... Yo todo fue destruido, que el hombre que había estado allí era sólo una pequeña porción de carne y huesos que podrían torcer un pie (...) Pesaba sólo cuarenta kilos con respecto a los ochenta que tenía cuatro meses antes "- Tava'e Raioaoa -118 días a la deriva en pleno Pacífico. E ahora comparar el estado de salud de Alvarenga - ¿Alguna vez naufragó
(post updated) comparing
objects drifting with human survival? -“Castaway's
unbelievable tale of survival is backed up by science”
“Nikolai Maximenko and Jan Hafner, from the University of Hawaii, used their computer modelling systems to "place" 16 electronic tracers into the ocean from almost exactly the same spot, at the same time that Mr Alvarenga left land - Mr Maximenko and Mr Hafner charted the positions of their tracers, as part of their research into ocean currents at the International Pacific Research Centre. Castaway's unbelievable tale of survival is backed up by science ......Estudo sobre correntes do Pacífico confirma história de homem
“Nikolai Maximenko and Jan Hafner, from the University of Hawaii, used their computer modelling systems to "place" 16 electronic tracers into the ocean from almost exactly the same spot, at the same time that Mr Alvarenga left land - Mr Maximenko and Mr Hafner charted the positions of their tracers, as part of their research into ocean currents at the International Pacific Research Centre. Castaway's unbelievable tale of survival is backed up by science ......Estudo sobre correntes do Pacífico confirma história de homem
No other shelter than a box (once you can stand the heat - get to a Pacific island in the physical conditions we arrived - How Numas beautiful holiday in an island paradise? Who have questions - try a month to see their condition
A história de um pescador salvadorenho que afirma
ter sobrevivido mais de um ano à deriva no Oceano Pacífico levanta muitas
questões à medicina mas não oferece dúvidas ao Sr. Maximenko e seu colega da
Universidade Havai. Mas é no mínimo bizarra e controversa. É uma
grande surpresa. Ninguém sobrevive mais de três ou quatro meses nessas
condições”, afirmou o pescador Belarmino Rodriguez Solis, vizinho de Alvarenga. "há coisas que não combinam. Eu o conhecia, mas eu tenho um monte de
dúvidas". Por outro lado,
o proprietário do barco que Alvarenga utilizado, César Castillo, disse que
"é incrível para sobreviver tanto tempo
Así que echemos un vistazo a la foto. La canoa es
sobre una playa de arena y es muy visible la presencia de unos pocos almejas
fijos al casco. Admitiendo que el buque ha sido navegado o desplazado con ellos
no es admisible , ya que estos sólo cuando se alojan en o cerca de agua
estancada , pero sobre todo cuando está amarrado el barco. En la mayoría de los
casos suelto - chocar con el sabor de las corrientes de agua . Por otro lado,
es difícil admitir que los percebes son secos hace mucho tiempo como si hubiera
sucedido presentaría otro aspecto, menos vivo y la descomposición . - Así que
cuando los estados náufrago que iban a la deriva 13 meses , sólo tal vez , que tiene
la menor experiencia de la mar pueden aceptar tal enormidad
Barnacles: The bottom of the boat had some sea life attached : http://www.dailymail.co.uk/news/article-1wVTH
Who has experience sea can not fail to be amazed at the adventure Salvador José Alvarenga , but also said call Sr.José Iván Alvarengo , happy castaway now discovered . Any surprises by its odyssey as the fragility of some situations to be analyzed in more detail give birth contradictions that endanger the whole truth of done that in recent weeks shocked the world.
So let's look at the picture. The canoe is over a sandy beach and is very visible the presence of a few clams fixed to the hull . Admitting that the vessel has been sailed or drifted with them is not permissible since these only when they lodge in or near standing water , but especially when the boat is moored . In most cases loose - clash with the taste of the water currents. On the other hand it is difficult to admit that the barnacles are dry long ago as if it happened would present another aspect , less alive and breakdown . - So when the castaway states that went adrift 13 months, just maybe who has the least experience of the sea can accept such enormity .
Proa completely clean up the water line and only the middle to the stern appears more blackened, possibly due to the mooring where the boat was anchored - What would not happen if he had been drifting slant of thousands of miles and over 13 months ..
Imagem da popa e da proa- Alguma vez este barco andou aos solavancos das vagas? Image of the stern - this boat ever walked jerkily waves? Has more aspect of having been a launch of another boat
Even in the case of a fiberglass boat, which claims to have sunk so long, hardly presented with the aspect that has: was bound to show other damage and not uniformity documenting pictures: either in parts of the edges, either in submerged.
Proa limpiar completamente la línea de agua y sólo la mitad de la popa parece más ennegrecido, posiblemente debido al amarre donde estaba anclado el barco - Lo que no pasaría si hubiera estado a la deriva inclinación de miles de kilómetros y más de 13 meses ..
Incluso en el caso de un barco de fibra de vidrio, que afirma haber hundido tanto tiempo, casi no se presenta con el aspecto que ha: estaba destinada a mostrar otro tipo de daño y no la uniformidad documentar las imágenes: ya sea en partes de los bordes, ya sea en sumergido.
Proa completamente limpa acima da linha da água e só do meio até à popa se apresenta mais enegrecida, possivelmente devido à amarração onde a embarcação esteve fundeada - O que não aconteceria se tivesse andado à deriva através de milhares de milhas e ao longo de 13 meses..
