Jorge Trabulo Marques - - Convidado especial em Bata e Malabo - Guiné Equatorial - 42 anos depois de ter sido encarcerado para ser condenado à pena de morte por Macias Nguema, na famigerada cadeia Central, por suspeita de espionagem, quando ali acostei a bordo de uma piroga, após 38 longos dias de naufrágio
1771 - Ano Bom |
Fernando Pó - 1771 |
Jorge Marques com o Embaixador Tito Mba Ada
|
“Cremos que muitos
portugueses não conhecem a Guiné Equatorial. Têm que vir conhecer a Guiné
Equatorial, investir na Guiné Equatorial, conhecer os guineenses, e trabalhar
juntos, porque juntos somos mais fortes e competitivos” – Declarou-me, o Embaixador Tito Mba Ada, numa honrosa e
interessante entrevista, que me concedeu
no Centro de Conferências de Ngolo, em Bata, no encerramento do VI
Congresso Ordinário do Partido Nacional Democrático da Guiné Equatorial, que decorreu, na primeira
semana de julho, em ambiente de calorosa e significativa participação, com transmissões diretas da televisão
nacional e das várias cadeias
estrangeiras, sob o Lema A Renovação
Continuidade
O referido evento, que
foi presidido por Teodoro Obiang, fundador do partido e Presidente da Guiné Equatorial, destacou a situação de paz e de progresso
político e socioeconómico no seu país, comparativamente ao ambiente de
conflitualidade, fome, marginalização, deslocamentos em massa de outras nações
africanas.
A Guiné Equatorial foi admitida a 23 de Julho de 2014 como membro CPLP, na X cimeira de chefes de Estado e de Governo da organização, em Díli, na sequência de um processo de dez anos.
Tito Mba Ada, que é
também representante da missão permanente da Guiné Equatorial junto da
Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), reside em Portugal, pais pelo
qual se confessa apaixonado:
Cremos que muitos
portugueses não conhecem a Guiné Equatorial. Têm que vir conhecer a Guiné
Equatorial, investir na Guiné Equatorial, conhecer os guineenses, e trabalhar
juntos, porque juntos somos mais fortes e competitivos
Portugal é uma potência
turística, porque acolhe mais de três milhões de turistas, então é um dos
países que sabem gerir a afluência turística. A Guiné Equatorial é um destino
óptimo, um dos melhores de África, e é uma prioridade para o Governo do meu
País, portanto é uma área decisiva.
Questionado em que outras
áreas, os portugueses poderiam investir no seu país, a nível empresarial, respondeu-nos que na
“agricultura, na pequena indústria, no mar e pescas, o mar tem recursos
importantes para a alimentação e para a ciência, portanto Portugal tem óptima
oportunidade de investimento, e também na língua portuguesa – Portugal tem que
investir, aqui, na língua portuguesa, para fazer negócios em português.
Gostaríamos que Portugal oferecesse bolsas de estudo para que estudantes da
Guiné Equatorial possam ir estudar naquele país, sendo uma garantia da
integração. Neste campo, a Guiné Equatorial não deve fazer esforços
unilaterais.
Você esteve aqui, dia e
noite, em qualquer lugar, com a sua câmara, esteve perto do Presidente, foi bem
recebido na Guiné Equatorial, e, portanto, queremos que seja o melhor
interlocutor, o melhor embaixador da Guiné Equatorial.
