Comovente relato de "O Barredo” – Um dos livros do Padre Américo -" Lugar de mártires, de heróis, de santos... Na linha do "Pão dos Pobres", os casos do livro "O Barredo" são em tudo e por tudo uma repetição viva e actual dos referidos naquele outro... É para demonstrar que a vida do Pobre não muda.» (O Autor» -
Vamos recordar o seu maravilhoso exemplo de fraternidade e de amor ao próximo no dia 21 nos Templos do Sol, aldeia de Chãs - V.N. de Foz Cõa - Na Celebração do Solstício do Verão 2017 , que começará com o tradicional cortejo alegórico a partir das 17. 30 Horas
Fundador da Obra dos Meninos da Rua -. Sacerdócio dedicado a recolher crianças sem família ou de famílias carenciadas. – Percursor das oito Casas do Gaiato existentes (cinco em Portugal, duas em Angola e uma em Moçambique) ainda continuam a acolher crianças e jovens priva Fundador da Obra "Os Meninos de Rua", colocando o seu altruísmo ao serviço dos mais necessitados
Vamos recordar o seu maravilhoso exemplo de fraternidade e de amor ao próximo no dia 21 nos Templos do Sol, aldeia de Chãs - V.N. de Foz Cõa - Na Celebração do Solstício do Verão 2017 , que começará com o tradicional cortejo alegórico a partir das 17. 30 Horas
Fundador da Obra dos Meninos da Rua -. Sacerdócio dedicado a recolher crianças sem família ou de famílias carenciadas. – Percursor das oito Casas do Gaiato existentes (cinco em Portugal, duas em Angola e uma em Moçambique) ainda continuam a acolher crianças e jovens priva Fundador da Obra "Os Meninos de Rua", colocando o seu altruísmo ao serviço dos mais necessitados
Fundador da Obra dos Meninos da Rua -. Um sacerdócio dedicado a recolher crianças sem família ou de famílias carenciadas. – Percursor das oito Casas do Gaiato existentes (cinco em Portugal, duas em Angola e uma em Moçambique) ainda continuam a acolher crianças e jovens priva Fundador da Obra "Os Meninos de Rua", colocando o seu altruísmo ao serviço dos mais necessitados
"Pobres sempre os houve - disse Jesus Cristo. Mas isto não é Pobreza, é muito mais que isso, é a desgraça mais pungente e mais horrível, ao nosso lado, enquanto os nossos filhos vivem bem agasalhados do frio e da chuva, sob os tectos das nossas casas.
Que venham ver todos esses Filósofos e esses Pensadores da Igualdade e da Fraternidade Humana, no que deram as suas doutrinas, ou por outra, que remédio trouxeram à Miséria, através de tanto progresso, de tanta luz, tanta ciência, tanta igualdade.
Ah o pobre, o malfadado orgulho humano que não quer ver que a «vaidade» nunca enxugou uma lágrima,
Todas aquelas crianças, todas, têm aspecto doentio e são muito, muito mais de atender do que as outras que se vão buscar ó estrangeiro. Nisto levanta-se uma voz: «Venha aqui, padre». Era um quarto interior com janela para o saguão. Uma enxerga nua e duas criancinhas nuas. «Olhe que eles não saem à rua por não terem nada que vestir» - foi a magoada notícia de uma vizinha - «tenha pena padres». A mãe estava. É uma rapariga nova. O pai tinha saído: «Anda ó pé do rio». Como este, quantos não andam assim - quantos! Oh rio Douro, o que tu levas pró mar!
Saio da porta do número indecifrável. As duas juntaram-se outras; e, agora, são muitas as rneretrizes que me espreitam.
Mais labirintos. É tudo à beira-rio. Um quarto, aonde habitam pai, mãe e nove filhos. «Pagamos 170$00 por mês». Ontem morreu a mais velha, tuberculosa. «Foi ali, padre». Ali ... era uma enxerga. «Ficámos empenhados ... » Como se lê muitas vezes em «Aqui, Lisboa!», também esta família da Régua veio por aí abaixo". In Os Barredos - do Padre Américo.
MARAVILHOSO EXEMPLO DE FRATERNIDADE HUMANA E DE AMOR AO PRÓXIMO
Religioso português, Américo Monteiro de Aguiar nasceu a 23 de outubro de1887, em Galegos, uma localidade próxima de Penafiel, e faleceu a 16 de julhode 1956, no Porto.
A sua família dedicava-se ao comércio, pelo que, por imposição paterna,Américo Aguiar seguiu a carreira comercial. Durante dezoito anos (1905-1923)trabalhou em Moçambique.
Um ano depois de ter regressado da colónia portuguesa foi para Espanha,onde se tornou noviço franciscano. A sua nova carreira, dedicada aosacerdócio, estava escolhida. Em 1925 regressou a Portugal e entrou para oSeminário de Coimbra. Quatro anos mais tarde já era sacerdote.
A sua família dedicava-se ao comércio, pelo que, por imposição paterna,Américo Aguiar seguiu a carreira comercial. Durante dezoito anos (1905-1923)trabalhou em Moçambique.
Um ano depois de ter regressado da colónia portuguesa foi para Espanha,onde se tornou noviço franciscano. A sua nova carreira, dedicada aosacerdócio, estava escolhida. Em 1925 regressou a Portugal e entrou para oSeminário de Coimbra. Quatro anos mais tarde já era sacerdote.
Obras literárias como O Pão dos Pobres , Isto é a Casa do Gaiato e Doutrina ,caracterizam a imagem que hoje se tem de Américo de Aguiar.
Devoto a Deus, o Padre Américo preocupou-se, desde o início da sua carreira,em garantir melhores condições de vida aos mais desfavorecidos. Foi nessesentido que, em 1940, fundou a primeira Casa do Gaiato, uma instituição queainda hoje se dedica a recolher crianças sem família ou de famílias carenciada
Devoto a Deus, o Padre Américo preocupou-se, desde o início da sua carreira,em garantir melhores condições de vida aos mais desfavorecidos. Foi nessesentido que, em 1940, fundou a primeira Casa do Gaiato, uma instituição queainda hoje se dedica a recolher crianças sem família ou de famílias carenciada
Como meio mais eficaz de dar a conhecer a sua obra, os seus ensinamentos eos seus propósitos, o sacerdote fundou o jornal "O Gaiato", que também serviapara angariar fundos investidos na sua causa. O seu estilo de escrita era diretoe esclarecedor, fazendo sempre referência à pobreza e miséria dos muitos queajudava e pretendia ajudar pelo país fora.
No ano de 1951 lançou a ideia que denominou de "Património dos Pobres". Oobjetivo era o de promover, junto de todas as freguesias e de todas as paróquias, a ajuda aos mais pobres de cada região. A sua área de ação, emborase tenha estendido a várias zonas do país, foi principalmente o Porto, cidadeonde acabaria por falecer, com quase 69 anos de idade.
A sua luta contra a pobreza e a exclusão social, todavia, não desapareceu comele. Sob a orientação dos seus seguidores foi fundada, em 1957, a casa do"Calvário", uma outra instituição criada para receber doentes incuráveis e abandonados pelas famílias. – Extraido de Artigo de apoio Infopédia - Padre Américo – Mais informação em Américo Monteiro de Aguiar – Wikipédia, a enciclopédia livre
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