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quinta-feira, 12 de agosto de 2021

Guiné Equatorial e EUA - Parabenizam na luta à pirataria no Golfo da Guiné e ao COVID-19 – Portugal, desde 2018, com navios patrulha na zona marítima de S. Tomé Príncipe

JORGE TRABULO MARQUES - Jornalista

O Golfo da Guiné é considerada a  região mais perigosa em termos de segurança marítima em todo o mundo, tendo registado em 2020, mais de 90% do número global de casos de pirataria, segundo o International Maritime Bureau (IMB).

Navios da Marinha Portuguesa,  entre os quais o  navio-patrulha Zaire, em missão em São Tomé e Príncipe desde Janeiro de 2018, têm estado  empenhados em várias ações de combate à pirataria na Zona Económica Exclusiva de São Tomé e Príncipe, em missão de capacitação operacional da Guarda Costeira.

 É noticia recente de que o  vice-presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Nguema Obiang Mangue, filho do presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasogo

reuniu-se com a diplomata norte-americano no Palácio do Povo,  Susan Stevenson se congratularam pelos bons resultados obtidos em seus respectivos países na luta contra o COVID-19. Apesar desses resultados, as duas personalidades concordaram sobre a necessidade de continuar a dobrar os esforços para combater o coronavírus de forma mais dura e estimularam os cidadãos residentes na Guiné Equatorial a continuarem sendo vacinados contra essa pandemia.

O encontro realizado na presença do Ministro das Relações Exteriores, Simeón Oyono Esono, serviu para que ambas as personalidades abordassem também a questão da pirataria marítima na área do Golfo da Guiné.

  “Já conversamos sobre as questões de segurança marítima, defesa nacional e combate ao coronavírus. Em relação a este último, em particular, queremos que os nativos invistam ainda mais em vacinação. Além disso, ainda estamos trabalhando em um projeto levar vacinas norte-americanas para a Guiné Equatorial ”, disse o diplomata americano à mídia nacional.

 A Guiné Equatorial e os Estados Unidos têm cooperado desde 1968 em vários campos, sob a égide do respeito mútuo e da não interferência nos assuntos internos de outros estados.

As relações bilaterais entre os dois países têm-se centrado principalmente em negócios de investimento dos EUA na Guiné Equatorial, além de outros setores como educação, saúde ou defesa, entre outros." Página Oficial da GE

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