O Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Luis Filipe Viera, uma vez mais, não quis
deixar de retornar às Ilhas Verdes do Equador, que a sua filha adotou como pérolas dos
seus olhos, que se erguem rodeadas por esmeraldas águas cristalinas e azuis no
imenso Golfo da Guiné, para aqui lhe dar o abraço paternal e compartilhar consigo,
tão festiva quadra natalícia e significativa passagem do ano.
Em comunicado publicado, emitido no site no Benfica, Luís
Filipe Vieira. que neste momento, está em São
Tomé e Príncipe, não deixou de comentar as notícias que têm dado conta de
uma investigação a um caso de corrupção que envolve o Benfica e o Rio Ave, de Abril de 2016.
O presidente dos encarnados emitiu um comunicado no site oficial
do clube em que pede aos benfiquistas para estarem «totalmente tranquilos»
porque o Benfica nunca «procurou manipular a verdade desportiva».
Luís Filipe Vieira acusa os rivais dos encarnados de montarem uma
«campanha negativa» de forma a evitar que o Benfica conquiste o Penta»
Leia aqui o comunicado:
«Encontrando-me ausente do
País com a minha família e confrontado com as mais recentes
notícias, faço questão de transmitir uma mensagem muito clara a todos
os nossos Sócios, adeptos e simpatizantes.
Os Benfiquistas podem estar
totalmente tranquilos de que nunca ninguém do Benfica comprou qualquer árbitro
ou jogador de uma equipa adversária, ou em qualquer circunstância procurou
manipular a verdade desportiva.
Todas as nossas vitórias
resultaram apenas do nosso mérito e do nosso trabalho. Mais do que nunca, a
melhor resposta que podemos dar é reforçar a nossa unidade e coesão, porque
juntos somos mais fortes.
O que verdadeiramente está
em causa em toda esta campanha negativa montada pelos nossos rivais é evitar a
todo o custo que o Benfica conquiste o Penta. Porque, em desespero, necessitam
de apresentar resultados para a sua própria sobrevivência.
Esta nova leva de denúncias
anónimas resulta do facto de não conseguirem demonstrar a existência de
qualquer indício de corrupção ou tráfico de influência.
Quero que todos saibam, e
digo-o com orgulho, que no Benfica podemos andar de cabeça erguida. Aqui,
não existem nem perdões de escutas, nem apitos dourados, nem árbitros
convidados para casa, nem frutas oferecidas e também plantéis com seis e sete
guarda-redes.
A MINHA OPINIÃO NA QUALIDADE DE FOTO-JORNALISTA
BENFICA
SOB INVESTIGAÇÃO DA POLICIA JUDICIÁRIA - MAIS UMA NOVELA PROMOVIDA PELOS LOBOS
LIBERAIS DISFARÇADOS DE ENCARNADO QUE ESPREITAM A OPORTUNIDADE PARA TRINCAR O
PESCOÇO DO PRESIDENTE DO BENFICA - Não estou veiculado a nenhum clube -
Habituei-me a fotografar o futebol como um grande palco na mira das boas
imagens, boas fotografias. Gosto de ver os jogadores a marcar bons golos e a
envolverem-se em saltos e abraços, sejam quais forem as equipas - No Estádio da
Luz, em Alvalade, no Dragão, tal como noutros
campos de futebol, tenho registado muitos desses bons momentos - Sim, quando
pego na máquina fotográfica, o meu desejo é fixar os melhores lances - E quando
chego a minha casa, perco muitas horas para seleccionar as boas imagens e lhes
dar destaque merecido, seja qual for a equipa
Porém,
olhando pela minha lente ocular MEDIÚNICA o que eu descubro nesta novela e na
dos e-mails de Horácio Periquito, meu antigo camarada de redação na ex-Rádio
Comercial-RDP, que Cavaco ofereceu ao Correio da Manhã - independentemente do
fundo de verdade que possa ou nao haver com a corrupção de jogadores em várias competiçoes, com a