Recebido pelo Secretário-Geral do PDGE |
QUEM É QUE DIZ QUE A GUINÉ EQUATORIAL NÃO DEVERIA PERTENCER À CPLP? - UM TERRITÓRIO DESCOBERTO POR PORTUGUESES E NA SUA POSSE MAIS DE TRÊS SÉCULOS? - Não foram os pobres e humiles negros que quiseram deixar de pertencer à coroa de Portugal, bem pelo contrário, até se opuseram violentamente quando foram confrontados com as imposições régias, mas os arranjos palacianos -
“Nossa Senhora da Graça, aos 30 de Novembro de 1778, fundeado em a enciada da Ilha de Anno Bom - Attesto em como dando fundo na enciada de Anno Bom em o dia quinta feira 26 de Novembro, e dezembarcando em o dia sabado 28 para dar posse ao Commissario de Sua Mag.de Catholica da sobredita Ilha conforme as ordens de que vinha munido pela minha Soberana, dezembarcando em companhia do sobredito commissario e mais officiaes, que nos acompanhavão para Testemunhas daquelle Acto; nos dirigimos a Igreja, levando em nossa companhia vinte soldados armados, e tendo se celebrado o officio Divino da Missa acabado elle convocando o Capitão Mor da sobredita Ilha, e alguns negros mais principaes, lhe propus as ordens de Sua Mag.de Fidelíssima, para a cessão da mesma, dizendo lhes hera precizo, que juraçem obediencia a El Rey Catholico, como determinava a Nossa Soberana, ao que me responderão o não podião fazer sem convocarem o Povo, estando a este tempo ja todo junto em motim, e propondo se lhe com effeito em altas vozes, as ordens que trazia, em motim responderão todos, que não, e que elles não conheciao senão a El Rey de Portugal, e que do de Espanha nunca ouvirão falar; ao que se sseguio hum motim geral de Homens e/ Mulheres, e sem embargo de muitas deligencias, que todos fizemos para os reduzir e aplacar, nada foy bastante para os podermos conseguir, pelo que tomamos a rezolução de voltar para bordo, intimando lhes, que no dia Successivo voltariamos a Terra, e que levaríamos gente para por força, ou vontade executacem as ordens da Nossa Soberana; com effeito voltamos no dia Domingo com gente suficiente para rebater todo o insulto, e ineaminhando nos à Igreja, nos receberão em motim com Procissoens de Mulheres com Caiveiras e ossos de mortos, e com tanta motinaria, que com muito trabalho, depois muitas deligencias conseguimos dezembaraçar se a Igreja para se poder celebrar o Santo Sacrificio da Missa, e findo este acto, continuamos na deligencia da reducção, sem conseguirmos mais que a continuação da sua pertinacia",
A ENTREVISTA ESPONTÂNEA - (registada também no vídeo acima) COM O EMBAIXADOR TITO MABA ADA - QUE MA CONCEDEU POUCO DEPOIS DA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA DO PRESIDENTE OBIANG
Encontro-me, aqui, na sala do Congresso do Partido Democrático, junto do Sr. Embaixador da Guiné Equatorial em Lisboa, o homem que, durante estes três dias, acompanhou os trabalhos, teve aqui, mesmo, a conferência de imprensa. A sala já está vazia, mas ele está aqui presente. O Sr. Embaixador, a quem eu devo, também, a amabilidade de ter vindo aqui. O homem que se interessou pela integração da Guiné Equatorial na CPLP, porque, como é sabido, a Guiné Equatorial tem laços históricos muito antigos com Portugal, quase seiscentos anos.
- Foi promovido, os meus parabéns, a Conselheiro. O que é que lhe vai permitir esta promoção?
Obrigado. Consideramos que a Guiné Equatorial não é muito conhecida em Portugal, e convidamos os portugueses a conhecer a Guiné Equatorial real – não aquela Guiné Equatorial que vêem nos comentários. Por isso, gente como você, agora, são os melhores embaixadores, para comentar, para falar da Guiné Equatorial.
- Eu vou tentar, pelo que vi: pela paz, pela liberdade. Fala-se que não há partidos…
Você esteve aqui, dia e noite, em qualquer lugar, com a sua câmara, esteve perto do Presidente, foi bem recebido na Guiné Equatorial, e, portanto, queremos que seja o melhor interlocutor, o melhor embaixador da Guiné Equatorial.
- Claro que vou ser! Sr. Embaixador, a CPLP, foi um trabalho difícil, não foi?
Devo reconhecer que abrir caminhos, não é fácil. Como primeiro Embaixador junto da CPLP tinha que criar a estrutura física, o escritório, marcar a presença da Guiné Equatorial na Comunidade. E por isso agradecemos o conjunto dos países que, no dia a dia, trataram a Guiné Equatorial como mais um dos seus.
- Há pouco falou-se dum grupo de empresas da CPLP…
No quadro da CPLP, a Guiné Equatorial está a acolher várias empresas…
- E as empresas portuguesas são bem-vindas aqui?
Portugal é um dos países que beneficiou da integração da Guiné Equatorial na CPLP, em termos de negócios.
