São Tomé e Príncipe, prodígios da natureza, onde o Criador parece ter doado as formas e belezas mais sublimes e caprichosas, que
em parte alguma do mundo haverá – Tanto à superfície como no reino subaquático
da sua plataforma insular – Estas ilhas, situadas em pleno coração do Golfo da
Guiné, podem também atrair turistas apaixonados
pela pesca grosa ou caça submarina, tal como sucede no Algarve
Uma das opções turísticas, ainda não muito exploradas,
em São Tomé e Príncipe, pese a organização de alguns torneios desportivos, é a
caça submarina e a pesca grossa à linha. Quem desembarca nestas ilhas, de um
modo geral, parece ser mais atraído pelas magníficas surpresas que se lhe
deparam aos olhos, que propriamente
em descobrir o maravilhoso mundo submarino
envolvente. E não sabe o que perde.
São inimagináveis os recursos na pesca desportiva:
No tempo colonial, como o turismo era um tanto ou quanto seletivo, visto não haver grande interesse em escancarar as fronteiras (salvo a operação Biafra voos de “jesus christ airlines”), a pesca grossa era uma das apostas de cartaz turístico. Que atraía pequenos grupos de excursionistas oriundos de Angola ou do Gabão., mas quem praticava a pesca grosa eram, sobretudo, os convidados das roças, que depois os levavam nas suas embarrações de costa ou de recreio. E houve, de facto, noticia, de capturas excecionais: além de algumas por pescadores angolares (o caso de um espadim de 320 K, em S. João dos Angolares, a de corpulento espadachim azul, pelo pescador desportivo João José da Luz), tal como o documentam as imagens que fui recuperar da revista Semana Ilustrada, de Luanda, de que era correspondente.
No entanto, a caça submarina, era já um desporto, habitualmente praticado, aos domingos, sobretudo por filhos de colonos e alguns dos seus amigos santomenses, uma vez que o equipamento também não estava ao alcance de qualquer bolsa.
No tempo colonial, como o turismo era um tanto ou quanto seletivo, visto não haver grande interesse em escancarar as fronteiras (salvo a operação Biafra voos de “jesus christ airlines”), a pesca grossa era uma das apostas de cartaz turístico. Que atraía pequenos grupos de excursionistas oriundos de Angola ou do Gabão., mas quem praticava a pesca grosa eram, sobretudo, os convidados das roças, que depois os levavam nas suas embarrações de costa ou de recreio. E houve, de facto, noticia, de capturas excecionais: além de algumas por pescadores angolares (o caso de um espadim de 320 K, em S. João dos Angolares, a de corpulento espadachim azul, pelo pescador desportivo João José da Luz), tal como o documentam as imagens que fui recuperar da revista Semana Ilustrada, de Luanda, de que era correspondente.
No entanto, a caça submarina, era já um desporto, habitualmente praticado, aos domingos, sobretudo por filhos de colonos e alguns dos seus amigos santomenses, uma vez que o equipamento também não estava ao alcance de qualquer bolsa.
O MARAVILHOSO MUNDO DO REINO SUBAQUÁTICO
“A existência de diversas espécies piscícolas ao longo da costa
proporciona ao amante da pesca do alto mar, momentos que dificilmente
esquecerá. Reconhecidas as enormes potencialidades para os amantes da pesca em
ambas as categorias; big game e deep fishing" -
Diz um artigo de promoção à pesca desportiva nestas lhas, que acrescenta:
Diz um artigo de promoção à pesca desportiva nestas lhas, que acrescenta:
"De entre as espécies de grande porte que abundam, merecem referencia o marlin, o espadarte, o atum e o veleiro. São Tomé e Príncipe tem sido palco de torneios internacionais da pesca desportiva atraindo participantes de vários países para o big game fishing. Aconselham-se os meses compreendidos entre Junho e Outubro altura em que as condições atmosféricas são mais atractivas. Pesca - Turismo - São Tomé e Príncipe
SÃO TOMÉ PODE SER UM DESTINO DE PESCA GROSA, TAL
COMO É O ALGARVE
São Tomé pode também atrair turistas apaixonados
pela pesca grosa ou caça submarina, tal como sucede nesta província portuguesa - Refere
um artigo de promoção turística algaravia, que “um dos passatempos favoritos
das gentes que vivem no Algarve, ou que por aqui passam, é pescar à cana nos
rochedos e falésias do litoral. Hábito que frequentemente garante um jantar
delicioso.
