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sexta-feira, 12 de outubro de 2018

Guiné Equatorial – De Parabéns! Comemorou hoje o 50º aniversário da sua independência, com a participação de vários chefes de Estado e representações diplomáticas estrangeiras – As cerimónias foram assinaladas com o desfile de uma parada militar, a exibição de grupos etnográficos e a mensagem do Presidente da República, Obiang Nguema Mbasogo que enalteceu o significado da efeméride, o orgulho da Nação por esta data e destacou “as razões fundamentadas pelas quais a Guiné Equatorial tem defendido a paz, a concórdia, a estabilidade política, a segurança interna e externa do Estado e alcançado grandes progressos


Jorge Trabulo Marques - Jornalista - Fotos do autor - as assinadas - e outras  extraídas do site institucional da Réplica da Guiné  Equatorial, alusivas ao importante aniversário histórico 



12-10-2018
MEIO SÉCULO DE INDEPENDÊNCIA DE UM PEQUENO MAS DOS MAIS PRÓSPEROS PAÍSES DE ÁFRICA, POR VIA DOS SEUS IMPORTANTES RECURSOS NATURAIS E POLITICAS DE INVESTIMENTO E DESENVOLVIMENTO   -  

"A República da Guiné Equatorial situa-se no oeste da África central. A ilha de Bioco dista cerca de 40 quilómetros dos Camarões. A ilha de Ano Bom fica cerca de 595 quilómetros a sudoeste de Bioco. A região continental de Rio Muni, de maior área, fica entre o Gabão e os Camarões e inclui as ilhas de Corisco, Elobey Grande, Elobey Pequeno e ilhotas adjacentes". 


GUINÉ EQUATORIAL CELEBROU COM GALA E ENTUSIASMO O 50º ANIVERSÁRIO DA INDEPENDÊNCIA - NEM A CHUVA ESTRAGOU O ESPETÁCULO DA PARADA MILITAR E ETNOGRÁFICA DO  HISTÓRICO ANIVERSÁRIO  - Onde um pelotão santomense participou
 

PARADA MILITAR O GARBOSO ESPETÁCULO DA MANHÃ DE 12 DE OUTUBRO 2018

"Grande êxito do desfile militar e popular do 50º aniversário da Independência"  - É assim que é classificada a Grande Parada Militare Popular, presidida por Obiang Nguema Mbasogo e a primeira-dama da nação, Constância Mangue de Obiang,  que se realizou na manhã do dia 12 Outubro, para celebrar o 50º aniversário da Independência da Guiné Equatorial. -



Gran éxito del desfile militar y popular del 50º Aniversario de la Independencia S. E. Obiang Nguema Mbasogo y la Primera Dama de la Nación, Constancia Mangue de Obiang, han presidido el Gran Desfile Militar y Popular que se ha llevado a cabo en la mañana del 12 de octubre, para celebrar el 50º Aniversario de la Independencia de Guinea Ecuatorial. - É este o lide da noticia do impressioante desfile militar"




A  festa comemorativa do 50º aniversário da independência da Guiné Equatorial, foi assinalada, logo pela manhã,  com  a tradicional  Grande Parada Militar e Popular,  a  que presidiu a primeira-dama da nação, Constância Mangue de Obiang,   bem como por várias cerimónias: desde as felicitações das altas entidades estrangeiras, â celebração de uma missa, próximo da monumental Igreja Santa Isabel, onde se situa o edifico da Presidência,  assim como da  leitura de uma mensagem à Nação proferida pelo Presidente Obiang Nguema Mbasogo,


O MEU SALVADOR  APÓS TER ACOSTADO A UMA PARAÍSO NAS MÃOS DE UM DIABO, TAL COMO ESTÁ HOJE STP  - Conheci este homem há 43 anos - No dia 3 de Dezembro de 1975. Chama-se Teodoro Obiang Nguema Mbasogo - É o Presidente da Guiné Equatorial. Salvou-me de ser condenado pelo seu tio,  o auto-proclamado Presidente Vitalício Francisco Macias Nguema, que derrubaria em 3 de Agosto de 1979 - Depois de 38 longos dias à deriva numa piroga, acostei numa praia  deserta, orlada por vegetação densa e luxuriante, de Bococo.  Ilha de Bioko.  Durante algumas horas, ainda improvisei nas margens uma cabana para ali me deixar a repousar por alguns dias; pois não me faltavam cocos e raízes de mandioca. 