- Portanto, como já me disse, Portugal beneficiou com a sua entrada na CPLP. Curiosamente, não vimos aqui ninguém do Governo português…
Bom, não posso falar desse assunto.
- Mas Portugal tem muito a lucrar?
Temos muitas ligações antigas com Portugal, e a Comunidade é uma prioridade para a Guiné Equatorial, e queremos que todos os dias venham portugueses conhecer este belo país.
- O que acha que devia ser feito, aqui, por Portugal, para intensificar essa relação? Se, por um lado, a Guiné Equatorial já tem o seu espaço, em Lisboa, já fez esse esforço de integração, o que é que falta
fazer, por parte de Portugal, para que essa integração seja mais profícua, mais intensa?
Creio que faz falta passar da teoria à prática. Cremos que muitos portugueses não conhecem a Guiné Equatorial. Têm que vir conhecer a Guiné Equatorial, investir na Guiné Equatorial, conhecer os guineenses, e trabalhar juntos, porque juntos somos mais fortes e competitivos.
- Está-se a referir a empresas, isto, já não falando no turismo, porque, realmente, já vi que há bonitas praias, há hotéis confortáveis, há condições excepcionais, há tranquilidade, há segurança, respira-se liberdade, portanto, o turismo também é bem-vindo, naturalmente?
Portugal é uma potência turística, porque acolhe mais de três milhões de turistas, então é um dos países que sabem gerir a afluência turística. A Guiné Equatorial é um destino óptimo, um dos melhores de África, e é uma prioridade para o Governo do meu País, portanto é uma área decisiva.
- Em que outras áreas acha que os portugueses poderiam investir aqui, a nível empresarial?
Na agricultura, na pequena indústria, no mar e pescas, o mar tem recursos importantes para a alimentação e para a ciência, portanto Portugal tem óptima oportunidade de investimento, e também na língua portuguesa – Portugal tem que investir, aqui, na língua portuguesa, para fazer negócios em português. Gostaríamos que Portugal oferecesse bolsas de estudo para que estudantes da Guiné Equatorial possam ir estudar naquele país, sendo uma garantia da integração. Neste campo, a Guiné Equatorial não deve fazer esforços unilaterais.
- Portanto, cabe a Portugal, também, tomar essas iniciativas, isto é, a promoção do Português através do ensino a estudantes que queiram frequentar esses cursos.
A pena, para mim, é que este grande acontecimento deveria ser visto em Portugal, e no mundo português…
- …e não há cá ninguém…
Convidámos a RTP África para que estivesse presente, mas, de 25 ou 30 meios de comunicação mundiais, o mundo português perdeu, uma vez mais, a oportunidade. Convidámos, e estávamos à espera da RTP África, que seriam bem-vindos.
- Mas tomaram conhecimento deste Congresso, com certeza?
Pergunta-lhes a eles…
- Claro, claro. Sr. Embaixador, como é possível gerir: é Embaixador da Guiné Equatorial em Lisboa, em Cabo Verde, outros países estão interessados nas suas qualidades, mas está apaixonado por Lisboa, e pela Guiné Equatorial. O que é que o prende aqui?
Penso que o Presidente da República me confiou uma pasta importante, e tenho que corresponder a essa confiança. Creio que mais vale dormir pouco, mas tenho um grande desafio, gostaria que o tempo que vou estar nestes cargos me permitirá dinamizar a cooperação com os países da minha jurisdição, e também marcara uma boa presença da Guiné Equatorial na CPLP.
- Como é que consegue gerir: estar na Guiné, estar em Cabo Verde, estar em Portugal – é um trabalho de paixão?
Gosto muito do trabalho, não perco tempo, tenho em consideração o trabalho que dá, mas o mais difícil é ter um pé em Lisboa, para marcar a presença na CPLP, mas também tenho que vir aqui, induzir, encorajar, para que a dinâmica da CPLP possa seguir o seu curso aqui na Guiné Equatorial. Agora, os resultados são muito positivos, organizámos a Reunião de Ministros de Defesa da CPLP, aqui em Malabo, o mês passado, organizámos, também uma Reunião Técnica de Energia da CPLP, organizámos uma Reunião de Governo Electrónico da CPLP, organizámos a Reunião Técnica de Polícias e Segurança da CPLP. Em pouco tempo de integração na CPLP, estamos a mostrar a nossa capacidade para atrair, convidar, acolher grandes eventos.