maior lepra do século, que se estende por toda a parte, o que eu vejo é que
tudo isto faz parte de uma descarada cabala contra Luís Filipe Vieira - Por
parte dos gurus da hidra liberal que querem politizar o clube e que estão nas
televisões e em tudo onde possam ter visibilidade, mais movidos por interesse
partidários de que por amor ao Clube -
Não suportam que haja alguém, com espírito independente, que não
lhes faça o jogo e apenas pense nos sucessos da equipa - Que, obviamente, não
tem andado bem mas que já fez o que até agora nenhum presidente alcançou, salvo
nos tempos de Fernando Martins, com quem tive o prazer de me encontrar, como
repórter, no Hotel Altis, num inesquecível jantar com o lendário treinador
brasileiro, Oto Glória .Por isso, tal gananciosa matilha, espera, como raposas
à saída de uma capoeira, em atirar-se a ele mal encontrem um pretexto para o
fazer. e desfazer - Mas julgo que não o vao conseguir, pois Viera é de fibra
rija e os seus adeptos não são parvos,
Por
Jorge Trabulo Marques - Jornalista e investigador -
Aproveitamos para aqui
recordar a postagem que editamos em Odisseias nos Mares, na sequência de uma simpática
entrevista que nos concedeu, em S. Tomé, dia 23 de Março, de 2016, SARA VIEIRA, UM
EXEMPLO DE DEDICAÇÃO E DE AMOR EM DEFESA DAS TARTARUGAS MARINHAS
Corações dedicados e generosos |
Durante a minha estadia, em S. Tomé, tive o prazer de ter oportunidade de visitar as instalações da ONG Marapa, uma das principais parceiras da ATM em são Tomé e Príncipe, uma organização não governamental e sem fins lucrativos, que trabalha em regime de voluntariado, pugnando pela conservação das tartarugas marinhas, assim como de assistir à largada, na praia Jalé, ao sul da Ilha, de S. Tomé, de algumas centenas de pequenas tartarugas, acabadas de sair de um ninho do centro incubador para onde são recolhidos os ovos, quando as tartarugas ali vão desovar, de modo a serem protegidos dos predadores e de outras ameaças.
A coordenar o projeto, está a bióloga, Sara Vieira, sem dúvida, uma verdadeira peregrina em defesa da proteção das tartarugas marinhas, palmilhando as praias de norte a sul, Micolóló, Fernão Dias. Morro Peixe, Santana, Porto Alegre e outras praias - Além de ficar a conhecer uma personalidade de uma grande generosidade, um coração sensível, dedicado e amoroso, bem como de também poder saber das suas preocupações, em relação à falta de mecanismos capazes de uma fiscalização eficaz - Pois teme que a lei, que foi aprovada. se transforme numa lei morta e a matança das tartarugas persiga..
A coordenar o projeto, está a bióloga, Sara Vieira, sem dúvida, uma verdadeira peregrina em defesa da proteção das tartarugas marinhas, palmilhando as praias de norte a sul, Micolóló, Fernão Dias. Morro Peixe, Santana, Porto Alegre e outras praias - Além de ficar a conhecer uma personalidade de uma grande generosidade, um coração sensível, dedicado e amoroso, bem como de também poder saber das suas preocupações, em relação à falta de mecanismos capazes de uma fiscalização eficaz - Pois teme que a lei, que foi aprovada. se transforme numa lei morta e a matança das tartarugas persiga..
As tartarugas marinhas existem há mais de 150 milhões de anos, conseguiram sobreviver a todas as mudanças do planeta, mas atualmente são dos seres mais vulneráveis do planeta. De acordo com estimativas cientificas, de 1000 filhotes nascidos, apenas um chega à idade adulta.