(Esta imagem foi-nos gentilmente enviada por Marshall Islands Journal newspaper – Mas há outras fotos que também fomos
extraí-las do seu site)
Quem tem experiência de mar não pode deixar de ficar surpreendido com a aventura do Sr. Alvarenga, o feliz naufrago agora descoberto. Tanto surpreende pela sua odisseia como pela fragilidade de algumas situações que a serem analisadas mais em pormenor fazem nascer contradições que poem em risco toda a veracidade do feito que nas últimas semanas surpreendeu o mundo.
Assim observemos a foto. A canoa está sobre um areal e é bem visível a presença de uns quantos moluscos fixados ao casco. Admitir que a embarcação tenha navegado ou andado à deriva com eles não é admissível uma vez que estes só se alojam quando em águas paradas ou quase, mas sobretudo quando a embarcação está atracada. Na maioria dos casos soltam – se com o embate das águas ao sabor das correntes. Por outro lado é difícil admitir que as cracas estejam a seco há muito tempo pois se tal tivesse acontecido apresentariam outro aspeto; menos vivo e em desagregação. - Assim quando o náufrago declara que, andou à deriva 13 meses, só talvez quem não tem o mínimo de experiência do mar pode aceitar tal enormidade.
MÉDICOS PERPLEXOS
Seus lábios não estavam rachados e inchados, sua pele não foi queimado pelo sol implacável, e os médicos que o examinaram no pequeno hospital ilha em Majuro expressaram surpresa de ele estar em boas condições tais que o libertaram de seus cuidados depois de 24 horas.
'Ele não tem tosse, sem febre, sem coriza ", disse um perplexo Dr. Nestor de Vesi, das Ilhas Salomão, que foi o primeiro de dois médicos para examinar o pescador mexicano.
Em comparação, três adolescentes - Samu Perez, Filo Filo e Edward Nasau - que tinham se afastado através do Pacífico em um barco de metal através de 1.000 milhas durante 50 dias foram encontrados quando foram resgatados estar sofrendo de grave desidratação, fome e queimaduras solares. Castaway Jose Alvarenga's boss doubts story of 13 months adrift at
Box: This is the box that was in the middle of the boat that Alvarenga said he used as shelter from the sun and storms
Disse servir-se de uma enorme caixa para se abrigar - Que deveria ter tido outra função de que a de servir de abrigo. Não estando fixa, com os balanços, era arriscado permanecer no seu interior.
Alguma vez um bote destes ia à pesca com uma enorme arca ao meio, que dificultava mais que facilitava - De resto, com mar bravio, com vaga alterosa e solta, era meio caminho andado para desequilibrar a embaraçarão e depressa a voltar.
NO FAMOSO “NÁUFRAGO”, SUBSISTEM MUITAS DÚVIDAS, CONTRADIÇÕES E UM GRANDE MISTÉRIO POR APURAR
"His parents in El Salvador say that he was known by the nickname Cirilo in his home town, a name that concides with the first name of the man registered as missing with the civil defence. -But why has the fisherman given Marshall Islands officials the name of Jose Salvador Alverenga rather than the name he was known by in Mexico and El Salvador? 'What happened to Pinata?' Family of Castaway's companion who
"His parents in El Salvador say that he was known by the nickname Cirilo in his home town, a name that concides with the first name of the man registered as missing with the civil defence. -But why has the fisherman given Marshall Islands officials the name of Jose Salvador Alverenga rather than the name he was known by in Mexico and El Salvador? 'What happened to Pinata?' Family of Castaway's companion who
Começou por ser muito contraditória a identificação do “náufrago” Alvarenga – Conhecido por “O Chança”. A
família apelidava-o de Chele Girilo. Mas, na ilha das Marshall, disse chamar-se Iván Alvarengo Sabe-se agora, que seu nome é José Salvador
Alvarenga, e que ele é de El Salvador E vive há mais de 10 anos
no México na clandestinidade
FILHO DE FAMÍLIA ABASTADA, DONA DE FÁBRICAS . COM UM PASSADO CONFLITUOSO - Quem é que era capaz de se meter numa caixa de esferovite nos tórridos calores do Pacífico?
De facto, a sua permanência no México, a começar pela sua indocumentação, é também muito contraditória. Ora se diz que reside há 10, como há 15 anos. Umas vezes surge como dono do barco, o pescador Villermino Rodriguez Willie, que também aparece identificado por Belarmino Rodriguez Solis, para o qual diz ter trabalhado um ano, outras César Castilho - Qual quer deles tem fortes dúvidas sobre a veracidade da história de Alvarenga.
De facto, a sua permanência no México, a começar pela sua indocumentação, é também muito contraditória. Ora se diz que reside há 10, como há 15 anos. Umas vezes surge como dono do barco, o pescador Villermino Rodriguez Willie, que também aparece identificado por Belarmino Rodriguez Solis, para o qual diz ter trabalhado um ano, outras César Castilho - Qual quer deles tem fortes dúvidas sobre a veracidade da história de Alvarenga.
Seu pai, José
Ricardo Orellana, 65 anos, proprietário de uma loja e uma fábrica de farinha na
cidade costeira de Garita Palmera, disse que seu filho é jovem, forte e resistente,
com uma devoção ao oceano que o levou a defender a pesca desde os 14 anos. Só não disse que as rixas em que se envolvera e o que levara a evadir-se, indocumentado no México. A seu favor, entretanto, não conta muito o histórico que precedeu a
malfadada viagem.
