Jorge Trabulo Marques - Jornalista e investigador - Dinamizador dos eventos
A celebração dos Equinócios e dos Solstícios, nos chamados Templos do Sol, no afloramento granítico dos Tambores, arredores da aldeia se Chãs, de Foz Côa, já se impuseram, naturalmente, no calendário das festividades dos ciclos das estações do ano, como uma redescoberta dos saberes ancestrais esquecidos, num retorno à terra, às mais genuínas tradições do homem com a Natureza, da qual tanto se vai divorciando, em favor de uma sociedade apologista do culto individual, egoísta e mercantilista, movida unicamente por fúteis exibicionismos e aparências
VENHA CONTEMPLAR UMA DAS MARAVILHAS ASTRONÓMICAS DA PRÉ-HISTÓRIA
Conhecer a esplendorosa réplica da imagem e o poder energético do símbolo mais antigo da civilização egípcia, que os homens da pré-história ali terão ido buscar às suas raízes ancestrais mais longínquas - Lugar místico e lendário já conhecido pelo "Stonhenge Português"
Olho de Hórus, também conhecido como Olho de Rá, era o símbolo do poder real dos faraós, sendo um dos amuletos mais venerados no Egito, em todas as dinastias. Segundo a mitologia, Hórus é um deus da mitologia egípcia cuja representação era um falcão. Entre os antigos egípcios, Hórus era o deus do sol nascente e personificava a luz. Filho de Osíris e Ísis, era inimigo de Seth, o deus que representava a violência e a desordem. Numa guerra contra Seth, Hórus perdeu um dos olhos, que foi substituído por um amuleto com formato de serpente, símbolo que os faraós utilizavam na frente de suas coroas, e que ficou conhecido como o Olho de Hórus. Após sua recuperação, Hórus organizou novo exército e conseguiu a vitória sobre Seth.
Manuel António Mendes dos
Santos nasceu a 20 de Março de 1960, em São Joaninho, concelho de Castro Daire,
diocese de Lamego, vai completar 63 anos no próximo no primeiro dia da Primava
- Bispo de S. Tomé e Príncipe - Sem dúvida, um olhar atento e uma voz amiga do
povo são-tomense, um “veterano” de África e destas ilhas, cuja diocese dirigiu
ao longo de 15 anos – Vamos ler alguns dos seus poemas também
O penedo está orientado
no sentido nascente-poente e possui uma gruta em forma de semi-arco, com cerca
da 4,5 metros de comprimento, que é iluminada no centro, no momento em que o
Sol nasce.
A festa evocativa do Equinócio da Primavera - momento em que a Terra é
iluminada pelo Sol de igual modo nos hemisférios norte e sul - acontece
«justamente no momento em que o Sol começar a iluminar a laje e o altar em que
esta assenta a sua base», referiu Jorge Trabulo Marques, um dos promotores do
evento.
Nesta celebração, que tem contado especialmente com o apoio do Município
fozcoense, serão lidos poemas alusivos à estação, com poetas de poetas da nossa
região ou do pais.
