Meus Parabéns ao meu antigo camarada do Emissor Regional de STP-EN, e também da RDP - Refere o Jornal Téla Nón, tratar-se de um conjunto de textos, escritos ao sabor do tempo e dos ventos, com uma pitada de reflexões várias sobre a realidade do país que viu crescer o autor, São Tomé e Príncipe. A História, a Cultura, as emoções, as viagens, o passado e o presente que serão desvendados na obra “O Meu País do Sul” da autoria de António Bondoso, que será apresentada no dia 9 de julho, às 18h30, no auditório da UCCLA.
A obra, com a chancela das Edições
Esgotadas, será apresentada pelo escritor Abílio Bragança Neto. Na ocasião,
haverá leitura de poemas pela voz de Regina Correia e, por se tratar de São
Tomé e Príncipe, não poderá faltar a música de Tonecas Prazeres.
Sinopse:
Sem tabus e sem complexos, resolvida
a minha forte ligação a São Tomé e Príncipe – as ilhas onde cresci e me fiz
homem – “O Meu País do Sul” completa uma tetralogia, depois de «Escravos do
Paraíso» (2005), «Seios Ilhéus» (2010) e «Em Agosto A Luz do Teu Rosto» (2014)
que, em prosa e em poesia, transportam e oferecem emoções e imagens de um país
estrategicamente abençoado no meio do Golfo da Guiné e praticamente no meio do
mundo.
“O MEU PAÍS DO SUL” é um conjunto de
textos, escritos ao sabor do tempo e dos ventos e que agora entendi partilhar
[acrescidos de algumas ideias de outros «pensadores»], despidos de qualquer
«complexo de colono» mas plenos de um autêntico sentimento de pertença, no
sentido de refletir e de provocar reflexão sobre as realidades do país.
De registar o destaque dado a
algumas grandes figuras das letras e das artes de São Tomé e Príncipe,
nomeadamente Francisco José Tenreiro – no centenário do seu nascimento e nos 60
anos da publicação de “A Ilha de S. Tomé”. Valorizado igualmente o rio Água
Grande, que divide a cidade capital e nos oferece a perspetiva das vivências
das elites e dos «colonos de segunda» em cada uma das margens. No meio da
História e das questões políticas que cercam o colonialismo, a descolonização e
a conjuntura da independência, ressaltam a Cultura – do ensino/educação às
Línguas, como sustentáculo da economia – e a Saúde. E depois, uma viagem
contada ao pormenor à volta da ilha Grande e nesse mar que nos conduz, à margem
do petróleo, às mais belas praias do mundo na ilha o Príncipe.
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