Jorge Trabulo Marques - Jornalista - Informação e análise
REGIME ABSOLUTISTA NÃO TOLERA SER BELISCADO – E TUDO FAZ PARA SE VINGAR E BLOQUEAR A QUEM NÃO SE SUBMETE À SUA DITADURA –
14/02/2018 “O mais recente partido político oficializado em São Tomé e Príncipe, o Movimento Social Democrata/Partido Verde, anunciou num comunicado distribuído a imprensa que não reconhece a existência do Tribunal Constitucional que entrou em funções no mês de Janeiro, frisando que .os Juízes, ora eleitos para novo Tribunal Constitucional, revelam todos parciais, dependentes e susceptíveis de serem manobrados pelo Partido que os elegeu. Isto é, constituem real e assertiva máquina de campanha, propaganda e de manipulação dos resultados eleitorais do partido Acção Democrática Independente (ADI)», lê-se no comunicado. – Posiçao do Pv sobre o caso TC. MSD/PVSTP também não reconhece Tribunal Constitucional de 15 de ...
Posições politicas, da mais recente formação partidária, que hoje saiu à rua nas cidade de S. Tomé - Poucos mas corajosos, unidos e determinados por fortes convicções
Claro que estas e outras posições haveriam de ter logo, em campo aberto, os seus emissários: uns tais ”BOAS MORTES ““para deferirem a sua infâmia caluniosa e os seus torpes e cobardes ataques
Pelos vistos, os detratores não desistiram das suas insidias, sob os mais diversos disfarces: é o que se depreende e nos dá conta um comunicado divulgado pela comissão Instaladora do Movimento Social Democrata-Partido Verde de São-Tomé e Príncipe (MSD-PVSTP), através do qual se alerta de que, “tendo tomado conhecimento de que um cidadão de nome Camble Boa Morte, residente na diáspora, ter publicado postos e feito vídeo na rede social a denegrir a imagem e o nome do Partido Verde, vimos pela presente, comunicar a todos os cidadãos, simpatizantes e membros, de que o referido cidadão, não fala em nome do MSD-Partido Verde STP, bem como não lhe é reconhecido qualquer legitimidade para destituir uma comissão eleita pelos membros fundadores do Partido
(…) As informações oficiais do MSD-Partido Verde STP, têm suas publicações na página oficial do Partido. O oportunismo não terá lugar no seio dos verdes. O trabalho de equipa em prol do país prima sobre quaisquer interesses.
O oportunismo não terá lugar no seio dos verdes. O trabalho de equipa em prol do país prima sobre quaisquer interesses.
A Porta-Voz Elsa Garrido Graça do Espírito Santo.
São-Tomé, 20 de Fevereiro 2018. Outros pormenores poderão também ser consultados na sua página do Facebpook, engtre outros diversos sítios das redes sociais. https://www.facebook.com/Msd-pvstp-Partido-Verde-STP-858703857644330
PARTIDO VERDE - A MAIS JOVEM FORMAÇÃO PARTIDÁRIA - ÚNICA NO SEU GÉNERO E NOS SEUS PROPÓSITOS - MAIS À FRENTE OUTROS PORMENORES DESTE CORAJOSO PARTIDO
Entretanto, pensamos valer a pena aqui lembrarmos a corajosa luta de 19 dias de greve de fome, que, pelo que depreendemos, foi o ponto de partida para uma luta que não deverá esmorecer, porque absolutamente necessária para salvaguarda das condições de vida e do progresso social do Povo das maravilhosas Ilhas de S. Tomé e Príncipe
PELAS MÃES E FILHOS DO SEU AMADO E MARAVILHOSO PAÍS
Foram 19 dias de greve de fome, que começou no dia 26 de Abril, levados ao extremo da sua resistência física, alguns dos quais, expostos ao relento, sob o desconforto do ruído constante dos carros que transitavam numa das ruas mais movimentadas da cidade - Iam decorridas duas semanas, em greve de fome: estava sentada junto ao passeio, recostada à parede à entrada do edifício onde se encontra instalada a embaixada do seu pais, em Lisboa, com o ruido incomodativo do trânsito ao seu lado. Fomos dar-lhe o nosso abraço solidário e saber de viva voz as razões que a animavam para tão heroico sacrifício da sua vida: que fortes motivos levavam a cidadã santomense, Elsa Garrido, a arriscar a sua vida, a tão penoso esforço e sofrimento
É justamente a voz do seu corajoso grito “ O GRITO” de alerta e descontentamento, ouvido e compreendido por muitos nas ilhas de São-Tomé e Príncipe e alem fronteiras, menos pelo silêncio ensurdecedor do Governo e da sua rádio e TV, que aqui lhe trazemos, pedindo desculpa pelas deficiências técnicas, de uma parte desse impressionante registo, a que acrescentámos também as suas declarações à RDP-África, a estação que primeiramente deu a conhecer os objetivos do seu protesto. Assim, como, em texto, o notável esforço jornalístico do Téla Nón, desde a primeira hora.