Finalmente, 38 dias depois junto ao frondosa Costa
Mal me arrastava de fraqueza mas sentia-me como se estivesse a viver as aventuras de um inesperado Robinson Crusoe - E, mesmo ainda hoje, não sei se sentiria vontade de sair dali tão cedo. Porém, quando me apercebi de que havia um carreiro, muito batido, que ali desembocava e que poderia ser sinal de que a praia não era totalmente selvagem (de resto, pouco depois do nascer do sol e antes de a abordar, já ali tinha visto, na pequena língua do negro areal, um homem à cata de ovos de tartaruga) pelo que não tive outro remédio senão seguir aquele mesmo careiro, que me levaria a uma finca  - à sede de uma plantação de cacau.  Tal facto, ia-me custando a vida.

Tomado por espião e depois de ter passado a primeira noite nos calabouços de uma esquadra, fui transferido algemado para a cadeia central, o famigerado  cárcere,  no qual foram encarcerados, torturadas até à morte  centenas de pessoas - Da minha miserável e nauseabunda cela, pessoalmente pude testemunhar os gritos lancinantes de sofrimento e de pavor de algumas dessas vitimas, ao serem espancadas  pouco antes de serem enforcadas, o que acontecia todos os dias a partir da meia-noite.stante fraco...

.Uns dias depois de ali ter sido encarcerado, fui conduzido ao edifício do Comando da Polícia e das Forças Armadas (aliás, contiguo à cadeia) onde se encontrava, Teodoro Obiang, sendo ele, então, o supremo  comandante,  que me mandou chamar ao seu gabinete - Foi o primeiro gesto de cortesia que eu encontrei a nível das autoridades policiais - Estou ainda hoje  plenamente persuadido de que foi ele que me salvou de ser condenado.  -
MAIS PORMENORES EM  http://www.odisseiasnosmares.com/2012/08/bioko-vista-ilha-do-diabo-francisco.html



NEM A CHUVADA ESTRAGOU O ENTUSIASMO DO HISTÓRICO ANIVERSÁRIO 


Referem as noticias do site institucional, que nem a chuva que, por vezes, se fez sentir (pois nesta altura começa a valer a época das chuvas em todo o Golfo da Guiné, região Equatorial) fez manchar o espetacular evento,  em que milhares de militares e civis passaram pelo passeio de Malabo, sob o olhar atento das autoridades nacionais e internacionais e da população geral que encheu as arquibancadas habilitadas para este fim.


As noticias destacam a presença dos vários chefes de estado, em  Malabo, a capital, tais como o presidente do Djibuti, S. E. Ismail Omar Guelleh; o rei de Eswatini, S. M. Mswate III; o presidente de Cabo Verde, S.E Jorge Carlos de Almeida Fonseca; o chefe de Estado do Burundi, S. E. Pierre Nkurunziza; o Presidente do Zimbábue, S. E. Emerson Dambuszo Manangagwa; o da Guiné-Bissau, S. José Mário Vaz Gomes ou de São Tomé e Príncipe, S. E. Evaristo Carvalho


12-10-2018

Além de várias delegações da  República Popular da China, liderada pelo vice-presidente do Comité Permanente do Congresso Nacional do Povo Chinês, Zhang Chunxian; o da República de Cuba, liderado pelo vice-presidente Roberto Morales Ojeda; a do Reino de Espanha, chefiada pelo secretário de Estado do Ministério das Relações Exteriores, Fernando Martín Valenzuela Marzo; o da República Popular Democrática da Coreia, Ri Ryong Nam ou do Reino de Dubai, representado pelo príncipe Ahmed Dalmook Al Maktour.

 

Mas, pelo que pude depreender, o evento marcante do histórico dia, foi  o da  espetacular parada  militar, com o imponente desfile de forças de terra, mar e ar começou, que incorporou “soldados dos três ramos dos exércitos; polícia tanques de batalha; barcos de patrulha e barcos da marinha; helicópteros e aviões de combate do Exército da Guiné Equatorial, em cujo desfile se integraram  soldados do Gabão, França, Espanha, Chade, Congo e São Tomé e Príncipe. Além disso, ao longo do dia, quatro pequenos aviões fizeram acrobacias arriscadas, que foram recebidas pelo público com grande aplauso..

 ESPANHA FOI O PAÍS QUE MAIOR VISIBILIDADE DEU À COMEMORAÇÃO DO 50º ANIVERSÁRIO DAQUELA QUE FOI SUA COLÓNIA DESDE  1978 A 1963


12-10-2018

A media liberal espanhola - tal como especialmente a portuguesa, francesa e inglesa, continuam a paparicar  a oposição, sediada na Europa  e a deferir ferozes ataques a Obiang, tal como fizeram na Líbia e Iraque, para lá colocaram os seus manobráveis  fantoches. 

