“Eu tinha umas asas
brancas, “Asas que um anjo me deu, /Que, eu me eu cansando da terra, / Batia-as, voava ao céu” - Veio a cobiça da terra, /Vinha para me tentar; /Por seus montes de tesouros /Minhas asas não quis dar. - Veio a ambição, co'as as grandezas, / Vinham para mas cortar, / Davam-me poder e glória; /Por nenhum preço as quis dar. Almeida Garrett - Face a tão desmesurado materialismo,
selvagem e liberal, campeando imparável por toda a parte, não conhecendo nem
raças nem credos, sim, a tanto ímpio egoísmo, sob o diáfano manto da hipocrisia e a desumanidade, apetecia-me ter Asas Brancas como o poeta ou então dos Bruxos ou dos Céus,
Espaço de meditação num mundo marcado pelo liberalismo
selvagem desumano, a luxúria e o destemperado egoísmo e hedonismo
Nenhum comentário :
Postar um comentário