- A nível da imposição da língua, já me disse que Portugal deve dar a sua colaboração e envolvimento.
Não foi imposição. A Guiné Equatorial solicitou entrar na CPLP, e acordou, voluntariamente, adoptar a língua portuguesa como a terceira língua. Agora, ninguém pode aprender, e falar, uma língua em dois dias. Portanto, a Guiné Equatorial, como sabe, agora está a transmitir telejornais em português, estamos a fazer esforços, e precisamos que a nossa Comunidade apoie a Guiné Equatorial, em matéria de língua portuguesa.
- Qual o próximo acontecimento que prevê para a CPLP, aqui?
O próximo acontecimento vai ser a Reunião de Conselho de Ministros, mas em Brasília, que terá lugar no dia 20, daqui a duas semanas.
Mas, agora, falando deste Congresso, que balanço lhe apraz fazer destes três dias?
O balanço do trabalho de 3 dias é positivo. É positivo, porque trata-se do 6º Congresso Ordinário do Partido, onde renovou as estruturas internas, com a incorporação de novos membros. O Partido informou sobre o relatório de actividades do último congresso até agora, que foi positivo. Incorporou ideias: como alargar a estratégia de desenvolvimento do país, para lutar contar a pobreza, e dedicou também algumas tarefas, como a luta contra a delinquência. O Partido tem como base fundamental manter a paz, e a estabilidade, e também denunciou algumas injustiças internacionais.
- O Sr. Presidente falou aqui do que se passa em França, na Justiça. Há ataques, inicialmente, contra o Presidente e, agora, contra o seu filho.
Como disse o Sr. Presidente, trata-se de um juízo sem base legal. Ninguém pode falar em nome da Guiné Equatorial sem autorização. Não há elementos para fazer um juízo contra as ditas personalidades, é um juízo montado.
- Querem transformar este país, como fizeram na Líbia e no Iraque…
Exacto. Querem vir desestabilizar, e depois roubar os recursos naturais.
- Sr. Embaixador Tito, foi um prazer estar aqui consigo ao lado, cumprimenta-lo, a quem eu devo esta vinda aqui, como já lhe disse, o Presidente Obiang salvou-me a vida, e agradeço-lhe a sua sensibilidade, como grande admirador das qualidades do Presidente Obiang. É, realmente, uma pessoa fidelíssima, e apaixonada, que quase não dorme, não consegue dormir, e acompanha os seus passos. Muito obrigado.
Muito obrigado.
A República da Guiné Equatorial é o terceiro maior produtor de petróleo da África Subsaariana, a seguir à Nigéria e a Angola. - Senão tivesse riquezas no subsolo e nas suas florestas, a população podia morrer à fome ou ser atormentada por qualquer enfermidade, que os mercenários não se importavam, simplesmente a ignoravam
A RAPINA AOS RECURSOS PETROLÍFEROS - ESTA A EXPLICAÇÃO PELA QUAL A GUINÉ EQUATORIAL ´E O ALVO PREDILECTO DA BANDITAGEM INTERNACIONAL E DA MEDIA SERVENTUÁRIA
Estive em Malabo e em Bata, participei na abertura do 6º congresso do Partido Democrático da Guiné Equatorial, e, no encerramento, assisti, filmei e fotografei a conferência dada pelo Presidente Obiang às várias cadeias de televisão.
A RAPINA AOS RECURSOS PETROLÍFEROS - ESTA A EXPLICAÇÃO PELA QUAL A GUINÉ EQUATORIAL ´E O ALVO PREDILECTO DA BANDITAGEM INTERNACIONAL E DA MEDIA SERVENTUÁRIA
Estive em Malabo e em Bata, participei na abertura do 6º congresso do Partido Democrático da Guiné Equatorial, e, no encerramento, assisti, filmei e fotografei a conferência dada pelo Presidente Obiang às várias cadeias de televisão.