No entanto, os negócios lá se vão fazendo, empresários e políticos,  também lá  se vão entendendo,  tal como se fazem com os democratas milionários do capitalismo de Estado Oriental,  que, além de serem detentores  das principais empresas, também já controlam importantes    órgãos de comunicação social   


"Na véspera das comemorações oficiais, o embaixador em Lisboa da Guiné Equatorial, Tito Mba, considera que o país tem tido um percurso “muito positivo”, tendo em conta a situação em que Espanha deixou a ex-colónia.

“Após superar um período em que o negócio principal era a escravatura e um período de colonização, em que os direitos dos povos indígenas não existiam, a Guiné Equatorial comemora meio século de soberania e independência”, com “unidade territorial, paz, justiça e coesão social”. Guiné Equatorial comemora meio século de independência, 

12-10-2018
É um facto que, as  relações da Guiné Equatorial com o seu antigo pais colonial, nunca primaram por ser grandemente amistosas, por questões de cicatrizes mal curadas do fascismo colonial, mas nos tempos, que correm, no que se pensa é  mais nas conveniências de que noutros pruridos. 

Mas há que salvar aparências e mostrar figura. E foi o que fez o Governo Espanhol ao mostrar que, a antiga potência colonial, continua a ter grande peso social, politico e económico.

O Reino de Espanha tem sido um dos países que participaram ativamente na Grande Parada Militar do 50º Aniversário da Independência, através de uma seção do Patrulheiro da Altura Sentinela, uma das principais unidades de vigilância da Força de Ação Marítima da Marinha Espanhola que atualmente está ancorada em Libreville, Gabão, em missão de ajuda no Golfo da Guiné, para garantir a segurança marítima da área marítima da área.

12-10-2018

A seção estava sob o comando do Tenente da Nação, Pedro José García Elvira, Segundo Comandante da Sentinela e na delegação militar havia também um Alferes da Nação.

No mesmo dia, o Presidente da República, Obiang Nguema Mbasogo, recebeu em audiência o Secretário de Estado espanhol, que lhe entregou duas mensagens do Presidente do Governo da Espanha, Pedro Sánchez, e de S. M Felipe VI, felicitar o Chefe de Estado e o povo da Guiné Equatorial.

Julho -2017

A seção estava sob o comando do Tenente da Nação, Pedro José García Elvira, Segundo Comandante da Sentinela e na delegação militar havia também um Alferes da Nação.

No mesmo dia, o Presidente da República, Obiang Nguema Mbasogo, recebeu em audiência o Secretário de Estado espanhol, que lhe entregou duas mensagens do Presidente do Governo da Espanha, Pedro Sánchez, e de S. M Felipe VI, felicitar o Chefe de Estado e o povo da Guiné Equatorial.



 MENSAGEM DO PRESIDENTE DA GUINÉ EQUATORIAL 12-10-2018 -


- Sublinhou o  facto do seu país te Conseguido superar a aguda crise económica sofrida pelo país na década de 1980, até a exploração de nossos recursos petrolíferos que serviram para projetar esse impressionante desenvolvimento que hoje nosso país conhece; Temos crescido universidades e centros de formação profissional: construímos hospitais de alta tecnologia." - 


Nós construímos estradas pavimentadas para destravar todas as cidades do país; desenvolvemos todas as cidades do âmbito nacional e criamos novas para melhorar a vida dos cidadãos; Transformamos muitos centros rurais em cidades ou distritos urbanos."



Começou então por declarar:

"Nesta ocasião, dirijo as saudações mais fervorosos de paz e liberdade aos meus compatriotas tanto aqueles que vivem no interior do país e os da diáspora, bem como ou nacionais de países irmãos e amigos que vivem na Guiné Equatorial, que fez os desejos mais ardentes de bem-estar e prosperidade, que participam do esforço comum para preservar a paz, harmonia e promover o desenvolvimento econômico, social e cultural da Guiné Equatorial.

 Da mesma forma, estendo minhas mais calorosas saudações e expressar meu profundo apreço e gratidão a Suas Excelências Chefes de Estado ou de Governo, Dignitários e alta de países irmãos, amigos e representantes de organizações internacionais, o que corresponde ao nosso convite , eles estão agora entre nós, trazendo com a sua presença notável testemunho, sua inestimável amizade, simpatia e solidariedade com o povo eo Governo da Guiné Equatorial.

Compatriotas guineenses equatoriais:

O significado e o sentido da dura estrada que percorremos ou mais de meio século paralisação dar um valor positivo ou a independência conquistada pelos pais da nação, eu pagar o tributo mais vibrante e bem merecida para a geração de heróis e mártires Eles consagraram suas vidas e se destacaram na luta pela libertação e emancipação do povo equatoriano guineense. Honra e glória ou sua memória que nossa história, as gerações presentes e futuras sempre reconhecerão.



