A visita oficial de uma delegação de São Tomé e Príncipe, à Guiné Equatorial, de três dias, chefiada pelo Presidente, Evaristo Carvalho, foi brindada por um almoço oferecido pelo seu homólogo, o Presidente Obiang Nguema Mbasogo no Clube de Líderes da Cidade de Mongomo. com a presença dos membros das duas delegações, os dois líderes africanos ,
É referido pela imprensa guinéu-equatoriana,
que, o Presidente de São Tomé e Príncipe, para além de realizar várias
reuniões com o seu homólogo da Guiné Equatorial, com vista a fortalecer as
relações dos seus dois Estados, assistiu também à cerimónia de entrega de 1322
graduados de suas faculdades e escolas universitárias , ato que foi
presidido pelo Chefe de Estado, HE Obiang Nguema Mbasogo, além do Grande
Reitor da Universidade Afro-Americana da África Central, Pedro Enrique, do
Presidente da Academia Equatoguineense de Língua Espanhola, dos representantes
da a Universidade Católica da África Central sediada nos Camarões, o
Vice-Primeiro Ministro e Ministro da Educação, Educação Universitária e
Esportes, Clemente Engonga Nguema Onguene, bem como a comunidade universitária
nacional https://www.guineaecuatorialpress.com/noticia.php?id=13791
GUINÉ EQUATORIAL E S. TOMÉ E PRINCIPE - DOIS PAISES DO GOLFO DA GUINÉ, COM MAIORES AFINIDADES HISTÓRICAS COMUNS - DAÍ COMPREENDEREM-SE OS ESFORÇOS DO REFORÇO DAS RELAÇÕES
Obiang e M. Pinto da Costa |
De recordar que, o Presidente Obiang propôs criação de empresa mista para explorar petróleo na fronteira marítima comum – Oportunidade que o Governo de Patrice Trovoada, não soube aproveitar. – Espera-se que, o novo governo da coligação, liderada por Jorge Bom Jesus, a possa levar a cabo.
Na vista oficial, que, o Presidente da Guiné Equatorial, efetuou a 8 de Outubro de 2015, de dois dias, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, em declarações a imprensa no Palácio do Povo, depois de um encontro com o seu homólogo, Manuel Pinto da Costa, defendeu a criação de uma empresa mista São Tomé e Príncipe – Guiné Equatorial, para gerir e partilhar os recursos que virão da futura exploração de uma “grande bolsa de petróleo” existente na fronteira marítima entre os dois países. «Na zona limítrofe entre a Guiné Equatorial e São Tomé e Príncipe existe uma bolsa muito importante», garantiu o Presidente da Guiné Equatorial.
Também, o ex-Presidente, Fradique Menezes, desenvolveu idênticos esforços diplomáticos, tanto na sua presidência, como, posteriormente: Na vista oficial, que, o Presidente da Guiné Equatorial, efetuou a 8 de Outubro de 2015, de dois dias, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, em declarações a imprensa no Palácio do Povo, depois de um encontro com o seu homólogo, Manuel Pinto da Costa, defendeu a criação de uma empresa mista São Tomé e Príncipe – Guiné Equatorial, para gerir e partilhar os recursos que virão da futura exploração de uma “grande bolsa de petróleo” existente na fronteira marítima entre os dois países. «Na zona limítrofe entre a Guiné Equatorial e São Tomé e Príncipe existe uma bolsa muito importante», garantiu o Presidente da Guiné Equatorial.
