A notícia, tal como foi divulgada, tanto
em Angola, como em STP, não é bem
esclarecedora: de que o Banco Mundial tem novo representante | em Angola e São Tomé e Príncipe, Olivier
Lambert, ontem anunciado, oficialmente, pela representação de Luanda. - Ele, desde há
vários anos, exerce as funções em Angola e, pelo que se depreende, passa também agora
a exercê-las, cumulativamente, com S. Tomé e Príncipe
DINHEIRO NÃO TEM FALTADO DAS MAIS VARIADAS
ORIGENS E INSTITUIÇÕES – O PROBLEMA É A SUA APLICAÇÃO – PARA ONDE TÊM IDO AS CENTENAS DE MILHÕES? – Num pequeno país de apenas 200 mil habitantes, com uma divida que já
ascende a 400 milhões – Um milhão de euros era o bastante para que o ordenado
mínimo não fossem apenas os miseráveis
40 euros mensais
17/01/2018 Economia - Dívida pública de São Tomé e Príncipe ultrapassa
400 milhões ... 05/10/2017 FMI preocupado com dívida externa e falta de receitas de São
Tomé
EM TEORIA TODOS OS ECONOMISTAS LIBERAIS DAS GRANDES INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - VÊM SEMPRE
COM OS MESMA DEMAGOGIA - Desconhecendo o que vai pelo terreno, a verdadeira realidade de como são aplicados os fundos de apoio, mais deles desviados - Bom era que fossem ao encontro das privações das populações e não se fiassem em relatórios fabricados.
"Estou muito satisfeito com a tarefa que me foi confiada de consolidar as relações entre o Banco Mundial e São Tomé e Príncipe, numa altura em que o GBM pode mobilizar mais recursos para apoiar o Governo” – afirmou o Sr. Lambert.
"Estou muito satisfeito com a tarefa que me foi confiada de consolidar as relações entre o Banco Mundial e São Tomé e Príncipe, numa altura em que o GBM pode mobilizar mais recursos para apoiar o Governo” – afirmou o Sr. Lambert.
RECOMENDAÇÕES DE
OLIVER LAMBERT PARA ANGOLA EM 2006 - Governo deve
diversificar a economia, considera representante do BM - Recomendações a
Luanda, em 09-09-2006 | Fonte: Angop
De recordar
que . “O representante residente adjunto do Banco Mundial (BM) em Angola,
Olivier Lambert, apelou esta quinta-feira ao Governo no sentido deste
diversificar a economia, de modo a acabar com a dependência de um único recurso
natural, concretamente o petróleo.
"Angola vive unicamente do petróleo. As reservas petrolíferas podem acabar, por isso há necessidade de procurar-se outras alternativas económicas", afirmou numa conferência dedicada "As instituições de Bretton Woods: características, funções internacionais e seu papel em Angola".
Como possíveis fontes alternativas, Olivier Lambert apontou o turismo, pescas e o desenvolvimento industrial, este último incidindo na alimentação, tendo em conta que Angola é um país agrícola.
"Angola vive unicamente do petróleo. As reservas petrolíferas podem acabar, por isso há necessidade de procurar-se outras alternativas económicas", afirmou numa conferência dedicada "As instituições de Bretton Woods: características, funções internacionais e seu papel em Angola".
Como possíveis fontes alternativas, Olivier Lambert apontou o turismo, pescas e o desenvolvimento industrial, este último incidindo na alimentação, tendo em conta que Angola é um país agrícola.
Revelou que o Banco Mundial tem em
curso dois estudos sobre o "Memorando Económico do País" e "A
integração de Angola no mercado Mundial", com vista a auxiliar o país.
Na sua intervenção, falou também da necessidade de desenvolver-se o mercado de seguros em Angola.
Na sua intervenção, falou também da necessidade de desenvolver-se o mercado de seguros em Angola.
O Banco Mundial, de acordo com Olivert Lambert, definiu em 2002, com o Governo angolano, uma estratégia de apoio à transição que visa ajudar a alcançar a estabilidade macro-económica e apoiar a implementação do programa referente às despesas públicas do pós-conflito.
A estratégia esta assente em três pilares - aumentar a transparência, eficiência e credibilidade da gestão dos recursos públicos; alargar a prestação de serviços aos grupos afectados pela guerra ou a outros vulneráveis, assim como preparar as condições para o crescimento económico.
Na sua intervenção, Olivier Lambert falou da missão do Banco Mundial, dos desequilíbrios económicos, do acesso à educação, saúde, água potável, energia eléctrica e as tecnologias de informação, bem como do trabalho desta instituição internacional no combate à pobreza.
