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domingo, 6 de janeiro de 2019

CIDADÃ SANTOMENSE ÀS VOLTAS COM A SAÚDE EM PORTUGAL – PINTA CABRA, FEZ CAMPANHA DE MILIONÁRIO NUM PAÍS POBRE, ENCHEU O SACO, DEIXOU OS COFRES VAZIOS E SUMIU-SE “ Carla vive com 60 euros mensais da embaixada. No centro de saúde pediram-lhe 35 por uma consulta - Diz o DN - Mas essa pergunta devia ter sido feita a Pinta Cabra, que esbanjava milhões em passeatas, enquanto a media das pensões não excediam os 20 euros e o ordenado mínimo, tinha que ficar pelos 40 - Nem sequer uma dobra aumentou nos 4 anos de desgoverno - ANDARAM A FAZER O PAPEL DE RICOS PARA FICAREM BEM VISTOS E ADULTERARAM AS ESTATÍSTICAS - ERA MAIS DO QUE PREVISÍVEL QUE ISTO IA ACONTECER: “OMS anuncia redução de ajuda para STP” -Tudo porque o país evoluiu e atingiu o patamar de “Desenvolvimento Médio”



jorge Trabulo Marques - Jornalista - Informaçao e análise 

Patrice Trovoada, pirou-se de S. Tomé, carregado de milhões de divisas, depois de vender património, como quis e lhe apeteceu, deixando os cofres vazios e o novo Governo a braços com um gravíssimo problema 

Jorge Bom Jesus quer auditoria externa às contas do Estado – E é indispensável que o faça "As reservas líquidas neste momento, em termos de divisas, estão abaixo de três meses de importação, o que é de certo modo inquietante", disse o primeiro-ministro, em declarações aos jornalistas, sublinhando que "a inflação está a subir e pode ultrapassar os sete por cento", cenário "que agrava" a situação do país.


Jorge Bom Jesus, que assumiu o cargo na sequência das eleições legislativas de outubro, lamentou a situação macroeconómica do país, recordando que, por diversas vezes, este ano, missões do Fundo Monetário Internacional (FMI) fizeram a avaliação das contas do Estado e garantiram a sua normalidade. – Poi, só que essa normalidade, não passava de uma fraude e de perverso concluo  com a quadrilha Trovoada. Governo - Jorge Bom Jesus quer auditoria externa às contas do Estado

Carla vive com 60 euros mensais da embaixada. No centro de saúde .

Refere o DN, que Carla é  mãe e acompanhante de uma criança menor que veio de São Tomé para fazer um implante coclear. Também ficou doente, mas esbarrou nos procedimentos legais para aceder gratuitamente à saúde


Está em Portugal a acompanhar o filho de quatro anos, doente, que foi transferido ao abrigo dos acordos de cooperação para a saúde com os PALOP. Agora é a mãe que precisa de ser vista por um médico, mas o centro de saúde da Amadora pediu-lhe 35 euros por uma consulta. Acontece que o único rendimento de Carla Laranjeira são os 60 euros mensais que recebe da embaixada de São Tomé e Príncipe, que ainda têm que lhe dar para comprar o passe, o pão e fraldas para Bruno.


A denúncia chegou ao DN pela voz embaixadora da Boa Vontade da Cáritas de São Tomé, Isabel de Santiago, que tem apoiado alguns destes doentes que vêm da ilha para fazer tratamentos em Portugal e depois ficam abandonados à sua sorte. "Por razões humanitárias, esta mulher tem direito à prestação de cuidados de saúde. Se é mãe e acompanhante de uma criança transferida de São Tomé, com triplo diagnóstico, se também está em situação de doença como é que lhe pedem 35 euros por uma consulta? Ela não tem sequer dinheiro para viver... É inaceitável que um centro de saúde não respeite o espírito da lei, que a ministra fale tanto da abertura do acesso aos serviços de saúde e não garanta que seja respeitado o artigo 64.º da Constituição para a mãe de um menor doente", afirma – Excerto de .Vieram de São Tomé para se curar. Mas estão 
 abandonados à sua sorte