A prospecção já foi feita, e a exploração deve avançar numa parceria entre os dois países. «Eu proponho que possamos procurar empresas que nos possam ajudar a explorar o petróleo que está na zona comum. Podemos criar uma empresa mista São Tomé e Príncipe – Guiné Equatorial para partilhar a produção desta grande bolsa (poço) que está na nossa fronteira comum», declarou o Chefe de Estado do país vizinho.Excerto de https://www.telanon.info/politica/2015/10/18/20287/obiang-propos-criacao-de-empresa-mista-para-explorar-petroleo-na-fronteira-maritima-comum/
Foi noticia destacada no site oficial do Governo da Guiné Equatorial, os cumprimentos apresentados por Fradique Fradique Bandeira Melo de Menezes, ex-Presidente da República Democrática de São Tomé e Príncip,. ao Chefe de Estado, Dom Obiang Nguema Mbasogo, por ocasião do 50ª aniversário da cerimônia de comemoração do 50º aniversário do casamento canônico do casal presidencial, neste dia no Palácio do Povo de Malabo, Bandeira Melo de Menezes entregou uma mensagem de que o novo governo seu país envia para HE Obiang Nguema Mbasogo.
Esta mensagem inclui, entre outras coisas, o desejo do novo Governo de continuar a fortalecer as boas relações de cooperação bilateral em diferentes sectores que sempre existiram entre este país de língua portuguesa e a República da Guiné Equatorial – 14-12-2018 Audiencia del Jefe de Estado con el antiguo Presidente de Santo
Ayres Major - do MDFM - STP |
Declarações do Vice-Presidente do MDFM-PL que tivemos o prazer de registar no final da sessão de abertura dos trabalhos do congresso do PDGE.
QUEM DIZ QUE A GUINÉ EQUATORIAL NÃO TEM LEGITIMIDADE DE PERTENCER AOS PALOP? - TENDO MAIS TEMPO SOB A COROA DA MONARQUIA PORTUGUESA, DE QUE A ESPANHOLA
1771 - Ano Bom |
Três séculos, possessão portuguesa, que o tratado de El Pardo separou contra a vontade do povo nativo: “convocando o Capitão Mor da sobredita Ilha, e alguns negros mais principaes, lhe propus as ordens de Sua Mag, dizendo lhes hera preciso jurarem obediencia a El Rey Catholico, me responderão que não, e que elles não conheciao senão a El Rey de Portugal, e que do de Espanha nunca ouvirão falar; ao que se sseguio hum motim geral de Homens e/ Mulheres”
Ambos os países, foram descobertos por navegadores portugueses e são maioritariamente católicos.
Ilha de Bioko, vista da costa dos Camarões |
A Guiné Equatorial é um país da África Central que engloba uma área de 28,000 km². O país tinha uma população estimada de 1,222,245 em 2015. Foram os navegadores portugueses os primeiros europeus que exploraram o golfo de Guiné em 1471. O navegador, Fernão do Pó, situou a ilha de Bioko nos mapas europeus nesse ano, procurando uma rota para a Índia, a qual baptizou Formosa (no entanto, foi no início conhecida pelo nome de seu descobridor).
Em 1493, D. João II de Portugal proclamou-se, juntamente ao resto dos seus títulos reais, como Senhor de Guiné e o primeiro Senhor de Corisco. Os portugueses colonizaram as ilhas de Bioko, Annobón e Corisco em 1494,
As ilhas permaneceram em mãos portuguesas até março de 1778, depois dos tratados de San Ildefonso (1777) e do Pardo (1778), pelos quais cediam-se a Espanha as ilhas, juntamente com os direitos de livre comércio num sector da costa do Golfo da Guiné entre os rios Níger e Ogooué, em troca da disputada Colónia do Sacramento. - Fonte https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Guin%C3%A9_Equatoria
O cristianismo é a religião da maioria na Guiné Equatorial. Aproximadamente 93% da população do país é cristã, 2% são muçulmanos, enquanto os restantes 5% aderem a outras religiões como o Animismo ou a Fé Bahá'í.
Cristianismo na Guiné Equatorial
A maioria dos cristãos na Guiné Equatorial é católica romana. De fato, 87% da população nacional são católicos, apenas 5% são cristãos protestantes, e outras denominações cristãs têm poucos seguidores. O cristianismo foi introduzido no país antes de sua independência. O domínio colonial português e espanhol na Guiné Equatorial apoiou a disseminação do cristianismo em todo o país.
