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quinta-feira, 29 de julho de 2021

São Tomé e Príncipe - Crise-politico-eleitoral após corrida de 19 candidatos - Mais a necessitar de coesão de que dispersão - Presidente Evaristo Carvalho, na busca de arbitrar solução, que tem vindo a protelar-se: pois só dois poderão concorrer à 2ª volta: Carlos Vila Nova (ADI) e Posser da Costa (MSTP-PSD, os mais votados

 JORGE TRABULO MARQUES - JORNALISTA   (atualização) Tribunal Constitucional vai voltar a reunir-se - De acordo com o porta-voz da reunião, Fortunato Pires, “concluiu-se que o processo eleitoral deve continuar, que o país deve manter-se calmo e tranquilo, porque processo deve continuar” https://www.stp-press.st/2021/07/29/eleicoes-tribunal-constitucional-vai-voltar-a-reunir-se-e-naturalmente-produzir-um-novo-acordao/  Ao fundo deste vídeo, entrevista a Leonel D’Alva

Os candidatos Carlos Vila Nova e Guilherme Posser da Costa  (MLSTP-PSD), passaram à segunda volta das eleições presidenciais em São Tomé e Príncipe, prevista para 8 de Agosto: todavia,  o Candidato Vila Nova, apoiado por Patrice Trovoada e o seu partido, ADI, rejeita a hipótese de segunda volta e alega ter ganho com mais 50% dos votos – Este tem sido o maior impasse.

A última palavra cabe ao  Presidente da República,  mas que também não poderá contrariar a decisão do Tribunal Constitucional, senão ou rejeitá-la  ou homologá-la   - Dai, que,  desde as 10 horas da manhã desta quinta feira,  o Presidente Evaristo Carvalho e os demais titulares de órgãos de soberania, se  reuniram no Palácio do Povo, com vista a encontrar uma solução. 

Os 5 juízes conselheiros do Tribunal Constitucional também participam na reunião, com vista a  encontrar uma saída para a crise pós eleitoral que se instalou no país” mas  tem sido, justamente, entre os magistrados que as divisão mais se têm acentuado por força da excessiva partidarização  deste órgão se soberania

Não há acórdão válido sem a assinatura do Presidente do Tribunal” sustentou o Juiz conselheiro Pascoal Daio num comunicado enviado a STP-Press, tendo argumentado que “a vice-presidente [a juíza Alice Vera Cruz] só pode substituir o presidente nas suas faltas e impedimentos ou em caso de delegação de poderes

“O Povo Pequeno”, que é, no fundo o que mais sofre, mas incentivado pelas querelas paritárias, há noticias de que  já saiu à rua para tomar posições por quem  mais se inclina politicamente ou mais o instrumentaliza – sim,  onde o “chamado banho dos votos”, por via de umas “dobras” fez inclinar o prato da balança..

PM JORGE BOM-JESUS JUNTA ESFORÇOS À INCIATIVA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA   - São de partidos diferentes mas, a ambos, estão confiadas grandes responsabilidades, pelo que urge que se encontre um desfecho para a contenda que se tem arrastado

“Os filhos de São Tomé e Príncipe conseguem encontrar soluções endógenas” – disse Jorge Bom Jesus tendo sublinhado que “penso que bom senso com toda a nossa sabedoria e participação de todos, como caso da Sua Excelência o Presidente da República enquanto garante do funcionamento das instituições… possamos de facto encontrar uma solução” que considera de “demasiado preocupante”  

“A situação prevalecente após divulgação dos resultados eleitorais provisórios é demasiado preocupante e naturalmente que o governo não pode manter-se impávido e sereno diante desta situação que briga com a imagem de São Tomé e Príncipe e tudo aquilo que nós conquistamos”, disse o Primeiro-Ministro. – Refere o Téla-Nõn

 Leonel Mário d´Alva, ex- Primeiro Ministro do Governo de Transição em 1974, uma das figuras históricas da luta pela independência e fundadores da República Democrática de São Tomé e Príncipe   Entre 1975 e 1980, também foi presidente da Assembleia Nacional de São Tomé e Príncipe pelo Partido de Convergência Democrática-Grupa de Reflexão (PCD-GR). Na etapa de transição democrática ainda ocupou, entre 4 de março de 1991 e 3 de abril de 1991, a função interina de presidente de São Tomé e Príncipe.

 Uma voz e  um perfil, cujas palavras deverão merecer atenta reflexão – Na breve entrevista que me concedeu, nas comemorações do 12 de Julho de 2015, por ocasião do 40ª aniversário da Independência das maravilhosas Ilhas Verdes do Equador, declarou-me que, cada 12 de Julho é um momento de reflexão, que deve ser aproveitado para refletir sobre as coisas boas que fizemos e também das coisas más, que nós não conseguimos realmente ultrapassar . Mas eu acho que devemos todos reunir as nossas forças



 

 

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