em São Tomé, juntamente com uma tradução não oficial. 

A falta de transparência não é o único ponto de preocupação. Questões constitucionais também estão a ser levantadas, visto que o acordo não foi submetido à Assembleia Nacional para aprovação, conforme exigido pela Constituição de São Tomé e Príncipe.

De acordo com o artigo 80.º da Constituição, é prerrogativa do Presidente autorizar acordos militares internacionais, após consulta ao parlamento nacional.  Além disso, o texto revelado enfatiza a cooperação em áreas sensíveis, como a organização das atividades diárias das Forças Armadas são-tomenses, treinamento de combate, intercâmbio de instrutores militares e consultas sobre questões globais de segurança.

O acordo também prevê a participação em operações de manutenção da paz da ONU, cooperação no combate ao terrorismo e à pirataria, entre outras áreas. 

As preocupações sobre o acordo não se limitam à sua implementação e legitimidade. Analistas políticos alertam para as implicações geopolíticas, especialmente num momento em que a tensão entre os blocos ocidental e oriental está em alta. 

A possibilidade de São Tomé e Príncipe se alinhar mais estreitamente com a Rússia levanta questões sobre a estabilidade regional e a influência das potências globais no continente africano. 

Em entrevista ao mesmo jornal, uma fonte política, que preferiu manter o anonimato, descreveu o acordo como “desnecessário e arriscado”, destacando que pode trazer conflitos internacionais para o território são-tomense.

 O ex-primeiro-ministro Jorge Bom Jesus também criticou a falta de transparência do governo de Patrice Trovoada, descrevendo-a como “muito pouca transparência, com muito secretismo”.  Enquanto isso, juristas são-tomenses apontam para a falta de conformidade constitucional do pacto, argumentando que o Presidente é o único autorizado a negociar acordos militares internacionais.

A implementação do acordo sem a aprovação da Assembleia Nacional e o assentimento presidencial levanta questões sobre a separação de poderes e o respeito ao Estado de Direito.

 Ainda não houve uma resposta oficial do governo são-tomense às preocupações levantadas.

No entanto, espera-se que o debate público e as discussões políticas em torno deste tema continuem nas próximas semanas, à medida que mais detalhes sobre o acordo e a sua implementação se tornarem conhecidos. Executivedigest

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