S. Tomé e Príncipe,
vive uma das suas maiores crises sociais, económicas e politicas – E as
noticias que nos chegam de lá, são preocupantes - Todavia, aproveitamos para
dar uma boa novidade, que nos foi transmitida, acompanhada de excelentes imagens,
por Maria José Pares, pelo Facebook, que
aqui transcrevemos com muito gosto –
Trata-se –
diz de “uma experiência única com a natureza, entre o mar e a floresta
tropical. "Nas 15 villas da Sundy Praia (oito T1, cinco T2 e duas T3) foi
criado o equilíbrio perfeito entre o design e o conforto, com amplas áreas
interiores e exteriores, incluindo terraços e piscina privada. A experiência
através da arquitectura é reforçada pelo restaurante, construído em bambú, onde
produtos orgânicos locais prometem transformar as refeições numa inesquecível
jornada culinária," explicou-nos a equipa do grupo.
A Ilha de Príncipe, uma ilha com apenas 7.000 habitantes que permanece um paraíso virgem e intocado. "O Príncipe lembra-nos um mundo perdido, que oferece praias paradisíacas, natureza, snorkeling, pesca e observação de aves," completam. Vale a pena relembrar que cidadãos angolanos não precisam de vistos para estadias em São Tomé inferiores a 15 dias. Titulares de passapaortes dos EUA, Canadá, UE e CPLP também não. A TAAG - Linhas Aéreas de Angola voa para São Tomé três vezes por semana. Devido a acordos entre o HBD e diversas agências de viagens cá em Angola, entre elas a Alive Travel e a Charme Tours, os pagamentos para este resort podem ser feitos em Luanda.
APROVEITAMOS PARA LHE RECORDAR ALGUMAS PASSAGENS DE UM POST QUE EDITAMOS NESTE SITE - Em 21 de Abril de 2015 Sob o título:
A Ilha de Príncipe, uma ilha com apenas 7.000 habitantes que permanece um paraíso virgem e intocado. "O Príncipe lembra-nos um mundo perdido, que oferece praias paradisíacas, natureza, snorkeling, pesca e observação de aves," completam. Vale a pena relembrar que cidadãos angolanos não precisam de vistos para estadias em São Tomé inferiores a 15 dias. Titulares de passapaortes dos EUA, Canadá, UE e CPLP também não. A TAAG - Linhas Aéreas de Angola voa para São Tomé três vezes por semana. Devido a acordos entre o HBD e diversas agências de viagens cá em Angola, entre elas a Alive Travel e a Charme Tours, os pagamentos para este resort podem ser feitos em Luanda.
APROVEITAMOS PARA LHE RECORDAR ALGUMAS PASSAGENS DE UM POST QUE EDITAMOS NESTE SITE - Em 21 de Abril de 2015 Sob o título:
São Tomé e
Príncipe - Milionário do Grupo HBD, Mark Shuttleworth, constrói aeroporto na formosa
ilha dos papagaios – Onde o empresário sul-africano está envolvido em projetos turísticos de alto nível nas mais belas praias. Sendo já
o maior empregador local. - Nuno Madeira Rodrigues é o português que lidera os
sonhos do homem que, em 2002, pagou 22
milhões de dólares para viajar no espaço a bordo da russa Soyuz TM-34
Ele foi o primeiro
viajante turístico no espaço - E, depois
de realizar esse sonho,Mark Shuttleworth. teve outros, de
igual arrojo, a nível empresarial: Um deles foi o de encontrar - em 2009 - uma pequena e paradísica Ilha,
ainda em quase estado selvagem, onde pudesse, quando assim o entendesse, por
um lado isolar-se do resto do mundo, por outro, permitir que outras pessoas
(com capacidade financeira), pudessem desfrutar desse raro prazer. Aterrou lá
com o seu jato particular e foi amor e paixão à primeira vista.
Mas terá sido apenas pelo
facto de ter descoberto esse pontinho perdido, lá das alturas espaciais, algures no Golfo da
Guiné, a 140 Km a Norte de São Tomé, e a mais de duas centenas a oeste do continente
africano ou por já ter já prévio conhecimento da sua existência através de
outros fontes?
Talvez, ambas as circunstâncias
- A atracão pela insularidade e exotismo
da Ilha do Príncipe, por parte de empresários sul-africanos, já vem desde o
tempo colonial. A África do Sul, situada
no ponto mais meridional de África, tem imensas
riquezas naturais, e dispõe de uma
grande diversidade de micro-climas mas não
tem a beleza, a singularidade e a tranquilidade de uma ilha, como a do Príncipe,
dos poucos lugares do mundo onde os ricos podem passear à vontade, deleitar-se
com as águas quentes tropicais, maravilhar-se com o exotismo de uma paisagem, verdadeiramente paradísica, sem
a vigilância dos guarda-costas. A instabilidade de poder ser raptado ou assaltado. .Com uma
área de 142 km² e uma população estimada, em 2006, de 6737 habitantes, onde
toda a gente se cumprimenta e se conhece.