Confessou-nos: “Quando um país silencia um cidadão, quando impede os cidadão de usar os recursos para prestar, para questionar; quando o cidadão se sente oprimido, obrigatoriamente, mais cedo ou mais tarde, haverá ações radicais: infelizmente, isto não é uma escolha, que se faz de ânimo leve, gosto de viver – pelo menos os meus amigos sabem que eu sou uma pessoa cheia de vida, gosto de coisas boas, de apreciar a vida
Enquanto cidadãos, temos o direito de questionar o nosso Governo sobre as coisas que nos tocam de perto, principalmente agricultura e alimentação… Tudo isto não deve ser nenhum segredo Estado…
Foi o que fizemos mas houve reações muito negativas, de pessoas a porem em dúvida a nossa preocupação, fomos enxovalhados, tratados de doidos e que não devíamos fazer isto porque estamos a travar o trabalho do nosso Governo; que queremos mal ao Estado Santomense!... Foi uma mistura de tudo…Do que se chama de má fé.
Num tempo marcado pelo mais desenfreado egoísmo, pelo materialismo individualista exibicionista, sim, pelo culto do hedonismo e das falsas aparências de que, quem está bem, não está para chatear, e, aqueles que não estão bem – e são a grande esmagadora maioria, que se amanhem e se desenrasquem (mas, também, mesmo querendo não sabem como), na verdade, o exemplo da cidadã santomense, mãe de uma filha, gestora de uma pequena empresa familiar, é realmente, mais de que maravilhoso exemplo de corajosa e lúcida denúncia, um verdadeiro ato de amor à terra que a viu nascer, em prol do seu povo, de entrega, generosidade e sacrifico ao próximo, aos seus compatriotas e concidadãos.
DANDO POR TERMINADA A GREVE DE FOME – MAS NÃO POR FINDA A SUA LUTA
"Registando o apoio incondicional e gracioso de, pelo menos, três grandes ONGs Portuguesas, no sentido de promover formações de sensibilização, análises científicas e eventual apoio na criação de um banco de sementes que permitiria ao país proteger espécies nativas e indiretamente garantir até um certo nível a soberania alimentar;
Venho declarar a SUSPENSÃO DA GREVE DE FOME, a partir do dia de hoje, 16 de Maio de 2017, na esperança de que das novas estratégias determinadas surjam bons resultados (não estando, portanto, excluída a hipótese dum retomar a greve de fome).