"E o grande problema das tartaruguinhas é que, se elas desaparecerem, nós também vamos ficar com o ecossistema marinho mais pobre – Reconhece a bióloga, Sara Viera, frisando que a sua importância ecológica é muito grande, principalmente nas zonas de recrutamento dos peixes, onde os peixes se vão reproduzir e desenvolver"
"E o grande problema das tartaruguinhas é que, se elas desaparecerem, nós também vamos ficar com o ecossistema marinho mais pobre – Reconhece a bióloga, Sara Viera, frisando que a sua importância ecológica é muito grande, principalmente nas zonas de recrutamento dos peixes, onde os peixes se vão reproduzir e desenvolver"
De facto, São Tomé e Príncipe podia ser o maior santuário mundial da desova de tartarugas marinhas, já que, das sete espécies existentes no mundo, cinco são atraídas pelas maravilhosas praias das Ilhas Verdes do Equador - Tantas como as que se dirigem à costa brasileira, sendo que, quer no outro lado do Atlântico, quer nas duas Ilhas do Golfo da Guiné, duas espécies estão em risco de extinção
As tartarugas marinhas, além de contribuírem para o equilibro do biodiversidade, podiam trazer grandes dividendos turísticos e à investigação científica e ambiental, bem maiores da atracão que, atualmente, já exercem, aos visitantes que demandam as praias para assistirem à maravilhosa largada dos ninhos em direcção ao mar, porém, as organizações, que, em regime de voluntariado, proporcionam a incubação dos seus ninhos, em lugares protegidos, ainda se vêm a braços, tanto com falta de apoios, como, sobretudo, pelas capturas indiscriminadas para o consumo da sua carne.
Em 2014, foi aprovado pelo Governo de São Tomé e Príncipe. uma lei sobre a captura e comercialização de tartarugas marinhas – Considerada, então, pelas organizações ecologistas, uma grande vistoria – Mas o receio da bióloga Sara Viera, a coordenadora dos projetos científicos e de fiscalização, é que se transforme numa lei morta: não basta que a lei tenha sido vertida ao papel: é preciso fiscalizar porque é um problema realmente muito grande. Não são somente quatro ou cinco pessoas que capturam tartarugas marinhas, são centenas de pessoas que dependem desta atividade como meio de subsistência", explicou Sara Vieira, pelo que a bióloga defende um "maior compromisso" do Governo para ajudar a encontrar alternativa económicas para essas pessoas, porque caso contrário "essa captura nunca vai acabar".
Ilha de São Tomé - Momento maravilhoso da largada de um ninho de tartarugas em direção ao oceano, junto à linha do Equador na Praia Jalé - Recanto de um paraíso rodeado de coqueiros, areia fina, dourada e macia, a perder-se por extensa superfície de um azul esmeralda de água quente, brilhante e cristalina – Um raro privilégio que jamais se apagará da retina de quem o contempla -
Carne e ovos de tartaruga à venda |
(Atualização) – Boa Noticia) Mas há resultados positivos. São Tomé e Príncipe: “Palayes” incentivadas a abandonar a venda de carne de tartarugas
26/01/2017 A Associação de Conservação das Tartarugas Marinhas em São Tomé e Príncipe está a criar outras fontes de rendimento para as mulheres “Palayes” do arquipélago que comercializam a carne de tartarugas marinhas.
Há três anos que a associação presidida por Sara Vieira em parceria com a organização São-tomense Marapa trabalha para mudar o comportamento da população no que toca à comercialização e consumo de carne e derivados de tartarugas marinhas.
A tarefa é difícil tendo em conta a situação de pobreza da maioria da população marcada pelo desemprego e baixos rendimentos.
Mas há resultados positivos.
A bióloga Vieira, que é filha do Presidente do clube de futebol Sport Lisboa e Benfica, garante que nos últimos anos há menos pessoas a capturar as tartarugas marinhas. São Tomé e Príncipe: “Palayes” incentivadas a abandonar a venda de
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