Enquanto teria parado para beber na aldeia de Garita Palmera (El Salvador), Alvarenga entrou numa briga com quatro homens
e foi esfaqueado, levou socos e chutes, a ponto de sua família temer que
ele não sobrevivesse. Após 15 dias no hospital, ele teve uma recuperação
incrível. Mas, aterrorizado por seus atacantes que viviam no local e ameaçado
que seria atacado outra vez, ele fugiu do país. Ele deixou para trás a esposa
Arely Barrera e a filha do casal, Fátima, então com 18 mês The Daily Telegraph
PARA JÁ, A MEDIA ELEVA-O AOS PÍNCAROS – TALVEZ MAIS TARDE, SE INTERESSE PELO LADO MAIS SUBTERRÂNEO- SEM DÚVIDA - UMA GRANDE SURPRESA PARA A NÁUTICA E MEDICINA!!!
José Salvador Alvarenga has surprised doctors with his
good physical condition, though they caution that the famed castaway is
psychologically fragile
A equipe médica que examinou Alvarenga no
hospital San Rafael , na capital de El Salvador disse que estava em
notavelmente boa saúde física , sem lesões de pele de exposição excessiva ao
sol e sem problemas cardiovasculares ou renais "Todos os exames têm sido
basicamente próximo do normal . É incrível ", disse Rodriguez.
"All of the exams have been basically close to normal. It's
incredible," Rodriguez said. Castaway José Salvador Alvarenga asks to be left alone
Resta saber é como o barco de José foi ali a parar: se houve algum barco que lançou o bote nas proximidades e alcançou a ilha a motor (que manteve sempre) ou se vinha noutro maior com o rapaz e tiveram de o largar.
PESCA DO TUBARÃO OU A PESCA PARA OS
TUBARÕES DA COCAÍNA?
“…os barcos de
pesca de tubarão têm a reputação de serem usados por contrabandistas de cocaína
de courier suas substâncias illgal.
Não há nenhuma sugestão de que o Sr. Alvarenga
estivesse fazendo nada ilegal, quando ele partiu em seu barco com seu jovem
amigo, mas seria surpreendente se ele não estivesse ciente das histórias que
abundam em carcaças dos barcos do tubarão usados para esconder cocaína antes de
ser carregado em navios no mar, que, em seguida, levá-lo para outros países.
Nas Ilhas Marshall, senhorita Anjanette Kattil do
Departamento de Relações Exteriores admitiu que, quando ela viu pela
primeira vez Alvarenga no barco de patrulha, ela ficou surpresa com a forma
como ele olhou”. Castaway Jose Alvarenga's boss doubts story of 13 months
adrift at
José Salvador
Alvarenga protagonista de uma "história com barbas", que deixa mais dúvidas de que certezas -A sua pele clara tem mais mostras de quem passou longas horas à sombra de brilhantes palmares e bebeu leite de coco de que a ter que beber a sua própria urina, tal como diz. E sua experiência solitária numa maravilhosa ilha, afastado da civilização ou escassamente visitada por gente solidária, essa era realmente a história que ele devia contar e não o faz porque, intelectualmente, enquanto por ali permaneceu discreto, não era essa a sua intenção. E talvez também não fosse capaz. Mas mostrar que era valente. Um lobo do mar. Que batia um recorde superior aos mexicanos.
Por meu lado, gostaria de me congratular se aventura fosse verdadeira mas olho para o seu rosto e fico confuso. Sei que nos últimos dias se tem resguardado nalgum mutismo.É próprio de quem vive o isolamento numa ilha ou no mar. Também eu conheci esses momentos. Passando longas horas sem pronunciar uma única palavra. E não era por isso que me sentia deprimido. O que mais angustia no mar é a incerteza de, perante vagas que se erguem como montanhas e avançam, avançam, com desmedida vertigem e ameaçam engolir a nossa extrema pequenês, é a de não se saber se no momento seguinte ainda se vive e não tanto o grande abandono e a solidão que nos rodeia. Mas a duvida, que em mim subsiste, quanto à mediática proeza de José, é que a mente humana, tanto é capaz de enfrentar as maiores provações como urdir os mais secretos disfarces.
Por meu lado, gostaria de me congratular se aventura fosse verdadeira mas olho para o seu rosto e fico confuso. Sei que nos últimos dias se tem resguardado nalgum mutismo.É próprio de quem vive o isolamento numa ilha ou no mar. Também eu conheci esses momentos. Passando longas horas sem pronunciar uma única palavra. E não era por isso que me sentia deprimido. O que mais angustia no mar é a incerteza de, perante vagas que se erguem como montanhas e avançam, avançam, com desmedida vertigem e ameaçam engolir a nossa extrema pequenês, é a de não se saber se no momento seguinte ainda se vive e não tanto o grande abandono e a solidão que nos rodeia. Mas a duvida, que em mim subsiste, quanto à mediática proeza de José, é que a mente humana, tanto é capaz de enfrentar as maiores provações como urdir os mais secretos disfarces.
