- Jornalista Nascido em Janeiro de 1945
Jorge Trabulo Marques - Jornalista Nascido em Janeiro de 1945
INCÊNDIOS EM PORTUGAL - Num país arder - Sinónimo de que há mais negócios milionários a crescer de que fogos por apagar Vendido e envelhecido, desde o reinado do Cavaquismo. Mais de terra queimada e desertificado que povoado e agricultado. Lançado aos golpes dos manobradores do oportunismo. Desde empresas de helicópteros, a tudo onde os cofres se possam rapidamente atestar e encher
Em 2025, estima-se que a população de Portugal seja de cerca de 10,4 milhões de habitantes, com uma população estrangeira de aproximadamente 1,6 milhões de pessoas. Portugal, assim como a Espanha, tornou-se um país de imigração, com mais pessoas entrando do que saindo
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LEIS A FAVORECEREM QUEM?
O anteprojeto de alteração o Código do Trabalho apresentado pelo Governo de Montenegro aos parceiros sociais, já depois de o ter aprovado em Conselho de Ministros, modifica mais de 100 normas da atual lei laboral, com o objetivo de “flexibilizar” o regime
Férias, baixas e serviços mínimos. O que muda na lei laboral? 25 jul, 2025 - Sandra Afonso
Serviços mínimos em escolas, lares e distribuição alimentar, alargamento da parentalidade, despedimento por justa causa por falsas autodeclarações de baixas, a compra de dois dias de férias por ano ou o alargamento dos contratos a prazo. São algumas das alterações ao Código do Trabalho, propostas pelo Governo
Sim, onde há fumo há fogo. E onde há contratos chorudos ganhos pelas mesmas empresas de sempre, há suspeitas de corrupção e cartelização. No caso da indústria de combate aos incêndios rurais, só o negócio de aluguer de meios aéreos já envolveu, contratos de muitos milhões.
E os contratos são adjudicados pelo Estado-Maior da Força Aérea e o ‘bolo’ tem sido dividido por meia dúzia de empresas, incluindo a Agro-Montiar, uma subsidiária da empresa espanhola Titan (ex-Avialsa), condenada este ano em Espanha no âmbito do processo do ‘Cartel del Fuego’, como o PÁGINA UM noticiou em primeira mão, em Março passad

LEMBRANÇAS DE UMA CAMINHADA DOURO ACIMA E PELA VIA FÉRREA QUE FOI ABANDONADA PELO MAIOR DITADOR E OPORTUNISTA PÓS 25 DE ABRIL - 
"É a coluna vertebral da região. Está mesmo no coração do Douro e liga ao centro do Porto. Está a ver o que era ir do Pocinho ao Porto em duas, duas horas e meia?", diz Aires Ferreira, o presidente da Câmara de Torre de Moncorvo" - Pois, mas não foi esse o pensamento do homem da fisga" .
Actualmente, os 172 quilómetros que separam o Pocinho de São Bento, no Porto, demoram três horas a percorrer de comboio. A viagem de carro demora menos 30 minutos. Mas o autarca - defensor Igualmente da reactivação do troço entre o Pocinho e Barca de Alva - acha que não seria difícil reduzir o tempo do comboio, de modo a torná-lo competitivo" - Outros pormenores mais à frente
Era a terceira caminhada : foi em Março de 2013, em que me associei a mais um passeio pedonal promovido pela Associação Foz Côa Friends, com vista a pugnar pela reativação do troço Pocinho-Barca D’Alva –
A primavera, já havia entrado, mesmo assim o tempo decorria frio e chuvoso. No entanto, no aprazado dia, numa Sexta-feira proporcionara alguma abertas, que até foram aproveitadas por alguns membros desta associação ensaiar em novos passeios para novos desafios, por veredas do Vale do Côa, mas, como então referia neste site, pairava alguma incerteza sobre como iria portar-se o Sábado de Aleluia - Veio o Sábado e pôs um dia lindo
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| Foto de Luis Branquinho |
Pois, se bem que seja agradável caminhar ao longo da margem e com Douro ao lado esquerdo, porém, menos poético não deixaria de ser se se pudesse viajar de comboio tranquilamente e sem esforço, com os olhos maravilhados, ora no espelho prateado ou azulado do rio, ora as encostas que o bordejam - Aqui não há a monotonia das grandes planícies alentejanas mas o desfilar de uma constante e ondulante surpresa geológica -
Pena que, a insensatez de quem só via quilómetros de betão armado e asfalto, não tivesse tido o mínimo de sensibilidade para ver que estava a cometer uma enorme barbaridade
AQUI FICA UMA RESPOSTA PARA FAZER PENSAR -COM ALGUMAS IMAGENS DE MINHA AUTORIA DO PASSEIO, DESDE A ESTAÇAO DE ALMENDRA A BARCA D'ALVA

"A Linha do Sabor, que ligava o Pocinho a Duas Igrejas, em Miranda do Douro, demorou 30 anos a construir. Mas os governantes que, depois da Revolução de Abril de 1974, tiveram a pasta ferroviária, em especial nos executivos liderados por Cavaco Silva, não precisaram de tanto tempo para acabar com aquela linha e encerrar os troços da Linha do Douro entre o Pocinho e Barca de Alva, da Linha do Tua entre Mirandela e Bragança, da Linha do Corgo entre Vila Real e Chaves e da Linha do Tâmega entre Amarante e Arco de Baúlhe. Em menos de três décadas, colocaram fim a um património formidável que levou muitas mais a construir e que custou a vida a muitos trabalhadores. Todas estas linhas foram criadas para servir as populações mais isoladas do interior-norte e para permitir o escoamento de alguns produtos da região, como aconteceu com a Linha do Sabor, principal meio de transporte do minério da serra do Reboredo, em Moncorvo.
Ao abandono
Comboios de há 30 anosPÚBLICO . https://www.publico.pt/2008/09/15/jornal/as-estradas-mataram-o-comboio-no-douro-276025



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