Manuel Pinto da Costa, nasceu no dia 5 de agosto de 1937 em Água Grande. Nesta data especial da sua vida, recordo ”
Alguns momentos dos reencontros do repórter o primeiro Presidente da República Democrática de S.Tomé e Príncipe. O defensor do diálogo interpartidários e nos conflitos mundiais - Nomeadamente o da Ucrânia. “As armas não vão resolver nada!... “Tem que haver diálogo entre as partes!” - Declarou-me, em Portugal, em Fevereiro de 2023
Hoje é um dia muito especial na vida de Manuel Pinto da Costa – Nasceu
no dia 5 de agosto de 1937 em Água Grande – Já lá uns quantos anos mas a vida
não se esgota na contagem das gravanas na sua amada ilha mas na forma intensa e
dedicada, como se dá sentido à vida!
Manuel Pinto da Costa, tem tido uma vida, particularmente exemplar,
dedicada à causa pública, à fundação e aos destinos da sua amada pátria, como
consciência de dever e de entrega a uma nação.
Foi um dos rostos do MLSTP, com quem tive o prazer de dialogar, antes da independência de S. Tomé e Príncipe e de quem, com igual simpatia e cordialidade, me despedi ao deixar esta maravilhosa Ilha para tentar a travessia oceânica, numa frágil piroga, de S. Tomé ao Brasil, que resultaria numa duríssima odisseia de 38 dias, por via de um violenta tempestade. Mas só 39 anos mais tarde, em Nov de 2014, pude, finalmente, regressar a esta maravilhosa Ilha, tendo-me dado a honra e o prazer de me receber na sua residência oficial, no morro da Trindade.
Gesto honroso e cordial, que viria repetir-se de 2015, no Palácio do Povo, quando regressei a S. Tomé para me associar-me às comemorações dos 40 anos da Independência, bem como apresentar a exposição das minhas aventuras marítimas
E, depois, em Fevereiro e Março de 2016, na altura em que, além de ter ido acompanhar uma equipa de alpinistas de Portugal a S. Tomé, me desloquei também com o intuito de prosseguir as minhas pesquisas - neste caso de arqueológicas- do passado histórico das ilhas, na sequência das minhas travessias marítimas, solidárias, em frágeis pirogas nativas, que tinham também como um dos objetivos demonstrar ,a possibilidade das ilhas do Golfo da Guiné – à semelhança das ilhas do Pacífico. terem sido originalmente ligadas e povoadas por autóctones da costa africana.
Gesto amigo e cordial, que muito me sensibilizou, de particular significado na minha vida profissional e do amor e dedicação que tenho votado a uma terra, que considero como minha, como se também fosse um dos seus filhos. Além disso, estou-lhe também profundamente grato pelo gesto generoso, com que me distinguiu, ao proporcionar-me o alojamento numa das vivendas do Palácio do Povo
Compatriotas!...” Frisando que vão complicar ainda mais a vida para ambas as partes. Têm que encontrar a fórmula de se assentarem à mesa para discutirem!... Invadir um país, eu sou contra! Condeno! Toda invasão a um país é condenável! – Sublinha, no entanto, haver razões históricas, entre os dois países, que desconhece. cipe não arranque em direcção ao progresso.
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