Os portugueses introduziram o catolicismo romano na Guiné Equatorial no século 15, e o protestantismo começou a ganhar popularidade depois que a Espanha capturou a região dos portugueses em 1778, e missionários das diferentes denominações protestantes foram estabelecidos. No entanto, na 1853, a Espanha assinou uma concordata com o Vaticano declarando o catolicismo como religião oficial da Guiné Equatorial. Como resultado, religiões concorrentes foram desencorajadas na Guiné Equatorial, e o trabalho dos missionários protestantes foi interrompido e as igrejas protestantes foram fechadas.
Os portugueses introduziram o catolicismo romano na Guiné Equatorial no século 15, e o protestantismo começou a ganhar popularidade depois que a Espanha capturou a região dos portugueses em 1778, e missionários das diferentes denominações protestantes foram estabelecidos. No entanto, na 1853, a Espanha assinou uma concordata com o Vaticano declarando o catolicismo como religião oficial da Guiné Equatorial. Como resultado, religiões concorrentes foram desencorajadas na Guiné Equatorial, e o trabalho dos missionários protestantes foi interrompido e as igrejas protestantes foram fechadas.
Tolerância religiosa na Guiné Equatorial
12-10-2018 |
Também, em S. Tomé e Príncipe, com uma população calculada em cerca de 200 mil habitantes, a Igreja Católica Romana é o culto maioritário, pese o marketing aguerrido das denominadas igrejas evangélicas, com a venda e a popularização dos seus milagres, compreendendo aproximadamente 63.8% da população do país. A influência da religião remonta ao século XNX, quando os primeiros colonos portugueses habitaram o Golfo da Guiné, na África Ocidental. Os portugueses trouxeram a religião em São Tomé e Princípio através das suas atividades missionárias. O país tem uma única diocese encontrada na cidade de São Tomé chamada Diocese Católica Romana de São Tomé e Príncipe. A diocese foi estabelecida em 13 como parte da Arquidiocese Metropolitana de Portugal do Funchal. A principal igreja católica do país é a Catedral de Nossa Senhora das Graças, em São Tomé. A igreja tem a cruz de São Tomé como decoração eclesiástica. https://pt.ripleybelieves.com/religion-in-sao-tome-and-principe-6287
Tal como é referido por historiadores, a Ilha de São Tomé foi descoberta em 21 de dezembro de 1470 e a Ilha do Príncipe, em 17 de janeiro de 1471.
A colonização começou no final do século 15, liderada por Álvaro Caminha, que introduziu engenhos de açúcar. As localizações estratégicas das ilhas as transformaram em importantes portos para os portugueses, nos séculos seguintes.
Em 1533, foi criada a Diocese de São Tomé e Príncipe, como sufragânea da Arquidiocese do Funchal. A Diocese foi instalada no ano seguinte. O primeiro bispo foi Diego de Ortiz de Vilhegas.
Em 1567, São Tomé foi saqueada por corsários franceses.
No final do século 16, houve levantes dos escravos, provocando instabilidade na Ilha de São Tomé, ocasião em que muitos colonos foram para o Brasil.
Em 1599, os holandeses atacaram São Tomé e Ano Bom. Em 1641, os holandeses ocuparam São Tomé, mas portugueses recuperaram a Ilha em 1644. Em 1709, corsários franceses ocuparam a Cidade de São Tomé por quase um mês. Em 1778, Portugal cedeu, para os espanhóis, as ilhas de Fernando Pó (Bioko) e Ano Bom, atualmente parte da Guiné Equatorial http://www.africa-turismo.com/sao-tome-principe/historia.htm
Ao centro a Miss 2017 da CPLP - De Cabo Verde |
Na final da cerimónia de tomada de posse, o Embaixador Tito Mba Ada, em declarações aos jornalistas, aproveitou para convidar este coletivo para visitarem o seu pais.