A luta pelo direito a informação, direito a debates públicos sobre TRANSGÉNICOS, HÍBRIDOS, continua. O movimento Pró-Ambiente STP, continuará o trabalho no sentido de pesquisar, promover o debate, comunicar todas informações sobre este tema e manter abertura para um diálogo sem tabus nas questões ligadas ao consumo, produção, experiências, dos OGMs e HÍBRIDOS, e de uma forma alargada, estaremos atentos a política agraria, proteção do meio ambiente e a soberania alimentar nas ilhas de São-Tomé e Príncipe. A Declaração do Rio sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento estipula que todos os cidadãos devem ter direito a informação. http://www.telanon.info/sociedade/2017/04/26/24293/cidada-em-greve-de-fome-contra-introducao-de-milho-dito-hibrido-em-stp/
Apesar do silêncio ensurdecedor do Ministro de Agricultura e Desenvolvimento Rural da RDSTP, Teodorico Campos (Não foi recebida qualquer resposta a carta enviada, via Embaixada de RDSTP, em Portugal);
“O GRITO” de alerta e descontentamento foi ouvido e compreendido por muitos nas ilhas de São-Tomé e Príncipe e alem fronteiras;
Foi ouvido por diversas personalidades e entidades São-tomenses e Portuguesas nomeadamente: Intelectuais, líderes de partidos políticos, deputados, ONGs, ONGAs e boa parte dos são-tomenses residentes na diáspora e nas ilhas; – Mais pormenores em Elsa Garrido suspendeu Greve de Fome | Téla Nón
"FOMOS ENXOVALHADOS E TRATADOS COMO DOIDOS" - Declarou-me no afável diálogo
Quando um país silencia um cidadão, quando impede os cidadão de usar os recursos para prestar, para questionar; quando o cidadão se sente oprimido, obrigatoriamente, mais cedo ou mais tarde, haverá ações radicais: - infelizmente, isto não é uma escolha, que se faz de ânimo leve, gosto de viver – pelo menos os meus amigos sabem que eu sou uma pessoa cheia de vida, gosto de coisas boas, de apreciar a vida
Enquanto cidadãos, temos o direito de questionar o nosso Governo sobre as coisas que nos tocam de perto, principalmente agricultura e alimentação… Tudo isto não deve ser nenhum segredo Estado…
Foi o que fizemos mas houve reações muito negativas, de pessoas a porem em dúvida a nossa preocupação, fomos enxovalhados, tratados de doidos e que não devíamos fazer isto porque estamos a travar o trabalho do nosso Governo; que queremos mal ao Estado Santomense!... Foi uma mistura de tudo…Do que se chama de má fé.
ESTA A RAZÃO PELA QUAL A VOZ CORAJOSA E CONSCIENTE RESPONDEU PRESENTE NA HORA GRAVE QUE A PÁTRIA SANTOMENSE ATRAVESSA – JUNTANDO-SE A OUTRAS VOZES
Elsa Garrido, não tendo logrado ser ouvida pela arrogância do Governo de Patrice, entendeu – e muito bem – juntar-se a outras boas vontades, reunidas em torno da fundação do Partido MSD-Partido Verde São Tomé e Príncipe, vocacionado para a defesa e discussão de questões ecológicos, ambientais e de outros valores da pátria santomense
Definindo-se como um Movimento Social Democrata-Partido Verde São-Tomé e Príncipe)
“Que nasceu da junção de grupos de cidadãos são-tomenses na diáspora e dentro do país. Cidadãos forte preocupação nos assuntos ligados a liberdade de expressão, corrupção, degradação do meio ambiente, falta de transparência nos assuntos de interesse geral e o estado da nossa jovem nação. Neste contexto de crise politica, institucional, socioeconómica e de falta de referências credíveis representando alternativas serias, fundiu-se os grupos, as ideias numa ideologia clara no sentido de iniciarmos uma verdadeira revolução politica, social propondo alternativas claras e sustentáveis.
Nossos objetivos a curto prazo.1-Unir os são-tomenses onde quer que estejam; 2-Criar um clima de coesão social, união a volta de um único projeto “São-Tomé e Príncipe sustentável” ;3-Repensar e refazer a pátria; 4-Propor uma nova maneira ser, estar e fazer política (figuras politicas que representam um verdadeiro exemplos para gerações vindouras); Sanear e implementar bases saudáveis na política no nosso país mostrando bons exemplos e alternativas aos modelos dos últimos 42 anos; 5-Ações concretas e comunitárias em prol do povo; 6-Lutar contra todas as formas de injustiça social, abuso de poder e crime ambiental. 7-Sermos a verdadeira alternativa politica e ideológica nas próximas eleições legislativas e para o futuro de São-Tomé e Príncipe.
Somos “ A Nova Geração de são-tomenses” Somos Alternativa, somos o futuro. Sejamos um presente para o nosso país, sejamos VERDE.
