Não é muito habitual, em exposições artísticas, formarem-se filas, aguardando que uns saíssem para outros entrarem, mas aconteceu na Exposição Idades do Mar - Fundação Gulbenkian
Inaugurada em 26
de Outubro, 2012, e tida, desde logo, como um dos acontecimentos culturais mais
importantes do ano, não o desmereceu – Encerrou no passado dia 27 de Janeiro. Foram
milhares dos visitantes que passaram pela Fundação Gulbenkian para a poderem
observar – Até porque as entradas eram gratuitas através de uma edição semanal do
jornal Público - Sim, para quem o comprasse. Aproveitei a oportunidade. E, como estas coisas do mar, me tocam
profundamente, houve alguns quadros que me comoveram até às lágrimas – Já os
conhecia, pois tenho a coleção (ilustrada) dos grandes pintores universais,
mas, ali, em ponto grande, a comoção foi ainda maior – Nomeadamente, a série de
obras, dedicadas à “Idade das Tormentas” – Nomeadamente, naufrágio Jacques Philippe Loutherbourg;
Jangada da Medusa de Thédore Géricault; Tempestade de bonaventura peeters paintings; naufrágio
joseph mallord william turner, cujas imagens aqui reproduzo
"Centrada nas representações físicas e simbólicas do Mar ao longo de
quatro séculos da pintura ocidental (séculos XVI-XX), por artistas como
Turner, Friedrich, Ingres, Guardi, Bocklin, Constable, Lorrain, Monet,
Courbet, Klee, Dufy, De Chirico, Manet ou Van Goyen, entre muitos
outros. A pintura portuguesa esteve representada por nomes como Amadeo,
Vieira da Silva, Sousa Lopes, Noronha da Costa, António Carneiro ou João
Vaz."
Quando as imagens nos transportam à adolescência
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