NÃO SÃO BARRACAS - SÃO BAIRROS SOCIAIS |
Estive em Malabo e em Bata uma semana - Andei por onde quis e me apeteceu; usei a Internet à vontade e sem restrições - Não vi gente a pedir nas ruas nem barracas Mas vi gente sorridente e Feliz - - Sei que há noticias regularmente com essa história dos direitos humanos - ;Mas porque não se atiram aos ditadores orientais e andam com eles ao colo e até pedir-lhes dinheiro emprestado?
Guiné Equatorial - 42 anos depois – Um País onde me senti tranquilo e feliz
De salientar que, a Guiné Equatorial, as Ilhas Seychelles e as Maurícias estão em alta na lista de países africanos pelo PIB per capita. A Guiné Equatorial é um país localizado na África Central, com uma população de 1.222.245 habitantes, cobrindo apenas cerca de 28 mil km quadrados – Constituído pelo enclave continental do Rio Muni e por cinco ilhas, sendo a maior de todas, Bioko (ex-Fernando Pó), com a sua capital de Malabo.
O território continental, com Bata, a cidade mais moderna de África, está rodeado pelo Gabão, Nigéria e Camarões, países, essencialmente muçulmanos, com os quais, no entanto, tem mantido boas relações de vizinhança, e prova-o a recente visita do presidente nigeriano, Olusegun Obasanjo, que felicitou o governo, presidido por S. E. Obiang Nguema Mbasogo, pelo grau de progresso http://www.guineaecuatorialpress.com/noticia.php?id=10759
Obiang
MENSAGEM DO PRESIDENTE DA GUINÉ EQUATORIAL POR OCASIÃO DOS 50ª ANIVERSÁRIO DA INDEPENDÊNCIA
O Presidente, Teodoro Obiang sublinhou o facto do seu país te Conseguido superar a aguda crise económica sofrida pelo país na década de 1980, até a exploração de nossos recursos petrolíferos que serviram para projetar esse impressionante desenvolvimento que hoje nosso país conhece; Temos crescido universidades e centros de formação profissional: construímos hospitais de alta tecnologia
Nós construímos estradas pavimentadas para destravar todas as cidades do país; desenvolvemos todas as cidades do âmbito nacional e criamos novas para melhorar a vida dos cidadãos; Transformamos muitos centros rurais em cidades ou distritos urbanos." Hoje o povo goza de liberdade de movimento tanto no exterior como no interior do país; a liberdade de crença, expressão e manifestação; Liberdade de associação de todos os tipos. Promovemos os direitos políticos, económicos, sociais e culturais do povo da Guiné Equatorial sem limitações.
Conseguimos superar a aguda crise económica sofrida pelo país na década de 1980, até a exploração de nossos recursos petrolíferos que serviram para projetar esse impressionante desenvolvimento que hoje nosso país conhece; Temos crescido universidades e centros de formação profissional: construímos hospitais de alta tecnologia.
Conseguimos superar a aguda crise económica sofrida pelo país na década de 1980, até a exploração de nossos recursos petrolíferos que serviram para projetar esse impressionante desenvolvimento que hoje nosso país conhece; Temos crescido universidades e centros de formação profissional: construímos hospitais de alta tecnologia.
Nós construímos estradas pavimentadas para destravar todas as cidades do país; desenvolvemos todas as cidades do âmbito nacional e criamos novas para melhorar a vida dos cidadãos; Transformamos muitos centros rurais em cidades ou distritos urbanos.
Noutro aniversário - Obiang e M. Pinto da Costa |
Em suma, Caros Compatriotas, abrimos o país no exterior e nosso Estado está representado com 47 representações diplomáticas no mundo, a integração da Guiné Equatorial é eficaz como Membro Não-Permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, e sua participação em todos as instâncias internacionais.
Apesar de ser um país pequeno em dimensões geográficas e ter concordado com a independência em condições muito pobres, a República da Guiné Equatorial é hoje o que a parábola bíblica da grão de mostarda descreve. Pois a personalidade do nosso país é a de um Estado poderoso, onde o mundo inteiro vai em busca de prosperidade, bem-estar e paz.
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