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sábado, 30 de dezembro de 2017

Presidente do Benfica – Luís Filipe Vieira, em S. Tomé – Responde em comunicado: «Benfica nunca manipulou verdade desportiva»- Em nova visita à Ilha dos Amores de sua querida filha Sara Vieira - E para ali se juntar à passagem de ano - A Bióloga Portuguesa que se apaixonou pelas maravilhosas Ilhas de S. Tomé e Príncipe e pela defesa das tartarugas e da sua fauna marinha em vias de extinção

O Presidente do Sport Lisboa e Benfica, Luis Filipe Viera, uma vez mais, não quis deixar de  retornar às Ilhas Verdes do Equador, que a sua filha adotou como pérolas dos seus olhos, que se erguem rodeadas por esmeraldas águas cristalinas e azuis no imenso Golfo da Guiné, para aqui lhe dar o abraço paternal e compartilhar consigo, tão festiva quadra natalícia e significativa passagem  do ano.

Em comunicado publicado,   emitido no site no Benfica, Luís Filipe Vieira.  que neste momento, está em São Tomé e Príncipe, não deixou de comentar as notícias que têm dado conta de uma investigação a um caso de corrupção que envolve o Benfica e o Rio Ave, de Abril de 2016.

O presidente dos encarnados emitiu um comunicado no site oficial do clube em que pede aos benfiquistas para estarem «totalmente tranquilos» porque o Benfica nunca «procurou manipular a verdade desportiva». 

Luís Filipe Vieira acusa os rivais dos encarnados de montarem uma «campanha negativa» de forma a evitar que o Benfica conquiste o Penta»
Leia aqui o comunicado:

«Encontrando-me ausente do País com a minha família e confrontado com as mais recentes notícias, faço questão de transmitir uma mensagem muito clara a todos os nossos Sócios, adeptos e simpatizantes.

Os Benfiquistas podem estar totalmente tranquilos de que nunca ninguém do Benfica comprou qualquer árbitro ou jogador de uma equipa adversária, ou em qualquer circunstância procurou manipular a verdade desportiva.
Todas as nossas vitórias resultaram apenas do nosso mérito e do nosso trabalho. Mais do que nunca, a melhor resposta que podemos dar é reforçar a nossa unidade e coesão, porque juntos somos mais fortes.

O que verdadeiramente está em causa em toda esta campanha negativa montada pelos nossos rivais é evitar a todo o custo que o Benfica conquiste o Penta. Porque, em desespero, necessitam de apresentar resultados para a sua própria sobrevivência.
Esta nova leva de denúncias anónimas resulta do facto de não conseguirem demonstrar a existência de qualquer indício de corrupção ou tráfico de influência.
Quero que todos saibam, e digo-o com orgulho, que no Benfica podemos andar de cabeça erguida. Aqui, não existem nem perdões de escutas, nem apitos dourados, nem árbitros convidados para casa, nem frutas oferecidas e também plantéis com seis e sete guarda-redes.

A MINHA OPINIÃO NA QUALIDADE DE  FOTO-JORNALISTA 

BENFICA SOB INVESTIGAÇÃO DA POLICIA JUDICIÁRIA - MAIS UMA NOVELA PROMOVIDA PELOS LOBOS LIBERAIS DISFARÇADOS DE ENCARNADO QUE ESPREITAM A OPORTUNIDADE PARA TRINCAR O PESCOÇO DO PRESIDENTE DO BENFICA - Não estou veiculado a nenhum clube - Habituei-me a fotografar o futebol como um grande palco na mira das boas imagens, boas fotografias. Gosto de ver os jogadores a marcar bons golos e a envolverem-se em saltos e abraços, sejam quais forem as equipas - No Estádio da Luz, em Alvalade, no Dragão, tal como noutros campos de futebol, tenho registado muitos desses bons momentos - Sim, quando pego na máquina fotográfica, o meu desejo é fixar os melhores lances - E quando chego a minha casa, perco muitas horas para seleccionar as boas imagens e lhes dar destaque merecido, seja qual for a equipa