O seu aspeto físico não condiz com a realidade - É inimaginável o sofrimento e a provação de um homem completamente exposto à fúria dos elementos ou inclemência solar em pleno oceano. Então se se meter dentro do forno de uma caixa, ainda pior!... Para mais sem água potável e alimentos à mão. Eu sei o que é a solidão e viver continuamente ao sabor das vagas, num madeiro escavado, com de 60 cm de altura, 1 metro de largura por uns metros de comprimentos. Bem mais dificil que num bote. A sua história não me convence, tal como a dos três mexicanos, no mesmo arquipélago, depois de nove meses à deriva, segundo afirmaram. Bem vestidos e nutridos, como quem regressasse de umas excelentes férias.
Eu passava longas horas a ver se apanhava um peixito à mão (enquanto tive anzóis) e mesmo quando os tinha, as rémoras, com as suas ventosas no alto da cabeça, coladas debaixo do costado, encarregavam-se de comer a isca, cortar a linha e o anzol - Ele nem sequer um arpão ou anzóis levava. Tudo isso é muito estranho para quem disse ter ido à pesca do tubarão.
A ser verdade, teriam de ser revistos os relatos de milhares de náufragos, dizimados pelo escorbuto. Alguma vez este rosto bonacheirão tem ares de esfomeado? - Fala-se que é inchaço da fome - Inchaço com estas cores?!..
FINALMENTE ALGUÉM O AVISTOU E LÁ SE FOI O ISOLAMENTO- Encontrado nu com uma faca na mão
"Os dois agricultores de coco tinham acabado de cuidar das árvores numa pequena ilha despovoada no Pacífico, quando foram surpreendidos por o que parecia serem gritos. Intrigado, o marido e a mulher saiu de sua cabana de palma e foram confrontados com a visão extraordinária de um homem branco nu, segurando uma faca e gritando descontroladamente em uma língua estrangeira."
José
Alvarenga chega a El Salvador após ser resgatado à deriva no Pacífico (Foto:
Johan Ordonez/AFP) - Salvo as
fotos do meu naufrágio, as demais imagens foram extraídas na Internet G1
- Náufrago che a El Salvador após odisseia de
mais de um .
O aspeto
de Alvarenga, depois de ter cortado a barba e o cabelo. O
náufrago salvadorenho, de 37 anos, que, no passado dia 30 de Janeiro
afirmava ter sobrevivido após passar mais de um ano à deriva em um
pequeno barco no Oceano Pacífico.
FAMÍLIA BUSCA
RESPOSTAS - O irmão de Ezequiel, companheiro do Sr. Alverenga, quer saber o
que aconteceu com o corpo de seu irmão – Talvez esse seja o grande
calcanhar de Aquiles que poderá forçar uma investigação mais aprofundada e
desmontar toda a história. Alvarenga diz que ele partiu para o que era
para ser uma viagem de um dia para pegar tubarões em 21 de dezembro de 2012. Alega que perdeu o adolescente porque este se
recusou a comer aves cruas.
Pessoalmente, não acredito na história de José Alvarenga. Do “naufrago”, de 37 anos, que afirma ter sobrevivido mais de um ano num pequeno barco à deriva.
Penso que, se tivesse andado perdido no mar treze meses, o seu aspeto físico seria completamente diferente. Não basta deixar crescer as barbas. A travessia, que ele diz ter feito à deriva, não é impossível, podendo ser feita até numa piroga ou numa jangada (de recordar aKon-tiki –)mas eu arrisco mesmo a admitir que ele nem sequer fez essa travessia nem a sua história é verídica. Há muitos relatos de grandes travessias à deriva ou por vontade própria, em pequenas embarcações. Não é caso inédito. Mas não creio ter sido o seu caso.
MAIS DEBILITADO MENTALMENTE DE QUE FISICAMENTE? Alvarenga,
que inicialmente acreditava ser mexicano, é de Garita Palmera, San Salvador
e no último lugar que ele viveu foi na Costa Azure “Ele disse que não conseguia lembrar o nome do lugar no México, onde
iniciou sua viagem de pesca em 21 de dezembro de 2012, nem o nome da sua aldeia
natal ou número de telefone da sua família. Nem ele poderia fornecer
funcionários com detalhes de contato de qualquer um dos seus três irmãos , ele
diz viver em os EUA . Funcionários nas Ilhas Marshall - Um conjunto de atóis e
ilhas a nordeste da Austrália - disse que até podiam ouvir relato completo do
Alvarenga de língua espanhola mas permanecem céticos . Pictured: Boat castaway from Mexico
lived on for 13 months while
O FASCÍNIO DOS MARES DO SUL, CHAMAMENTO DO MAR OU EM DEMANDA DA FAMA?
Mas "todos aqueles que já cruzaram os oceanos do mundo deram por si a interrogar-se sobre como é que reagiram se fossem lançados à costa numa praia remota. E se o nosso navio se afundasse num recife tropical e nos víssemos abandonados numa terra estranha? Como é que sobreviveríamos? Instalados no conforto seguro das nossas poltronas, é fácil convencermo-nos de que reagiríamos bem – heroicamente, até.
-
O FASCÍNIO DOS MARES DO SUL, CHAMAMENTO DO MAR OU EM DEMANDA DA FAMA?