Ao abordar a nação nesta ocasião muito especial que será marcado com letras douradas nos anais da história da Guiné Equatorial, quero expressar os meus sinceros parabéns e agradecimento ao povo da Guiné Equatorial para a sua maturidade, sanidade e civilidade demonstrados aos grandes dificuldades e os obstáculos com os quais as pessoas foram confrontadas ao longo dos anos desde a sua adesão à independência nacional. Na verdade, o acesso do nosso país à independência nacional, em 1968, foi um ato de revolução política real, porque o país não tinha preparado, tanto em termos de seu desenvolvimento económico e a disponibilidade de recursos humanos qualificados.
A libertação política de nosso país era uma necessidade superior e prioritária em todas as condições para a constituição de um Estado de direito, soberano e livre de ocupação estrangeira. Foi um grande desafio para o povo da Guiné Equatorial e à primeira e sucessivas governo teve de demonstrar que a sua política de execução do estado da capacidade de natação.



Então, eu quero chamar a consciência e sentido de responsabilidade para o nosso povo para fazer uma profunda reflexão e meditar com calma sobre os acontecimentos que marcaram a história passada e presente do nosso país, a fim de extrair as lições que nos permitem assumir coletivamente o dever sagrado de defender mais do que nunca a independência nacional e a soberania conquistada.


É claro, esquecer o passado histórico é susceptível de afastar-se da realidade dos fatos e pode levar a repetição de erros do passado, fazem-nos sonhar e saltar para o vazio.
Sem reviver a angústia, desolação, opressão experimentado no passado, não podemos deixar de expressar decepção das pessoas nos momentos em que seus sonhos de liberdade, soberania, o progresso económico e social a independência, a prosperidade ea capacidade de governar a si mesmos eram completamente truncado nos primeiros 11 anos, sem sequer ter a possibilidade de explorar recursos naturais.
Vários eventos mostraram a inexistência de direitos humanos de cidadãos que foram sistematicamente violados.
Nem devemos esquecer, em um momento como este, em que o povo da Guiné Equatorial está emergindo desenvolvimento e comemora seus 50 anos de experiência como um país independente, os esforços feitos pelas pessoas para se livrar da situação desastrosa descrito acima, quando a partir do qual a Guiné Equatorial começa com passos firmes, sem traumas ou convulsões sua jornada genuína.

Para enfrentar os desafios do presente responsabilidade de um povo independente que tomaram nossos líderes, em estreita ligação com as pessoas de Equatoguinean, os princípios básicos da unidade, paz e justiça para todos os guineenses foi aprovada por consenso e por qualquer residente no país .
Tenho de reiterar nesta Lei o nosso reconhecimento e parabéns aos líderes que participaram nas negociações da Conferência Constitucional que decidiram conceder independência à Guiné Equatorial pela sua capacidade e espírito patriótico para superar todos estes obstáculos, tramas e tentativas, para exigir total independência e unitário do país. Todos trabalharam com o mesmo espírito de patriotismo e nacionalismo, para evitar confrontos por interesses particulares.

Devemos ser capazes de compreender e aceitar as razões fundamentadas que a Guiné Equatorial tem para defender a paz, a concórdia, a estabilidade política, a segurança interna e externa do Estado e todos os grandes progressos que alcançámos e que são o orgulho da Nação quando hoje celebramos o 50º aniversário da Independência Nacional

Compatriotas guineenses equatoriais:

A história é feita por políticos como pessoas que ficam na história, mas o povo da Guiné Equatorial permanecerá para sempre e a nova geração de políticos deve olhar para trás para evitar o que tem sido um erro e sacrifício para o povo.

Estou liderando este país desde 1979, mantendo a paz, a reconciliação de todos os grupos etnoculturais e promovendo todos os direitos humanos e liberdades. 

Hoje o povo goza de liberdade de movimento tanto no exterior como no interior do país; a liberdade de crença, expressão e manifestação; Liberdade de associação de todos os tipos. Promovemos os direitos políticos, económicos, sociais e culturais do povo da Guiné Equatorial sem limitações.

Conseguimos superar a aguda crise económica sofrida pelo país na década de 1980, até a exploração de nossos recursos petrolíferos que serviram para projetar esse impressionante desenvolvimento que hoje nosso país conhece; Temos crescido universidades e centros de formação profissional: construímos hospitais de alta tecnologia.

Nós construímos estradas pavimentadas para destravar todas as cidades do país; desenvolvemos todas as cidades do âmbito nacional e criamos novas para melhorar a vida dos cidadãos; Transformamos muitos centros rurais em cidades ou distritos urbanos.