“Considerado por muitos a jóia de África. Com uma
biodiversidade estonteante, paisagem e clima tropical, e um povo que irradia
simpatia, é surpreendente ver o pouco desenvolvida, turísticamente, que está a
ilha. Para a empresa HBD (Here Be Dragons), o Príncipe está numa situação ímpar
em que o desenvolvimento pode ainda ser feito numa base sustentável, querendo
fazer deste pequeno paraíso um modelo de desenvolvimento sustentável a nível
mundial” – Afirmações inseridas no site da
ATM, Associação das Tartarugas Marinhas(ATM)”, a propósito de um acordo
de colaboração, firmado em Setembro de 2012, com o grupo privado HBD-Boa Vida e os responsáveis do Bombom Resort, que, segundo ainda palavras desta mesma associação,
mostraram grande interesse em apoiar a
protecção das Tartarugas Marinhas e o o nosso projecto” - A ATM iniciará um novo projecto na ilha do Príncipe ...
Abertura do Aeroporto em Outubro 2015 e acesso aéreo em Dezembro 2015
Finalmente, em vias de concretização, uma velha
aspiração dos habitantes da ilha do Príncipe – e também um compreensível desejo
para quem ali queira apostar no seu desenvolvimento económico, nomeadamente no
turismo – Um aeroporto, que fosse além da simples aterragem de pequenas aeronaves
(onde já houve alguns acidentes) e a construção do cais acostável na cidade de Santo António, permitindo que navios
cruzeiro, ali possam fazer as suas escalas - Tudo isso vai ser realizado ainda este ano.
A pista está em adentada fase de construção.
Duas importantes infraestruturas, consideradas
fundamentais para o desenvolvimento turístico de alto nível, que,
em 2008, já haviam sido objeto de um acordo do Governo Regional e
uma empresa holandesa, porém, ao retardador, sem êxito - Acabou por
ser um dos compromissos, posteriormente assumidos, o entendimento
com a referida empresa e o milionário Mark Shuttleworth, indo assim ao
encontro dos seus ambiciosos projetos turísticos, nomeadamente, na
concessão da maior e mais bela roça da Ilha do Príncipe, a famosa Roça Sundy,
em cuja praia está a ser implementada a
construção de um resort e, junto ao terreiro da sede, uma
carpintaria e uma fábrica de apoio às atividades agrícolas.
De recordar que o nome desta roça foi notícia mundial, quando, o astrónomo
inglês , Arthur Eddington, ali se deslocou, há mais de 90 anos,
para observação de um elipse total do sol, vindo a provar que, afinal,
Einstein, estava certo na sua teoria da relatividade. Pormenores em Quando
o Sol se escondeu há 90 anos, na ilha do Príncipe .. -
Atividades em curso reveladas – através de vários diaporamas e um vídeo – de cuja exibição extraímos algumas imagens, numa recente conferência
de Nuno Rodrigues, que decorreu na ACOSP sede da Associação da Comunidade de S.Tomé e Príncipe, em Lisboa), a propósito do ponto da situação dos projetos da HBD nestas ilhas.
Conferência, atentamente seguida, por muitos santomenses, que encheram por completo as instalações - Evento no qual também se fez a apresentação da Associação Empresarial de Tomé e Príncipe, bem como do Projeto Crédito Habitação pelo Banco BGFIBank STP-Filial do Grupo BGFIBank
Conferência, atentamente seguida, por muitos santomenses, que encheram por completo as instalações - Evento no qual também se fez a apresentação da Associação Empresarial de Tomé e Príncipe, bem como do Projeto Crédito Habitação pelo Banco BGFIBank STP-Filial do Grupo BGFIBank
ILHA DO PRÍNCIPE - NAS MANCHETES E A MERECER LARGOS ESPAÇOS JORNALÍSTICOS
DA IMPRENSA PORTUGUESA E MUNDIAL
Além das grandes publicações de expressão mundial, que
já levaram o nome da Ilha do Príncipe, para todo o mundo, também o Expresso e a Visão, do
grupo IMPRESA, foram das publicações portuguesas, que lhe conferiram especial
destaque – aspetos que não deixaram de ser realçados, por Nuno
Madeira Rodrigues, na sua detalhada exposição do balanço de atividades do Grupo HDB
“Salvar o paraíso... e mudar o mundo “
Este o título de um
extenso artigo da Visão, publicado em 9
de maio do ano passado, que começava por
destacar o sonho do milionário sul-africano Mark Shuttleworth: "fazer do Príncipe um exemplo de
proteção da natureza e desenvolvimento sustentável. A ideia está agora a ser
concretizada por portugueses, na ilha perdida do Equador. Viagem ao interior de
uma missão que pode mudar o mundo”
“Riscos e desafios”
Noutro passo, do mesmo
artigo, diz-se que “o projeto de Shuttleworth assenta numa ideia essencial e
aparentemente simples: transformar o Príncipe num destino turístico de eleição,
graças à sua natureza única, capaz de atrair visitantes com dinheiro e, com
isso, gerar uma riqueza e desenvolvimento que beneficie toda a população. No
seu plano, isso é feito com meia dúzia de empreendimentos turísticos,
perfeitamente integrados na biosfera local, e com não mais de 100 quartos no
total. E, em simultâneo, trabalhar o ordenamento do território, as
possibilidades agrícolas e a requalificação das pessoas, de forma a criar uma
"marca Príncipe", que possa ser reconhecida internacionalmente. Se a
ideia é simples, já a sua concretização é de uma complexidade extraordinária,
com questões de difícil solução: Como desenvolver sem estragar? Como evitar a
ganância e a sede do lucro imediato? Como conseguir concretizar uma ideia,
aparentemente utópica, numa ilha sem infraestruturas básicas, onde é preciso
importar quase tudo? – Excerto de Salvar o paraíso... e mudar o mundo - Visao.pt
T
Nenhum comentário :
Postar um comentário