"Uns por simples escolha, atraídos pelo fascínio das ilhas dos mares do sul, ávidos de conhecerem experiência ao jeito de Robison Crusoé, outros por força de naufrágios ou então “ devido à perfídia de capitães de navios, os abandanorem à sua sorte. Pelo facto de, querendo ver-se livres de tripulantes indesejáveis, dado o seu carácter insubmisso, os atirarem num qualquer bote boda fora - No alto mar ou nas proximidades de alguma ilha.
Mas "todos aqueles que já cruzaram os oceanos do mundo deram por si a interrogar-se sobre como é que reagiram se fossem lançados à costa numa praia remota. E se o nosso navio se afundasse num recife tropical e nos víssemos abandonados numa terra estranha? Como é que sobreviveríamos? Instalados no conforto seguro das nossas poltronas, é fácil convencermo-nos de que reagiríamos bem – heroicamente, até.
Mas seria mesmo assim? Saberíamos nós como sobreviver, como manter os outros vivos, sem nunca baixar os braços? A maioria de nós não possui tais capacidades. Felizmente, todavia, poucos serão forçados a comprovar esse facto" James C. Simmons Náufragos no Paraíso
De recordar que já houve quem não hesitasse em deitar ao fundo o seu veleiro para fazer a vida de Robinson Crusoé e escrever um livro - Mas, para quê, se a pirataria está na ordem do dia, há tantos veleiros ao longo das costas ou a cruzarem os mares e tantas traineiras nas docas de pesca à mão de semear!... É pegar e toca a andar -.Além de que, hoje em dia, o narcotráfico espalha-se por todos os mares e há muita forma de alcançar as ilhas.
ATUALMENTE AS COSTAS DO GOLFO DA GUINÉ ESTÃO SEMEADAS DE PIRATARIA
- Tendo-me recusado a trabalhar a bordo num
pesqueiro, fui abandonado junto à ilha de Ano Bom. No tempo da escravatura,
atiravam os escravos ao mar (os doentes ou insubmissos) e aos tripulantes insubmissos,
deixavam-nos próximo a uma ilha e por lá ficavam nas suas lutas pela sobrevivência.
Há centenas de relatos desses.
.
.Eu pretendia atravessar o Atlântico, numa piroga, aproveitando a corrente equatorial. O comandante do pesqueiro, ao carregar-me a piroga, na ilha de são Tomé, assumiu esse compromisso, mas depois faltou à palavra. Havia deixado um tripulante hospitalizado naquela ilha. E, ao ver-me tão corajoso, porventura, viu em mim o jovem que o podia substituir, aceitando carregar-me a canoa, mas talvez já imbuído de má fé. Não faltam exemplos de capitães, sem escrúpulos. Tal como não faltam insubordinados em todas as profissões.
VERDADE, EMBUSTE OU FINGIMENTO?- José Salvador Alvarenga uma história com barbas e que deixa mais dúvidas de que certezas
De recordar que, em 2006, se passou outra história que deixou mais dúvidas de que certezas, atendendo à excelente forma dos “três náufragos” mexicanos, também à deriva perto das Ilhas Marshall, que disseram ter sobrevivido com peixes, pássaros e a água da chuva durante nove meses, justificando que o estado da sua saúde física e mental era sustentado por uma cópia da Bíblia.
A MESMA HISTÓRIA QUASE TIRADA A PAPEL QUÍMICO - ATÉ O ESTILO DOS BOTES - LANÇAS RÁPIDAS QUE PODIAM PERFEITAMENTE SER LANÇADAS AO MAR POR TRAFICANTES . NÃO POSSO AFIRMAR QUE SEJA O CASO MAS DÁ QUE PENSAR
CURIOSAMENTE, ALVARENGA, TEM A MESMA IDADE QUE UM DOS "HERÓIS" DE 2006
De recordar que, em 2006, se passou outra história que deixou mais dúvidas de que certezas, atendendo à excelente forma dos “três náufragos” mexicanos, também à deriva perto das Ilhas Marshall, que disseram ter sobrevivido com peixes, pássaros e a água da chuva durante nove meses, justificando que o estado da sua saúde física e mental era sustentado por uma cópia da Bíblia.
ESTES MEXICANOS VIERAM DIZER QUE ANDARAM NOVE MESES PERDIDOS - OBVIAMENTE QUE HÁ QUE ESTABELECER RECORDES PARA DAR NAS VISTAS E FICAR FAMOSO - Declararam que foi uma cópia da bíblia que os salvou
Sábado, agosto 26, 2006. "OS três pescadores mexicanos que andaram mais de nove meses à deriva no mar, retornaram ao México. Disseram que estão dispostos a submeterem-se a um polígrafo para convencer aqueles que duvidam sua história."
A MESMA HISTÓRIA QUASE TIRADA A PAPEL QUÍMICO - ATÉ O ESTILO DOS BOTES - LANÇAS RÁPIDAS QUE PODIAM PERFEITAMENTE SER LANÇADAS AO MAR POR TRAFICANTES . NÃO POSSO AFIRMAR QUE SEJA O CASO MAS DÁ QUE PENSAR
(…)"O barco que eles usaram durante sua provação permaneceu nas Ilhas Marshall. Os pescadores esperam recuperá-lo e transformá-lo em uma atração turística. Rendon disse que nunca chorou, enquanto Ordonez disse que se sentiu tocado quando teve que jogar ao mar Juan David, depois de sua morte". 3 mexicanos sobreviven 9 meses en mar abierto
CURIOSAMENTE, ALVARENGA, TEM A MESMA IDADE QUE UM DOS "HERÓIS" DE 2006
The idea that anybody could survive so long at sea in such a small boat with no cover from the elements, while living on such a restricted diet, let alone end the ordeal with little more than swollen ankles, has fishermen scratching their heads in Mexico as well. “It's incredible to survive that long,” boat owner Cesar Castillo said José Salvador Alvarenga's 13 months at sea backed by fishermen .