O Banco Mundial foi criado em 1944 por 44 países com vista a desenvolver a economia mundial, depois da segunda guerra. Actualmente, trabalha para reduzir a pobreza e promover o crescimento sustentável dos países em vias de desenvolvimento, através de financiamento, assistência técnica e reformas aos sistemas bancários.
A conferência foi promovida pela Universidade Católica de Angola (UCAN), através do Centro de Estudos e Investigação. Governo deve diversificar a economia, considera representante do ...
O Banco Mundial é uma das agências
especializadas das Nações Unidas e constitui uma fonte de assistência
financeira e técnica para os chamados países em desenvolvimento. Seu objetivo declarado é reduzir a pobreza por meio de
empréstimos a juros baixos, empréstimos sem juros no nível bancário e apoio
econômico a nações em desenvolvimento. Dentro
dos Bancos Multilaterais de Desenvolvimento, o Banco Mundial é participado por
188 países membros e é um dos mais ativos em escala global.
Entre as principais entidades do Grupo
Banco Mundial estão o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento
(BIRD), que promove o desenvolvimento sustentável por meio de assistência
financeira e técnica aos governos; a International
Finance Corporation (IFC), que é a maior instituição internacional de
desenvolvimento dedicada exclusivamente ao financiamento do setor privado;
e a Agência Multilateral de Garantia de Investimentos
(MIGA), que oferece garantias e cobertura contra perdas causadas por riscos não
comerciais.”
03/11/2017Banco
Mundial apoia Orçamento Geral do Estado para 2018 - Makhtar Diop, que visitou o país nos dias 31 de Outubro
a 2 de Novembro, no âmbito da revisão estratégica de integração regional,
inserida no quadro das prioridades de 2017, tendo sido recebido em audiência
pelo Presidente João Lourenço com quem analisou precisamente a questão do apoio
ao Orçamento de Estado.
Questionado pela imprensa sobre o quadro do Banco Mundial, disse estar a ser estudada a possibilidade de apoio orçamental nos sectores da educação, saúde, energia e águas e agricultura, mas escusou-se a adiantar um valor para apoiar o primeiro dos cinco mandatos do novo Presidente angolano. Banco Mundial apoia Orçamento Geral do Estado para 2018 - Mercado
Combate a crimes económicos conta
com 8,4 milhões de euros - Luanda - Oito milhões e 400 mil euros é o valor
disponibilizado pela União Europeia e pelo Instituto Camões para capacitar
técnicos angolanos em combate a crimes económico-financeiros
Deste valor, sete milhões foram doados pela
União Europeia ao abrigo do décimo Fundo Europeu de Desenvolvimento (FED) e 1,4
milhões pelo Instituto Camões.
O financiamento visa reforçar as
capacidades técnico-
profissionais em prevenção de combate à corrupção, branqueamento de capitais e
criminalidade organizada, com vista a minorar os casos no sector e dinamizar o
desenvolvimento económico do país.
Com este apoio financeiro, segundo o ministro da
Justiça e Direitos Humanos, Francisco Queiroz, Angola vai dobrar para 120 o
número de profissionais nas áreas de combate à criminalidade
económico-financeira e tráfico de estupefacientes.https://www.angop.ao/angola/pt_pt/noticias/economia/2018/4/19/Combate-crimes-economicos-conta-com-milhoes-euros,10ec1eec-4e1b-47a9-9b48-13f4db414d4e.html
“DADOS BIOGRÁFICOS
DE OLIVER LAMBERT - De nacionalidade francesa, ingressou no Grupo Banco
Mundial (GBM) em 1993, tendo ocupado diversos cargos, dentre os quais o de
Oficial de Investimentos para a região do Médio Oriente e África do Norte na
Corporação Financeira Internacional (IFC) do GBM e de especialista sénior do
Sector Financeiro em África e Ásia.
Gerente, Escritório Regional para Europa,
Oriente Médio e África - Olivier JL
Lambert é Gerente do Escritório Regional para a Europa, Oriente Médio e África
na Agência Multilateral de Garantia de Investimentos (MIGA), o braço de seguro
de risco político do Grupo Banco Mundial. Lambert serve como representante
sênior da MIGA na região. Ele gerência a presença da agência em Paris,
liderando a estratégia e o desenvolvimento de negócios vis-à-vis os clientes
baseados na Europa que estão focados principalmente na África Subsaariana,
Oriente Médio e Norte da África, e Europa Oriental e Central.
Antes de ser nomeado para a MIGA em 2009 como Líder de Setor de Finanças e
Telecomunicações, Lambert ocupou vários cargos dentro do Banco Mundial e da
Corporação Financeira Internacional (IFC). Ele tem uma vasta experiência como
especialista do setor financeiro e experiência operacional liderando operações
e programas de desenvolvimento e governança do setor privado, principalmente
nas regiões da África Subsaariana, Oriente Médio e Norte da África e Leste
Asiático e Pacífico.
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