Andei à vontade e tranquilamente por onde quis: usei a Internet, sem restrições, editando postagens neste site - Não fui, como jornalista mas como convidado especial - Privei e convivi com diplomatas, altas figuras do Estado, tendo tido mesma a assistência médica do próprio médico pessoal do Presidente, devido a um desarranjo intestinal, que me vinha preocupando, desde há dois anos, e convivi com o administrador do seu palácio e um dos seus familiares; fui recebido pelo Secretário-Geral do PDGE - Com Obiang ficou prá agendar. pois ele lembra-se de mim e manifestou também desejo em receber-me Falámos e sorrimos com gente simples e anónima.
A Guiné Equatorial foi admitida a 23 de julho de 2014 como membro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), na X cimeira de chefes de Estado e de Governo da organização, em Díli, concluindo um processo de dez ano
Os primeiros europeus a explorar as quatro ilhas do golfo da Guiné, (1470-71-72) S: Tomé e Participe, Ano Bom e Fernando Pó, foram os navegadores portugueses, comandados por João de Santarém, Pero Escobar e Fernando Pó, nome pela qual passaria a ser conhecida a atual Ilha de Bioko, depois de ter sido inicialmente batizada por Ilha Formosa, talvez devido à formosura luxuriante da sua vegetação, tal como, de resto, ainda hoje se apresenta aos olhos maravilhados dos visitantes
Sem se pretender entrar em pormenores, que dão páginas de história, todas as ilhas permaneceram em mãos portuguesas até Março de 1778. "Depois do Tratado de Santo Ildefonso (1777) e do Tratado de El Pardo (1778), as ilhas de Ano Bom e Fernando Pó, foram cedidas a Espanha, em troca de territórios localizados na América do Sul, que haveriam de demarcar o Brasil que hoje é.
"Durante o chamado "reinado do terror", o ditador macias Francisco Macías Nguema liderou quase um genocídio (...) Nos últimos anos de seu governo, a Guiné Equatorial, chegou mesmo a ser conhecida como a "Auschwitz da África"
"Guineans believed their first president had supernatural powers. Using the knowledge of witchcraft he inherited from his sorcerer father, President Francisco Macias Nguema built a huge collection of human skulls at his homestead to beat his subjects to submission" In FRANCISCO MACIAS NGUEMA. The mad man from Equatorial
.
A 3 de agosto de 1979, seu sobrinho Teodoro Obiang Nguema Mbasogo organizou, com a ajuda de parte do exército, um golpe de estado que derrubou Francisco Macías.” – E foi justamente ele, que, três anos antes, quando ali aportei, nos finais de Dezembro de 1975, contrariando as ordens de seu tino, me libertaria do famigerado cárcere e da iminência de se condenado à forca Quando ali aportei, nos finais de Dezembro de 1975.
Gracias Presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasogo! Gracias Embajador Tito Mba Ada - Que Dios bendiga para el progreso y el bienestar del Pueblo de Guinea Ecuatorial - Pela oportunidade que me deram de voltar a um país, bem diferente daquele que eu conhecera há 42 anos, oprimido pelo despotismo e pelo terror extremamente pobre - Sendo agora a Nação mais próspera, maravilhosa e tranquila, entre as nações do grande continente africano - Andei por onde quis, sozinho ou acompanhado; ninguém me molestou, só encontrei sorrisos e gestos de amabilidade e simpatia - Dias inesquecíveis que vão perdurar para o resto da minha vida - Sim, o sonho foi além da imaginação - Agora já Deus me pode levar quando quiser -
Gracias Presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasogo! Gracias Embajador Tito Mba Ada - Que Dios bendiga para el progreso y el bienestar del Pueblo de Guinea Ecuatorial - Pela oportunidade que me deram de voltar a um país, bem diferente daquele que eu conhecera há 42 anos, oprimido pelo despotismo e pelo terror extremamente pobre - Sendo agora a Nação mais próspera, maravilhosa e tranquila, entre as nações do grande continente africano - Andei por onde quis, sozinho ou acompanhado; ninguém me molestou, só encontrei sorrisos e gestos de amabilidade e simpatia - Dias inesquecíveis que vão perdurar para o resto da minha vida - Sim, o sonho foi além da imaginação - Agora já Deus me pode levar quando quiser -
Pormenores da minha odisseia vivida há 42 anos - Descrita neste site em: https://canoasdomar.blogspot.com/2019/11/perdido-no-golfo-27-de-nov-1975-38-dia.html
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