Porém, olhando pela minha lente ocular MEDIÚNICA o que eu descubro nesta novela e na dos e-mails de Horácio Periquito, meu antigo camarada de redação na ex-Rádio Comercial-RDP, que Cavaco ofereceu ao Correio da Manhã - independentemente do fundo de verdade que possa ou nao haver com a corrupção de jogadores em várias competiçoes, com a maior lepra do século, que se estende por toda a parte, o que eu vejo é que tudo isto faz parte de uma descarada cabala contra Luís Filipe Vieira - Por parte dos gurus da hidra liberal que querem politizar o clube e que estão nas televisões e em tudo onde possam ter visibilidade, mais movidos por interesse partidários de que por amor ao Clube -
Não suportam que haja alguém, com espírito independente, que não lhes faça o jogo e apenas pense nos sucessos da equipa - Que, obviamente, não tem andado bem mas que já fez o que até agora nenhum presidente alcançou, salvo nos tempos de Fernando Martins, com quem tive o prazer de me encontrar, como repórter, no Hotel Altis, num inesquecível jantar com o lendário treinador brasileiro, Oto Glória .Por isso, tal gananciosa matilha, espera, como raposas à saída de uma capoeira, em atirar-se a ele mal encontrem um pretexto para o fazer. e desfazer - Mas julgo que não o vao conseguir, pois Viera é de fibra rija e os seus adeptos não são parvos,

 Por Jorge Trabulo Marques - Jornalista e investigador -


Aproveitamos para aqui recordar a postagem que editamos em Odisseias nos Mares, na sequência de uma simpática entrevista que nos concedeu, em S. Tomé,  dia 23 de Março, de 2016, SARA VIEIRA, UM EXEMPLO DE DEDICAÇÃO E DE AMOR EM DEFESA DAS TARTARUGAS MARINHAS

Corações dedicados e generosos 
Há vidas que são um exemplo de dedicação e de amor à Natureza ou ao Próximo, em que não se olham a sacrifícios pessoais, a meras vaidades ou caprichos de ostentação, mas à defesa de  uma causa, quantas vezes longe do lar, da família e dos amigos mais próximos   – Um verdadeiro apostolado, em prol do bem-comum: de uma fé, de um ideal, de uma causa nobre – Este é realmente o exemplo seguido pela bióloga, Sara Vieira, coordenadora dos trabalhos da ATM, em S. Tomé e Príncipe, com larga experiência em projetos de tartarugas marinhas em Cabo Verde, por onde passou, antes de, há três anos, ter rumado às Ilhas Verdes do Equador. (agora há cinco anis)


Durante a minha estadia, em S. Tomé, tive  o prazer de ter oportunidade de visitar as instalações da  ONG Marapa, uma das principais parceiras da ATM em são Tomé e Príncipe, uma organização não governamental e sem fins lucrativos, que trabalha em regime de voluntariado, pugnando pela conservação das tartarugas marinhas, assim como de assistir à largada, na praia Jalé, ao sul da Ilha, de S. Tomé, de algumas centenas de pequenas tartarugas, acabadas de sair de um ninho do centro incubador para onde são recolhidos os ovos, quando as tartarugas ali vão desovar, de modo a serem protegidos dos predadores e de outras ameaças. 

A coordenar o projeto, está a bióloga, Sara Vieira, sem dúvida,  uma verdadeira peregrina em defesa da proteção das tartarugas marinhas, palmilhando as praias de norte a sul, Micolóló, Fernão Dias. Morro Peixe,  Santana, Porto Alegre e outras praias - Além de ficar a conhecer uma personalidade de uma grande generosidade, um coração sensível, dedicado e amoroso, bem como de  também poder saber das suas preocupações, em relação à falta de mecanismos capazes de uma fiscalização eficaz - Pois teme que a lei, que foi aprovada. se transforme numa lei morta e a matança das tartarugas persiga.. 



EXISTEM HÁ MILHÕES DE ANOS - MAS HÁ ESPÉCIES QUE ESTÃO EM VIAS DE EXTINÇÃO

As tartarugas marinhas existem há mais de 150 milhões de anos,  conseguiram sobreviver a todas as mudanças do planeta, mas atualmente são dos seres mais vulneráveis do planeta. De acordo com estimativas cientificas, de 1000 filhotes nascidos, apenas um chega à idade adulta.