Noutro aniversário - Obiang e M. Pinto da Costa
Construímos grandes portos e aeroportos em todo o território nacional: desenvolvemos telecomunicações, eletrificação e suprimento de água potável nas grandes cidades; Construímos habitações sociais em todo o país, prestamos serviços sociais às classes mais vulneráveis ​​(crianças e idosos, deficientes, deficientes, doentes mentais, etc.).

Em suma, Caros Compatriotas, abrimos o país no exterior e nosso Estado está representado com 47 representações diplomáticas no mundo, a integração da Guiné Equatorial é eficaz como Membro Não-Permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e sua participação em todos as instâncias internacionais.

Apesar de ser um país pequeno em dimensões geográficas e ter concordado com a independência em condições muito pobres, a República da Guiné Equatorial é hoje o que a parábola bíblica da grão de mostarda descreve. Pois a personalidade do nosso país é a de um Estado poderoso, onde o mundo inteiro vai em busca de prosperidade, bem-estar e paz.

Portanto, nos sentimos muito satisfeitos com o trabalho que fizemos nos últimos anos, uma tarefa que não teria sido possível sem o apoio determinado de todos os cidadãos.


Julho 2017

Para completar o programa de emergência da Guiné Equatorial, só precisamos investir os recursos nas áreas de produção nacional: turismo, agricultura, pesca, pecuária, minerais e industrialização.

A paz que tem sido o instrumento que favoreceu esse impressionante desenvolvimento é o efeito multiplicador do comportamento responsável de cada Equatoguinean.

Eu não quero ser presidente vitalício. Se eu permanecer no poder até hoje, é porque o povo da Guiné Equatorial está constantemente exigindo isso de mim com seu voto esmagador.

No entanto, gostaria de perguntar à nossa classe política e a todos os nossos concidadãos que a preservação da paz é a premissa indispensável para o nosso país avançar para o seu pleno desenvolvimento.


Julho 2017
Vamos acabar com as guerras internas, o desejo de alcançar o poder pela força. Este não é um princípio da nossa democracia.

Agora que a Constituição do Estado encurta a permanência dos líderes no poder, não há necessidade de recorrer ao uso da força para forjar a alternância. Todos os nossos políticos devem agir de acordo com as regras do jogo prescrito por lei para alcançar a direção do Chefe de Estado.

A guerra nunca produziu efeitos positivos em nenhum Estado. Temos numerosos exemplos dos efeitos negativos da guerra no contexto africano e em outras partes do mundo. Não sei se um cidadão consciente pode ousar provocar uma guerra civil no país que deseja governar.

Quero enviar uma mensagem aos nossos jovens hoje, no sentido de que eles devem amar a Guiné Equatorial sobre todos os seus interesses pessoais. Nossos líderes depuseram interesses e grupos pessoais para defender o interesse supremo do bem-estar da Nação. Seu interesse no serviço desta Nação não deve ser priorizar o enriquecimento rápido e pessoal, nem expor a paz do povo para alcançar o poder político.

Os jovens devem imitar o espírito e o exemplo dos mártires e heróis que lutaram abnegadamente pela liberdade deste país. Todo cidadão que se comporta de maneira contrária deve ser considerado um traidor da Nação Equatoguineana e dos interesses de seu povo.




Julho 2017
Espero firmemente que todos os nossos cidadãos estejam dispostos a apoiar a continuidade do sistema governamental que nos proporcionou esse desenvolvimento que a comunidade internacional aplaude e reconhece.

O nosso país está comprometido com a sua emergência nos próximos anos, mais do que nunca, devemos trabalhar em solidariedade para que o nosso país seja uma referência para o desenvolvimento no contexto africano e internacional.

Por todo o exposto e apesar das vicissitudes que tivemos ao longo de nossa curta história, tenho a firme convicção de que nosso país está progredindo positivamente no caminho de seu bem-estar integral.

Vamos celebrar com orgulho e entusiasmo estes 50 anos de independência com a garantia de um serviço bem executado.

Acima da República da Guiné Equatorial ".





Julho 2017
BATA – PÉROLA AFRICANA – MAIS BELA, LIMPA, LIVRE  E SEGURA QUE A ESMAGADORA MAIORIA  DAS CIDADES EUROPEIAS  - Cidade portuária da Guiné Equatorial, a capital da Província continental, Mbini (antiga colónia espanhola de Río Muñi)l e  segunda maior cidade do país. Com uma população de 66.800 habitantes -  Tenho o privilégio de  me sentir aqui tranquilo e feliz. De poder conviver com gente bonita, sorridente e simpática. E de poder registar muitas imagens maravilhosas desta minha inesperada e surpreendente estadia que parece ultrapassar o sonho e a ficção


Julho - 2017- Embaixador Tito Mba Ada
Julho - 2017 -Recebido pelo Secretário-Geral do PDGE
Estive lá o ano passado: andei à vontade por onde quis e me apeteceu. Não vi as miseráveis e humilhantes barracas, que existem no demais continente africano e proliferam nas preferias das grandes cidades europeias,  asiáticas ou das Américas mas confortáveis e aprazíveis bairros sociais e as cidades mais bastante limpas e com os mais belos edifícios e avenidas, que não é fácil encontrarem-se no chamado velho mundo civilizacional.