ANDARAM A FAZER O PAPEL DE RICOS  PARA FICAREM BEM VISTOS E ADULTERARAM AS ESTATÍSTICAS   - ERA MAIS DO QUE PREVISÍVEL QUE ISTO IA ACONTECER: OMS anuncia redução de ajuda para STP”
A Diretora Regional da OMS,  Matshidiso Moeti, na recente visita que efetuou a São Tomé, declarou no final de uma reunião  com a ministra da saúde Maria Trovoada e com o Primeiro Ministro Patrice Trovoada, que a OMS vai reduzir a ajuda para São Tomé e Príncipe. Tudo porque o país evoluiu e atingiu o patamar de “Desenvolvimento Médio”. «É um país que atingiu o nível de desenvolvimento médio. Isto significa que o apoio que vem dos doadores internacionais vai diminuir», assegurou Matshidiso.https://www.telanon.info/sociedade/2018/07/10/27375/oms-anuncia-reducao-de-ajuda-para-stp/

NÃO NOS ENGANÁMOS N QUE DISSEMOS NO PASSADO DIA 21 DE ABRIL  http://www.odisseiasnosmares.com/2018/04/sao-tome-divida-de-400-milhoes-economia.html


QUISERAM BOTAR FIGURA E FAZER BRILHARETE POLÍTICO,  MEXENDO CORDELINHOS DIPLOMÁTICOS, COM INFORMAÇÕES FALSAS  PARA   QUE OS PROMOVESSEM A GOVERNANTES DE 1ª ÁGUA -  – - Obviamente, que, Miguel Trovoada, tendo desempenhado um alto cargo na ONU, dificilmente deixaria de pintar a dura realidade económica santomense, de tons de rosa, tal como fez quando a sobrinha o nomeou para chefiar a equipa de Observadores da CPLP



Mais uma vez usaram artes de malabaristas para passarem informações falsas e disfarçarem a dura realidade, que atormenta o sacrificado povo santomense - 

Fizeram-no com o encobrimento da doença desconhecida,  ao longo de vários meses. Agora, pelos vistos, induzindo a  uma avaliação artificialista, com dados e estatísticas  forjados para que, o Tomé e Príncipe,  fosse classificado,  "entre as 4 nações que se formam no ranking dos países menos desenvolvidos (LDC), para o País Desenvolvido Médio – O que significa que STP não vai precisar dos mesmos fundos, o que é realmente  uma perigosa manobra.

 ENTÃO ASSUMAM AS RESPONSABILIDADES  - O MAU É QUE QUEM VAI SOFRER É O POVO PEQUENO OU O GOVERNO QUE VIER A SUBSTITUIR  O GOVERNO CORRUPTO DOS MISTERIOSOS ESQUEMAS E DESCARADOS GOLPES


Era mais que suposto que, elevando o nível fictício de um pais hipotecado em milhões de dívidas, com o artificialismo da retórica promoção da saída da categoria dos Países Menos Desenvolvidos, sim, que o volume dos apoios poderia vir a ser menor - Quando, nas duas Ilhas,  a pobreza só não é mais penosa por ambas desfrutarem  de um solo  fértil e generoso

Agora vem  a ministra da Saúde de São Tomé e Príncipe, Maria de Jesus Trovoada, a  "temer que haja perdas de apoios internacionais na área da saúde, face ao crescimento económico do país.

«O desenvolvimento económico e a passagem de São Tomé e Príncipe de país de rendimento baixo para país de rendimento médio são boas notícias, mas podem significar a perda de apoios internacionais na área da saúde», notou Maria de Jesus Trovoada. 

«Temos muito bons indicadores de saúde e o nosso grande receio é vermos agora todo esse esforço empregue durante anos reduzir-se», afirmou a ministra. https://www.abola.pt/Africa/Noticias/Ver/726593
QUEREM FAMA E DINHEIRO NOS BOLSOS  MAS QUEM É QUE, EM S. TOMÉ, EM BOA CONSCIÊNCIA, ACREDITA NA  CLASSIFICAÇÃO QUE FOI PROPALADA? -  QUE  TEVE HONRAS DE MEDIÁTICA CONFERÊNCIA DE IMPRENSA À ESCALA MUNDIAL  - Dando penacho a um Governo de um país onde o ordenado mínimo mensal é de 40 euros – Em 4 anos de uma desgovernação desastrada e corrupta, com um PM,  em constantes e  prolongadas ausências no estrangeiro











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