Mas é pela pesca grossa que, neste âmbito, o
Algarve é conhecido, estando as águas envolventes ao promontório de Sagres
entre as melhores da Europa para a pesca de espécies como tubarão azul,
pescada, espadarte, atum, sargo e corvina.
Por ser terra de águas quentes e local de passagem
dos peixes para o Mediterrâneo em várias alturas do ano, o mar algarvio é ideal
para a prática da pesca grossa, organizando-se, durante o Verão, torneios
nacionais e internacionais.– excerto de Pesca
submarina, gossa e linha - VisitAlgarve
ILHAS DE SONHO
Vou reproduzir o texto que editei, na revista
S.I,. há mais de 40 anos, uma vez que, a beleza destas ilhas, se mantém inalterável, no qual aludia à
captura de um belíssimo espadachim azul.
"São Tomé e Príncipe,
são, na verdadeira expressão da palavra, duas Ilhas de sonho. Talvez para quem
nelas vive, ou para quem nelas resida durante muito tempo, como é o nosso caso,
nem se aperceba da riqueza inesgotável que encerram as matizes multicolores da
sua paisagem e a abundância das variedades piscícolas das suas
Aguas.
Aguas.
Estas ilhas do Paraíso, tal como vêm sendo catalogadas em diversas formas de propaganda turística , são na realidade, uma constante surpresa, um verdadeiro fascínio para o visitante, desde a sua orla, cheia de mil recortes, de pequenas enseadas e baías, de coqueiros vergados sobre o mar, tudo numa simbiose de um verde intenso ora a contrastar com a areia morena e fina das suas praias , ora com o negrume das falésias ou ravinas da sua costa ou a vastidão oceânica que a rodeia, imprimindo a quem as visite, ou delas se aproxime pela vez primeira, a admiração petas coisas incomparáveis.
A testemunhar- o que dissemos, eis algumas fotos de graciosos trechos destas Ilhas Verdes. Uma das quais, refere-se à captura, ainda há bem poucos dias, de um belo e corpulento espadachim azul, pelo pescador desportivo João José da Luz, o sr. Corunhe, como é conhecido. Pesava cerca de de 293,5 Kg com as lindas dimensões de 3,4m x l,72 metros, e obrigou a duas horas e mela de luta até ser posto a bordo"
No tocante a S. Tomé e Príncipe, diz o seguinte: "É o país das mil frutas e sete variedades de banana, do cacau e das roças, da gente sorridente e das galinhas à solta diante do palácio presidencial. É um dos países mais pobres do mundo, mas sobra-lhe felicidade no leve-leve que é o seu ritmo oficial. São Tomé e Príncipe é um paraíso, diz quem lá vai — e quem lá vive, no fundo, não obstante todas as dificuldades, não foge muito dessa ideia.
O cenário é luxuriante: duas ilhas e alguns ilhéus que ancoraram na costa ocidental africana, sobre a linha do equador — tropical é a sua natureza, literal e metafórica. Não se esperem grandes cidades — nem a capital, São Tomé, chega perto — ou acessibilidades fáceis ou mesmo grandes resorts — o turismo ainda é incipiente e percebe-se alguma aposta no crescimento sustentável com projectos de vertente ecológica mais ou menos marcada.
Esperem-se, sim, florestas virgens e praias desertas com colares de
palmeiras, vales escondidos e montanhas abruptas, rios e riachos à solta,
avifauna única e flora endémica às centenas — tudo sobre um verde de mil
matizes (e carros calejados para enfrentar os acidentes geográficos destas
paragens ou pernas bem treinadas em caminhadas húmidas).
No ilhéu das Rolas pisa-se o equador, no Príncipe perdemo-nos em floresta
virgem nesta reserva da biodiversidade mundial, em São Tomé descobrimos nas
roças a herança lusa e, mais uma vez, somos brindados com a generosidade
são-tomense. E já falamos da alegria? A natureza é pródiga em São Tomé e
Príncipe mas as pessoas também - esbanjam alegria 15 destinos para 2015 - Fugas - Público
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