 Pois, mas a mentalidade  ultraliberal colonialista, vê  na Guiné Equatorial, um fruto saboroso e muito apetecível para o continuar  a mordiscar. E é, por isso, que, nestes últimos dias, plasmam e repetem centenas dos mesmos  ferozes ataques nos jornais do capitalismo cruel e hipócrita, contra o Governo de Obiang.





Macias era mesmo um Dabo
Sim, estive, lá em Julho do ano passado, em Malabo e e em Bata, para agradecer ao  Presidente Obiang, ter-me salvo da forca,  quando, em finais de Dezembro de 1975, ali aportei numa frágil piroga, depois de 38 longos e penosos dias ao sabor das vagas e fui tomado por espião. Tendo sido libertado pelo então jovem comandante das Forças Armadas e Policiais,  Obiang Nguema Mbasogo, que três anos depois  derrubaria seu tio, em 3 de Agosto de 1979, através do chamado   Golpe de Libertad



Gracias Presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasogo! Gracias Embajador Tito Mba Ada - Que Dios bendiga para el progreso y el bienestar del Pueblo de Guinea Ecuatorial


Pela oportunidade que me deram de voltar a um país, bem diferente daquele que eu conheci há 42 anos, oprimido pelo despotismo e pelo terror extremamente pobre - Sendo agora a Nação mais próspera, maravilhosa e tranquila, entre as nações do grande continente africano - Andei por onde quis, sozinho ou acompanhado; ninguém me molestou, só encontrei sorrisos e gestos de amabilidade e simpatia - Dias inesquecíveis que vão perdurar para o resto da minha vida - Sim, o sonho foi além da imaginação - Agora já Deus me pode levar quando quiser - 

QUEM É QUE DIZ QUE A  GUINÉ EQUATORIAL NÃO DEVERIA PERTENCER À CPLP? - UM TERRITÓRIO DESCOBERTO POR PORTUGUESES E NA SUA POSSE MAIS DE TRÊS SÉCULOS?


Julho 2017
Não foram os pobres  e humildes negros que quiseram deixar de pertencer à coroa de Portugal, bem pelo contrário, até se opuseram violentamente quando foram confrontados com as imposições régias, mas os arranjos palacianos -  ... "e tendo se celebrado o officio Divino da Missa acabado elle convocando o Capitão Mor da sobredita Ilha, e alguns negros mais principaes, lhe propus as ordens de Sua Mag.de Fidelíssima, para a cessão da mesma, dizendo lhes hera precizo, que juraçem obediencia a El Rey Catholico, como determinava a Nossa Soberana, ao que me responderão  todos, que não, e que elles não conheciao senão a El Rey de Portugal, e que do de Espanha nunca ouvirão falar




Congresso do PDGE  -Colonialismo é hoje  mais sofisticado para impor a sua "democracia"









Embaixador Tito Mba Ada: “Portugal é um dos países que beneficiou da integração da Guiné Equatorial na CPLP, em termos de negócios”. “Temos muitas ligações antigas com Portugal, e a Comunidade é uma prioridade para a Guiné Equatorial, e queremos que todos os dias venham portugueses conhecer este belo país – Três séculos, possessão portuguesa, que o tratado de El Pardo separou contra a vontade do povo nativo: “convocando o Capitão Mor da sobredita Ilha, e alguns negros mais principaes, lhe propus as ordens de Sua Mag, dizendo lhes hera preciso jurarem obediencia a El Rey Catholico, me responderão que não, e que elles não conheciao senão a El Rey de Portugal, e que do de Espanha nunca ouvirão falar; ao que se seguio hum motim geral de Homens e/ Mulheres”



Jorge Marques  com o Embaixador Tito Mba Ada

“Cremos que muitos portugueses não conhecem a Guiné Equatorial. Têm que vir conhecer a Guiné Equatorial, investir na Guiné Equatorial, conhecer os guineenses, e trabalhar juntos, porque juntos somos mais fortes e competitivos” – Declarou-me,  o Embaixador Tito Mba Ada, numa honrosa e interessante entrevista, que me concedeu  no Centro de Conferências de Ngolo, em Bata, no encerramento do VI Congresso Ordinário do Partido Nacional Democrático da Guiné Equatorial, que decorreu, na primeira semana de julho, em ambiente de calorosa e significativa participação,  com transmissões diretas da televisão nacional e   das várias cadeias estrangeiras,   sob o Lema A Renovação Continuidade

.A Guiné Equatorial foi admitida a 23 de Julho de 2014 como membro CPLP, na X cimeira de chefes de Estado e de Governo da organização, em Díli, na sequência de  um processo de dez anos.