20/11/2017 Venho publicamente aceitar o desafio que me foi lançado pelos são-tomenses residentes no país e na diáspora. Aceito com muita honra e responsabilidade a missão de Porta-voz e líder do Partido Verde de São Tomé e Príncipe.
Não recuarei face a diversos obstáculos e trabalhos titânicos que advierem. Não pouparei esforços, para que as palavras democracia participativa, justiça social e proteção do meio ambiente entrem definitivamente no léxico do nosso povo e se tornem cultura no nosso país.
"O país clama por seus filhos. Chegou o momento de interromper o círculo vicioso da autodestruição. Chegou o momento de unir os são-tomenses onde quer que estejam e quem quer que sejam. O nosso país precisa de união, amor, trabalho, alternativas concretas e bons exemplos. A pobreza não é uma fatalidade. Vamos proteger o que é de todos nós, vamos construir um São-Tomé e Príncipe à nossa imagem. Elsa Garrido assume liderança do Partido Verde – Téla Nón
PROGRAMA POLITICO DO MSD/PV STP - Ver pormenores no seu site, em Movimento Social Democrata – Partido Verde STP – O novo São ...
Na Conferência Nacional do MLSTP, e falando aos militantes na qualidade de Presidente Fundador do Partido, Pinto da Costa descreveu a situação actual do país. «As circunstâncias do presente são intoleráveis, vivemos numa sociedade dividida, com promessas não cumpridas, onde o número de pobres e pessoas desprotegidas aumenta todos os dias, onde na luta pela sobrevivência as pessoas perdem padrões mínimos de dignidade, fazendo quase tudo para garantir pão nosso de cada dia», afirmou.. «Um país que muda de amigos conforme as conveniências pessoais de momento, por interesses pessoais desconhecidos, enquanto a pobreza se agrava e a esperança desaparece dia-a-dia».
Cirscuntâncias actuais de um país, que segundo Pinto da Costa deveriam ser aproveitadas pelo MLSTP. «Uma ocasião ímpar para se apresentar à sociedade com um programa alternativo centrado na satisfação das necessidades da população, credível e capaz de mobilizar todas as forças sociais do país e merecer apoio dos parceiros de desenvolvimento, incluindo o setor privado nacional e estrangeiro», frisou. https://www.telanon.info/politica/2017/11/27/25924/pinto-da-costa-leu-governacao-de-patrice-trovoada/
Yun-Liu Fan: do ponto de vista da segurança alimentar, o mais importante não é não cruzar espécies transgénicas, mas por sua vez que genes.(…) .DAI Jing-Rui: Da perspetiva de Gastroenterologia, geneticamente GM modificado contêm dezenas de milhares de genes. GM alimentos é a adição de um ou mais úteis para a agricultura (…)Na verdade, o Estado tem um rigoroso sistema de gestão geneticamente modificada, qualquer avaliação rigorosa por parte do Ministério da Agricultura
Huang Dafang: Governos e a comunidade científica já começou a atribuir grande importância para a prevenção e controle de transferência de genes riscos potenciais, um monte de avaliação de risco, gerenciamento de risco e comunicação de risco.(…) Portanto, de acordo com a lei aprovada cultivos transgénicos é seguro, seus riscos podem ser controlados de forma eficaz - Lin Min: (..). Como o uso da tecnologia da energia atómica, não só pode ser usado para fazer uma bomba atómica como uma arma do crime, mas também pode ser usado para gerar serviço de eletricidade para a nossa produção e vida.(..)
DAI Jing-Rui: (..) Na verdade, o Estado tem um rigoroso sistema de gestão geneticamente modificada, qualquer avaliação rigorosa por parte do Ministério da Agricultura, produção e certificado de segurança de aplicação emitiu a entrar no mercado são seguros para comer. - Chen Jun Shi: Do ponto de vista transgênico, claramente não atende as definições de segurança alimentar, porque, até agora, ninguém nos disse que os alimentos geneticamente modificados no interior, o que substâncias tóxicas e perigosas, então eu não acho que os alimentos geneticamente modificados têm questões de segurança alimentar.