Há mendigos, que, vivendo em terra, se apresentam
com pior aspeto do que o José Alvaregna. Sem qualquer tipo de cobertura, completamente exposto às intempéries, sem água, sem alimentos, que não a pesca, bebendo
apenas água das chuvas e sangue das aves, como ele diz, bastaria até um mês para que o seu corpo ficasse seriamente debilitado. Eu tive essa dolorosa experiência.
Falo com conhecimento de causa. Não é esse o aspecto que se lhe descobre na sua aparência física– sobretudo nas partes dos corpo expostas: rosto de pessoa, suficientemente nutrida. E até pelos resultados clínicos que são conhecidos. Eu, nem dois meses depois de recuperação (e só andei perdido 38 dias), logrei apresentar um rosto decente: o meu irmão, sempre que olhava para mim, chegava a duvidar que eu fosse da mesma mãe e do mesmo pai – E em jeito de brincadeira: “então como vai o nosso irmão indiano?” Comparava-me à figura daqueles indianos que vivem quase a pão e água, por tão magro e queimado me encontrar, face às imensas vicissitudes que sofrera
– Ora, como é possível, que um homem que diz ter andado perdido treze meses, tenha as pernas, em tão bom estado.? A mim caíram-me as unhas dos pés e apareceram-me imensos furúnculos nas partes. Tinha comigo um pequeno espelho. E veja-se o meu desabafo, que fiz no diário - o pequeno gravador que tinha no meu baú de plástico, igual aos contentores do lixo: Ao fim de 21 dias passados, miro-me ao espelho. Vejo que a minha figura é diferente: barca crescida, rosto queimado, olhos encovados, cabelo em desalinho... Figura triste!... Louvado seja Deus!... Eu sou?!... Nem sei o que sou já... Talvez bicho do mato!...
Falo com conhecimento de causa. Não é esse o aspecto que se lhe descobre na sua aparência física– sobretudo nas partes dos corpo expostas: rosto de pessoa, suficientemente nutrida. E até pelos resultados clínicos que são conhecidos. Eu, nem dois meses depois de recuperação (e só andei perdido 38 dias), logrei apresentar um rosto decente: o meu irmão, sempre que olhava para mim, chegava a duvidar que eu fosse da mesma mãe e do mesmo pai – E em jeito de brincadeira: “então como vai o nosso irmão indiano?” Comparava-me à figura daqueles indianos que vivem quase a pão e água, por tão magro e queimado me encontrar, face às imensas vicissitudes que sofrera
– Ora, como é possível, que um homem que diz ter andado perdido treze meses, tenha as pernas, em tão bom estado.? A mim caíram-me as unhas dos pés e apareceram-me imensos furúnculos nas partes. Tinha comigo um pequeno espelho. E veja-se o meu desabafo, que fiz no diário - o pequeno gravador que tinha no meu baú de plástico, igual aos contentores do lixo: Ao fim de 21 dias passados, miro-me ao espelho. Vejo que a minha figura é diferente: barca crescida, rosto queimado, olhos encovados, cabelo em desalinho... Figura triste!... Louvado seja Deus!... Eu sou?!... Nem sei o que sou já... Talvez bicho do mato!...
No meu modesto ponto de vista, a história
de José Alvarenga, tem mais mostras de se tratar de um embuste de que uma
verdadeira odisseia. Antes fosse. Era mais uma prova das capacidades da
resistência humana. Sim, a força de vontade vence montanhas, a
determinação e a coragem do ser humano, praticamente não conhecem impossíveis.
Mas não vejo que seja a história de José Alvarenga.
Ou foi atirado borda da fora – tal como me
aconteceu a mim – ou quem sabe se não estará por detrás algum realizador
de cinema ambicioso, que, depois de ter conhecido o êxito de outras histórias com os três mexicanos (e não só) ,
o tenha conduzido àquela ilha, após alguns tempos de emigração para fazer dele
o seu herói. Qualquer das ilhas do Pacífico, oferece excelentes condições de sobrevivência.É que, o romantismo dos verdadeiros Robinsons Crosoés, já passou à história. Os tempos agora são de calculismo e de um frio mercantilismo, sem escrúpulos. Ou então o bote de algum pesqueiro quis ver-se livre dele e, para não ter mais chatices, o largou próximo de uma dessas praias idílicas.
Não posso fazer um juizo de quem apenas conheço pelas imagens e pelo que foi relatado. Esse estudo
caberá aos psicólogos e a outros estudiosos que queiram aprofundar o carácter
do autor da auto-proclamada prova de sobrevivência mais longa até aos nossos dias.
COMO É QUE ELE APANHOU AS TARTARUGAS?