Tito Mba Ada, que é também representante da missão permanente da Guiné Equatorial junto da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), reside em Portugal, pais pelo qual se confessa apaixonado:

Cremos que muitos portugueses não conhecem a Guiné Equatorial. Têm que vir conhecer a Guiné Equatorial, investir na Guiné Equatorial, conhecer os guineenses, e trabalhar juntos, porque juntos somos mais fortes e competitivos

Portugal é uma potência turística, porque acolhe mais de três milhões de turistas, então é um dos países que sabem gerir a afluência turística. A Guiné Equatorial é um destino óptimo, um dos melhores de África, e é uma prioridade para o Governo do meu País, portanto é uma área decisiva.

Guiné Equatorial é o país com mais imigrantes em África, com 18% - ONU
30-05-2018 - A Guiné Equatorial é o país da África subsariana com mais migrantes internacionais em percentagem da população, com 18 africanos em cada 100 habitantes, muito acima de média de 2% da região, segundo a ONU.

30/05/2018 - De acordo com o relatório das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Económico em África, hoje divulgado em Nova Iorque, "em 2017, ..e acordo com o relatório das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Económico em África, hoje divulgado em Nova Iorque, "em 2017, os países com o maior número de migrantes internacionais em percentagem da população total eram a Guiné Equatorial (18%), o Gabão e as Seicheles (14% cada) e Djibuti, com 12%", lê-se no documento. Guiné Equatorial é o país com mais imigrantes em África,Guiné Equatorial é o país com mais imigrantes em África, 


Banco Africano de Desenvolvimento apoia Guiné Equatorial na diversificação económica
O Banco Africano de Desenvolvimento (BAD) comprometeu-se a apoiar a diversificação económica da Guiné Equatorial na agroindústria e através de um programa de capacitação para as políticas públicas.



08-09-18 - Nos últimos 20 anos, o crescimento da economia da Guiné Equatorial foi impulsionado pelos seus recursos petrolíferos, que permitiram a construção de infraestruturas para transporte e serviços primários, como água, eletricidade e alojamento.

De acordo com dados do BAD, a queda do preço do petróleo afetou os investimentos públicos, no último ano representaram 17,2% do Produto Interno Bruto (PIB), diminuindo face aos 24,6% registados em 2013.

Para evitar ficar refém de um setor, o BAD considera que a diversificação económica é fundamental para o crescimento e estabilidade a médio e longo prazo.Banco Africano de Desenvolvimento apoia Guiné Equatorial n

"Foram navegadores portugueses os primeiros europeus a explorar o golfo da Guiné, em 1471. Fernão do Pó situou a ilha de Bioco nos mapas europeus nesse ano, ao procurar uma rota para a Índia: ele baptizou a ilha Formosa (no entanto, foi no início conhecida pelo nome de seu descobridor).



Em 1493, D. João II de Portugal proclamou-se, juntamente com o resto dos seus títulos reais, como Senhor da Guiné e o primeiro Senhor de Corisco. Os Portugueses colonizaram as ilhas de Fernando Pó, Ano Bom e Corisco em 1494, e converteram-nas em postos para o tráfico de escravos.



Em 1641, a Companhia Holandesa das Índias Ocidentais estabeleceu-se sem o consentimento português na ilha de Fernando Pó, centralizando, ali, temporariamente, o comércio de escravos do golfo de Guiné, até os Portugueses voltarem a fazer sentir a sua presença na ilha em 1648, substituindo a Companhia Holandesa por uma própria Companhia de Corisco dedicada ao mesmo comércio, e construindo uma das primeiras edificações europeias na ilha: o forte de Ponta Joko.



Portugal vendeu mão de obra escrava a partir de Corisco com contratos especiais à França (a qual contratou até 49 000 guineenses escravos), à Espanha e à Inglaterra em 1713 e 1753, sendo os principais colaboradores neste comércio os Bengas, que tinham boas relações com as autoridades coloniais europeias (as quais, por sua vez, não intervinham na política interna do país, o que sem dúvida ajudava), e que também possuíam um sistema económico esclavagista próprio, sendo, geralmente, seus servidores particulares, os pamués e os N'vike.