Lin Min: Como o uso da tecnologia da energia atômica, não só pode ser usado para fazer uma bomba atômica como uma arma do crime, mas também pode ser usado para gerar serviço de eletricidade para a nossa produção e vida. http://blog.sina.com.cn/s/blog_5ef1fe090102x5gb.html
Lin Min: Como o uso da tecnologia da energia atômica, não só pode ser usado para fazer uma bomba atômica como uma arma do crime, mas também pode ser usado para gerar serviço de eletricidade para a nossa produção e vida. http://blog.sina.com.cn/s/blog_5ef1fe090102x5gb.html
QUEM REJEITOU E APROVOU OS TRANSGÉNICOS
01/03/2014 - Os países que rejeitaram o cultivo dos transgênicos.
Estados Unidos : Na Califórnia, apenas nos condados Mendocino, Trinity e Marin proibiram com sucesso os transgênicos. Eleitores em outros condados da Califórnia tentaram aprovar medidas semelhantes, mas não conseguiram.;San Juan County, Washington: Aprovaram a Iniciativa Medida n º 2012-4, que proíbe o crescimento de organismos geneticamente modificados dentro do município.; Jackson County, Oregon: Aprovaram uma medida que torna ilegal que qualquer pessoa propague ou cultive plantas geneticamente modificadas.
Na Austrália: Vários estados australianos tiveram proibições de culturas geneticamente modificadas, mas a maioria deles tem alguma cultura transgênica. Só no sul da Austrália existe ainda a proibição de cultivos transgênicos, embora a Tasmânia tem uma moratória sobre eles até novembro de 2014. - No Japão: Os japoneses estão firmemente contrários a culturas geneticamente modificadas. No entanto, grandes quantidades de canola são importadas do Canadá (que é um dos maiores produtores mundiais de canola GM) e agora há canola GM em torno de portos e estradas japonesas para as principais companhias de alimentos. Canola geneticamente modificada “Canola Roundup Ready” da Monsanto foi encontrada crescendo em torno de 5 dos 6 pontos que foram testados por contaminação transgênica.
Na Alemanha: Há uma proibição sobre o cultivo ou a venda de milho geneticamente modificado. - Na Irlanda: Foram proibidas para o cultivo em 2009 todas as culturas GM, e há um sistema voluntário de rotulagem para alimentos que contenham organismos GM, para ser identificados como tais.
Na Áustria, Hungria, Grécia, Bulgária e Luxemburgo: Há proibições no cultivo e comercialização de organismos geneticamente modificados. Na França: O milho MON810 da Monsanto (GM) tinha sido aprovado, mas seu cultivo foi proibido em 2008 por desconfiança pública generalizada. Tem sido bem sucedido manter as culturas GM fora do país.
Em Madeira: Esta pequena ilha portuguesa autônoma pediu a proibição em todo território sobre as culturas GM no ano passado e foi autorizado a fazê-lo pela União Européia.
Na Suíça: O país proibiu todos os cultivos transgênicos, animais e plantas em seus campos e fazendas em um referendo público em 2005, mas a proibição inicial era de apenas cinco anos. A proibição foi estendida até 2013. - Na Índia: O governo colocou uma proibição de última hora sobre berinjela GM, pouco antes de ser iniciada a safra em 2010. No entanto, os agricultores foram amplamente incentivados a plantar algodão transgênico da Monsanto e isso levou a resultados devastadores. O jornal Daily Mail relata que um número estimado de 125 mil agricultores se suicidaram por causa da quebra de safra e enorme dívida desde o plantio de sementes transgênicas.
Na Tailândia: O país ziguezagueava em seu apoio e sua oposição de culturas GM. O país experimentou o mamão GM do Havaí, mas inverteu seus planos quando as sementes começaram a contaminar as culturas vizinhas. Vários países, como o Japão, bloquearam a importação de mamão da Tailândia. O governo tailandês está tentando abraçar ambos os lados – a produção de alimentos orgânicos para alguns países a um preço elevado, enquanto caminha para abraçar cada vez mais culturas GM. O país também tem tentado declarar algumas áreas zonas livres de OGM, a fim de incentivar outros países a confiar em seus alimentos.
MAIS PORMENORES EM http://www.odisseiasnosmares.com/2017/05/s-tome-elsa-garrido-mae-coragem.html
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