José diz que sobreviveu pela
captura de aves, peixes e tartarugas. Aves, não é difícil, é frequente pousarem
nas embarcações, deixam-se apanhar facilmente, devido ao facto de não
recearem a presença humana e não estarem habituadas a sofrerem perseguição. Quanto
à pesca, também é possível apanharem-se peixes à mão, especialmente se o bordo
for baixo e quando surgem coladas ao casco pequenas lapas e vêm a
catá-las. Além disso, os próprios peixes, também são atraídos pela sua
curiosidade de tudo quanto se movimente no seu meio.
Mas já se torna mais
difícil, por exemplo, apanhar grandes presas ou tubarões. Nos meus 38 dias à
deriva numa frágil piroga, enquanto tive linhas e anzois, cheguei a captar
alguns tubarões. José diz ter-se alimentado de tartarugas?! Como é que ele as
podia ter apanhado?...Nas praias na desova, é perfeitamente possível, mas no alto
mar, ao menor movimento estranho, mergulham e desaparecem num relâmpago. Além de que pegar
uma tartaruga, sem arpão ou sem o auxilio de uma rede, não é tarefa fácil: - perguntem ao pescador,
mais experimentado, se alguma vez apanhou alguma tartaruga à mão no alto mar.
Sem dúvida, mais um embuste
a que a midia, imbuída no seu frenesim mediático, não olha a meios para vender
papel ou aumentar as audiências. Seja através do maior criminoso ou aldrabão.
Tudo entra pela mesma porta e vai para o mesmo caixote do lixo.
NÃO ACREDITO NA VERSÃO DE. ALVARENGA
Estou céptico em relação à
veracidade da notícia que corre mundo. O estado físico em que se apresenta (de boa saúde)
para o longo tempo de mar que afirma ter suportado, e os testemunhos que apresentam,
não convencem e explicarei porquê.
A ser verdade, dir-se-ia que, muitos dos
relatos dos naufrágios e dos náufragos, de que até hoje há conhecimento, teriam
que ser revistos: não passariam de meras ficções – Nomeadamente, os relatos de
toda a história trágico-marítima. E, a este propósito, quem não se recorda de
ter lido sobre o estado lastimoso e as doenças que, devido a acção do
escorbuto, provocaram nos nossos audazes marinheiros, por falta de
frutas e vegetais frescos e do excesso da carne e do peixe?
É certo que a carne de peixe e
das aves pode assegurar a sobrevivência, sim, e o próprio sangue dos peixes,
não sendo salgado, também pode matar, de algum modo, a sede, mas, não variando
de dieta, durante tanto tempo, há sempre o risco de surgirem outras
complicações orgânicas.
Vivi a dramática experiência de
náufrago, durante 38 longos dias, sozinho, a bordo de uma piroga primitiva, por
entre tornados e calmarias, nos mares do imenso Golfo da Guiné Foi difícil essa
minha provação. Debilitado, fisicamente, acabei por dar à Ilha de Fernando Pó:
nos últimos dias mal me podia manter de pé, muito fraco, já quase no limiar das
minhas forças. Nunca me pude abrigar nem da chuva nem do sol. Nem das
sucessivas investidas das vagas. Completamente exposto aos elementos. Ficava
deitado no fundo desse tronco escavado. Nem sequer uma cabine de abrigo. O baú
onde guardava algumas coisas (incluindo a máquina fotográfica) era um caixote
do lixo de plástico, igual aos que existem na cidade. Não fosse ter já
realizado duas viagens anteriores, igualmente em pirogas, entre São Tomé e
Príncipe (três dias) e de São Tomé à Nigéria, durante 13 dias, talvez não
tivesse aguentado tamanha prova de sobrevivência, depois de ter perdido os
remos, a maior parte dos meus apetrechos e ter ficado, praticamente, sem
alimentos e água potável, devido à violência de uma tempestade, em plena noite,
e logo no primeiro dia
.
De facto, para sobreviver, tive que beber água do mar e das chuvas durante vários dias e alimentei-me de alguns peixes que pude apanhar e de algumas aves, que, pousando, para repousar, sobre a frágil canoa, com imensa tristeza minha, fui forçado a sacrificar. Passei por momentos de grande aflição mas que, além de serem inarráveis, não cabe, no breve conteúdo destas linhas, vir aqui descrevê-los.
Uma das razões dessa minha aventura, que seria a travessia de São Tomé ao Brasil, era dar seguimento à experiência de Alan Bombard – Impressionou-me o seu exemplo, e quis, tal como ele, dar o meu contributo aos futuros náufragos - Segundo este investigador e navegador solitário, a maioria das vítimas morre por inacção, soçobra, mais por perda de confiança e desespero, do que propriamente por falta de recursos, que o próprio mar pode oferecer. Era justamente o que eu também pretendia demonstrar - Navegando num meio tão primitivo e precário, levando apenas alimentos para uma parte do percurso e servindo-me, unicamente, de uma simples bússola, sem qualquer meio de comunicação com o exterior, tinha, pois, como intuito, colocar-me nas mesmas condições que muitos milhares de seres humanos que, todos os anos, ficam completamente desprotegidos e entregues a si próprios – Porém, quis o destino que fosse mesmo esta a situação que acabasse por viver. E, felizmente, também quis a minha boa estrelinha e, creio, com ajuda de Deus, que pudesse resistir a tantos dias de angústia, de sobressaltos e de incerteza.