Fernando Pó - 1771
As ilhas permaneceram em mãos portuguesas até Março de 1778. Depois do Tratado de Santo Ildefonso (1777) e do Tratado de El Pardo (1778), as ilhas foram cedidas a Espanha, juntamente com os direitos de livre-comércio num sector da costa do Golfo da Guiné entre os rios Níger e Ogoué. Em troca, Portugal recebia garantias de paz em diversas zonas de influência da América do Sul, como a retirada espanhola da Ilha de Santa Catarina e a demarcação de fronteiras no Brasil, mas renunciava à Colônia do Sacramento e aos direitos sobre as Ilhas Marianas e Filipinas. Em 1909, as colónias espanholas de Elobey, Ano Bom, Corisco, Fernando Pó e Guinea Continental Española foram unidas sob uma administração única, formando os Territorios Españoles del Golfo de Guinea ou Guinea Española. Em 1935, a colónia foi subdividida em dois distritos: Fernando Pó (a ilha de Ano Bom, com a capital Santa Isabel) e Guinea Continental (com a capital Bata, e as pequenas ilhas de Corisco e Elobey). Em 1960, os dois distritos tornaram-se províncias ultramarinas de Espanha e designadas Fernando Póo e Rio Muni. Em 1963, as províncias foram combinadas na região autónoma da Guinea Ecuatorial e, finalmente, em 12 de outubro de 1968, tornaram-se num país independente.



Foi governado por dez anos, na década de 1970, por Francisco Nguema, que assassinou milhares de opositores. Nguema usou a ignorância do povo e muita propaganda para se manter no governo pelo terror, até que foi deposto, em 3 de Agosto de 1979.



Em 2004, um golpe de estado para derrubar o presidente Teodoro Obiang, organizado por financistas britânicos, teve grande repercussão internacional. Parte dessa repercussão pode ser devida ao envolvimento de Mark Thatcher,[9] filho de Margaret Thatcher, o qual foi, por essa razão, preso em agosto de 2004 na África do Sul.



Em 2011, foi anunciado, pelo governo, o planeamento de uma nova capital no país, com nome de Djibloh




Julho 2017
A Guiné Equatorial tem uma população jovem (41,5% não supera os 15 anos) com uma taxa de natalidade por volta de 34,88 por mil e uma taxa de mortalidade de 8,81 por mil. A expectativa de vida é de 61,75 anos para os homens e 63,78 para as mulheres. Cerca de 4,1% da população tem mais de 65 anos. A taxa de alfabetização entre os adultos estava em 1992 em 52%, mas chegou a 87% em 2011. A maioria da população vive em zonas rurais.



Religião



A religião principal na Guiné Equatorial é o cristianismo, que representa a fé de 93% da população. Os cristãos do país são, predominantemente, católicos romanos (87%), enquanto os protestantes são uma minoria (5%). Quase 5% da população segue crenças indígenas. Já o islamismo representa apenas 0,5% da população, enquanto que os ateus representam 5,9% da população. Os 2% restantes compreende os muçulmanos, os seguidores de outras crenças e Baha'is.




A Guiné Equatorial é o único país da África de língua oficial castelhana. Os idiomas mais falados na Guiné Equatorial, o fang e o Pidgin Inglês, não são línguas oficiais. Apesar de a Guiné Equatorial ter decretado a língua francesa e, mais recentemente, a língua portuguesa como línguas oficiais, elas não são faladas no território. No entanto, na ilha de Ano Bom, ainda se usa o chamado Fá d'Ambô, ou seja o Falar de Ano Bom, uma língua crioula de base portuguesa que mantém uma semelhança muito grande com o são-tomense falada nas ilhas vizinhas de São Tomé e Príncipe.



O presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, decretou que o português seria uma das línguas oficiais,[15][16][17] ao lado do espanhol e do francês. O país deseja ainda o apoio dos oito países membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste) para difundir o ensino da língua portuguesa no país, para formação profissional e acolhimento dos seus estudantes pelos países da comunidade lusófona.[18][19] Essa proposta ainda não foi, no entanto, validada pelo parlamento, como se pode ver no sítio oficial do governo.




Antes da independência, a Guiné Equatorial exportava cacau, café e madeira, principalmente, para seu governante colonial, a Espanha, mas também para a Alemanha e Reino Unido. A descoberta de grandes reservas de petróleo, em 1996, e sua posterior exploração, têm contribuído para um aumento muito grande na receita do governo. A partir de 2004, a Guiné Equatorial se tornou o terceiro maior produtor de petróleo da África Subsaariana. Sua produção de petróleo subiu para 360 mil barris por dia, sendo que, dois anos antes, produzia apenas 220 mil. Silvicultura, agricultura e pesca também são importantes componentes do produto interno bruto.



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