"E o grande problema das tartaruguinhas é que, se elas desaparecerem, nós também vamos ficar com o ecossistema marinho mais pobre – Reconhece a bióloga, Sara Viera,  frisando que a sua importância ecológica é muito grande, principalmente nas zonas de recrutamento dos peixes, onde os peixes se vão reproduzir e desenvolver"


De facto, São Tomé e Príncipe podia ser o maior santuário mundial da desova de tartarugas marinhas, já que, das sete espécies existentes no mundo, cinco são atraídas pelas maravilhosas praias das Ilhas Verdes do Equador -  Tantas como as que se dirigem à costa brasileira, sendo que, quer no outro lado do Atlântico, quer nas duas Ilhas do Golfo da Guiné, duas espécies estão em risco de extinção




As tartarugas marinhas, além de contribuírem para o equilibro do biodiversidade, podiam trazer grandes dividendos turísticos e à investigação científica e ambiental,  bem maiores da atracão que, atualmente,  já exercem, aos visitantes que demandam as praias para assistirem à  maravilhosa largada dos ninhos em direcção ao mar, porém,  as organizações, que, em regime de voluntariado,  proporcionam a incubação dos seus ninhos, em lugares protegidos, ainda se vêm a braços, tanto  com falta de apoios, como, sobretudo, pelas capturas indiscriminadas para o consumo da sua carne.


Em 2014, foi aprovado pelo Governo de São Tomé e Príncipe. uma lei sobre a captura e comercialização de tartarugas marinhas – Considerada, então, pelas organizações ecologistas, uma grande vistoria – Mas o receio da bióloga Sara Viera, a coordenadora dos projetos científicos e de fiscalização, é que se transforme numa lei morta: não basta que a lei tenha sido vertida ao papel: é preciso fiscalizar porque é um problema realmente muito grande. Não são somente quatro ou cinco pessoas que capturam tartarugas marinhas, são centenas de pessoas que dependem desta atividade como meio de subsistência", explicou Sara Vieira, pelo que a bióloga defende um "maior compromisso" do Governo para ajudar a encontrar alternativa económicas para essas pessoas, porque caso contrário "essa captura nunca vai acabar".




 Ilha de São Tomé - Momento maravilhoso da largada de um ninho de tartarugas em direção ao oceano, junto à linha do Equador na Praia Jalé - Recanto de um paraíso rodeado de coqueiros, areia fina, dourada e macia, a perder-se por extensa superfície de um azul esmeralda de água quente, brilhante e cristalina – Um raro privilégio que jamais se apagará da retina de quem o contempla -


Carne e ovos de tartaruga à venda 

(Atualização) – Boa Noticia) Mas há resultados positivos. São Tomé e Príncipe: “Palayes” incentivadas a abandonar a venda de carne de tartarugas
26/01/2017  A Associação de Conservação das Tartarugas Marinhas em São Tomé e Príncipe está a criar outras fontes de rendimento para as mulheres “Palayes” do arquipélago que comercializam a carne de tartarugas marinhas.
Há três anos que a associação presidida por Sara Vieira em parceria com a organização São-tomense Marapa trabalha para mudar o comportamento da população no que toca à comercialização e consumo de carne e derivados de tartarugas marinhas.
A tarefa é difícil tendo em conta a situação de pobreza da maioria da população marcada pelo desemprego e baixos rendimentos.
Mas há resultados positivos.

A bióloga Vieira, que é filha do Presidente do clube de futebol Sport Lisboa e Benfica, garante que nos últimos anos há menos pessoas a capturar as tartarugas marinhas. São Tomé e Príncipe: “Palayes” incentivadas a abandonar a venda de


02/01/2016A tartaruga Sada, uma das cinco espécies existentes em São Tomé e Príncipe, pode desaparecer "em menos de cinco anos", correndo também outras quatro espécies "um sério risco de extinção Tartaruga Sada vai desaparecer em São Tomé - Correio da Manhã



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