Já se passaram vários anos,
porém, essa minha experiência ainda está muito presente na minha memória – E
duvido que algum náufrago, alguma vez possa esquecer os seus longos momentos de
abandono e de infortúnio. Por isso, desde então, tenho seguido, com especial
interesse, tudo quanto se relaciona com os casos de sobrevivência no mar – quer
através das notícias dos media, quer
dos relatos publicados em livros – O último livro que acabei de ler, tem por
título “Tão Longe do Mundo” e narra o drama de um pescador do Tahiti,
que,devido a uma avaria do motor do seu barco, acabaria por andar à deriva
durante 118 penosos dias em pleno Pacífico. Sendo considerada, até hoje, “a
mais incrível história de sobrevivência no mar”, tal como se diz na capa da
mesma obra. Todo o seu relato me comoveu, até às lágrimas, e, por isso, ao
longo das suas paginas, em momento algum deixei de acreditar na sua sinceridade
e até de reviver com ele muitos dos meus e dos seus momentos. “Dir-se-ia que
tudo em mim estava destruído, que do homem que eu tinha sido só restava uma
pequena porção de carne e de ossos que se poderiam torcer como um trapo” – Eis
como ele recorda o seu estado físico, após ter sido arrastado até uma outra
remota ilha do mesmo oceano, tendo emagrecido metade do seu peso – Uma situação
que não se verificou com o relato descrito por José Alvarenga.O seu aspecto mais parece de pessoa que
acabou de regressar de umas férias, bem passadas, algures numa pacífica
instância balnear.
Demorou algum tempo para Callahan provar que ele não era um homem
jovem para afundar a única coisa que possuía (o navio), cobrir a pele em
feridas de água salgada e perder um terço de sua massa corporal, em troca de 15
minutos de fama e uma negócio do livro. Então, quando ele ouve falar de homens como José Salvador
Alvarenga, que lavou-se nas Ilhas Marshall quinta-feira passada, alegando um
escalonamento de 14 meses no mar, ele não pode deixar de dar-lhes o benefício
da dúvidaWhy José Salvador Alvarenga's
Castaway Tale Is Improbable, But ...
O QUE SE DISSE
"A sabedoria
convencional diz que os seres humanos chegaram às Américas há milhares de anos
cruzando uma ponte de gelo da Sibéria ao Alasca. Baseado em uma tecnologia canoa polinésia distintivo século
VIII encontrado na Califórnia e uma pilha de ossos de galinha do século 14
encontrados no Chile - para não mencionar os laços linguísticos e culturais
desconcertantes entre os polinésios e os povos indígenas Mapuche do Chile -
exploradores polinésios pode ter " "descoberto nas Américas e seus
habitantes muito antes Leif Ericson ou Cristóvão Colombo.
(…)….os críticos dizem que vários aspetos da história não se somam. (…)
"Isso soa como uma história incrível
e eu não tenho certeza se acredito que na
sua história," Gee Bing, secretário em exercício das Relações Exteriores
para as Ilhas Marshall, disse à Associated Press. "Quando
o vi, ele não era realmente um náugrago em comparação com outros sobreviventes
no passado.
Callahan, cujo livro de memórias 1986 "Adrift: 76 Dias Lost
At Sea" estava na lista de bestsellers do New York Times por mais de 36
semanas, disse que já viu esse tipo de reação noutros casos "Nós
somos heróis momentâneos e depois as pessoas dizem, 'Espere um minuto. O
que está acontecendo aqui?Será que isso realmente aconteceu? Embora
seja difícil de provar uma fraude, a explicação real é muitas vezes ainda mais
ridícula. "
Demorou algum tempo para Callahan provar que ele não era um homem
jovem para afundar a única coisa que possuía (o navio), cobrir a pele em
feridas de água salgada e perder um terço de sua massa corporal, em troca de 15
minutos de fama e uma negócio do livro. Então, quando ele ouve falar de homens como José Salvador
Alvarenga, que lavou-se nas Ilhas Marshall quinta-feira passada, alegando um
escalonamento de 14 meses no mar, ele não pode deixar de dar-lhes o benefício
da dúvidaWhy José Salvador Alvarenga's
Castaway Tale Is Improbable, But ...
Náufrago salvadorenho regressou ao seu país depois de mais de um ano no mar
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El Salvador welcomes home José Salvador Alvarenga on Tuesday, who reportedly spent over a year adrift in the Pacific Ocean. The 37-year-old is wheeled in front of the waiting media at El Salvador's international airport. Alvarenga is given a microphone, but appears too weak to speak. The fisherman has said he survived by drinking turtle blood and catching fish and birds with his bare hands
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El Salvador welcomes home José Salvador Alvarenga on Tuesday, who reportedly spent over a year adrift in the Pacific Ocean. The 37-year-old is wheeled in front of the waiting media at El Salvador's international airport. Alvarenga is given a microphone, but appears too weak to speak. The fisherman has said he survived by drinking turtle blood and catching fish and birds with his bare hands
El Salvador's castaway José Salvador Alvarenga returns home –
De novo em foco na ribalta a farsa alimentada por ignorantes Estava há dois dias a pescar na costa mexicana quando foi
apanhado de surpresa por uma tempestade devastadora. Só 438 dias depois se
voltou a ouvir falar dele. A impressionante história de Salvador Alvarenga deu
um livro, de que o The Guardian publica um excerto A história do homem que foi pescar e só
apareceu 14 meses depois