Evocando a ancestrais tradições esquecidas no tempo, ao mesmo tempo
contemplando o Olho de Hórus, também conhecido como Olho de Rá, era o símbolo
do poder real dos faraós, sendo um dos amuletos mais venerados no Egito, em
todas as dinastias. Segundo a mitologia, Hórus é um deus da mitologia egípcia
cuja representação era um falcão. Entre os antigos egípcios, Hórus era o deus
do sol nascente e personificava a luz. Filho de Osíris e Ísis, era inimigo de
Seth, o deus que representava a violência e a desordem. Numa guerra contra
Seth, Hórus perdeu um dos olhos, que foi substituído por um amuleto com formato
de serpente, símbolo que os faraós utilizavam na frente de suas coroas, e que
ficou conhecido como o Olho de Hórus. Após sua recuperação, Hórus organizou
novo exército e conseguiu a vitória sobre Seth
O templo sacrificial, que parece desafiar as leis do equilibro e da gravidade, tal a acentuada inclinação e aparente frágil base de apoio, ergue-se alpendrado sobre uma enorme laje que descai em forma de altar - Destacando-se, silenciosa e majestosamente, no requebro do alto de um vasto maciço rochoso, conhecido pelos penhascos dos Tambores na vertente granítica do fértil e maravilhoso vale da Ribeira da Centeeira. A mesma linha de água que, depois de correr de sul para Norte e penetrar a leste no apertado e íngreme canhão das ladeiras dos picos, vai desaguar ao Côa, junto à foz da qual se situam um dos mais belos núcleos das gravuras paleolíticas do Vale Sagrado
ANTIQUÍSSIMAS CIVILIZAÇÕES, CONQUANTO NÃO DISPUSESSEM DOS INSTRUMENTOS CIENTÍFICOS DA ATUALIDADE, NEM POR ISSO DEIXAVAM DE ORIENTAR AS SUAS VIDAS ATRAVÉS DOS CICLOS DAS ESTAÇÕES – E de erguer gigantecos megálitos, alguns dos quais com feições humanas - Existem também enigmáticas imagens dessas no maciços dos Tambores, configurando bustos de seres humanos, de falos e animais, onde se situam vários calendários pré-históricos, reportado noutro dos meus sites
As imagens que lhe mostramos, identificam, pois, alguns magníficos exemplos, dos vários alinhamento sagrados ou calendários solares, que ainda se encontram em várias partes do mundo
O QUE SÃO OS LUGARES DE PODER?
São definidos como locais antigas civilizações, “entendiam que os locais de poder eram curativos, davam vigor, e geralmente é uma experiência particular. Locais especiais nos ajudam a que possamos reconstruir um momento de plenitude, onde nosso espírito se abre, sentindo abarcar o mundo. http://astroclick.com.br/lugares-de-poder/
Local mágico, pleno de história e de misticismo, dos tais lugares da terra onde a beleza e o esplendor solar podem repetir-se à mesma hora e com a mesma imagem contemplativa de há vários milénios pelos povos que habitaram a área.
São conhecidos por alinhamentos sagrados, remontam ao período megalítico e existem em várias partes do mundo, mas sobretudo na Europa. Sendo o mais famoso o Stonehenge. Muitos destas gigantes estruturas estão em perfeito alinhamento com os corpos celestes, especialmente com os Equinócios e os Solstícios - Perpetuam memórias de verdadeiros calendários astronómicos, que antigas civilizações elegeram como especiais locais de culto – No maciço dos Tambores
SETE ALINHAMENTOS
No Maciço dos tambores, até à presente data, foram descobertos sete alinhamentos: Pedra da Cabeleireira de Nª Senhora, atravessada pelos raios solares do nascer do sol nos Equinócios; a Pedra do Solstício, alinhada com o pôr do sol do Solstício do Verão; "As Portas do Sol, alinhada com o nascer do sol do Solstício do Inverno e o pôr do sol do Verão; Pedra Phallus Impudicus, alinhada com o nascer do sol do Solstício do Inverno ;a Pedra da Ursa Maior com as sete fossetes, alinhada com os Equinócios e com simbologia ou enquadramento com Ursa Maior e a Pedra Caranguejo, atravessada pelos raios solares do pôr do sol dos equinócios
Espantoso achado, encontrado nos Tambores – pelo autor deste site – Denota faltar-lhe uma parte e a ponta - J. Leite de Vasconcelos, em Religiões da Lusitânia, designa um parecido, de troféu
“Na anta da Cunha·Baixa (Mangualde), a que me referi a cima, Pág.71, encontrei um objecto de granito, com a conformação indicada na figura 73: o objecto tem de comprimento 1m,20 e de maior largura om,20, apresentando ao longo uma serie de sulcos feitos com toda a regularidade; estava deitado à entrada da camara. Não me parece fácil determinar precisamente o uso d'este objecto. Nunca vi outro igual, conquanto tenha encontrado dentro das antas pedras mais ou menos compridas e irregulares, que talvez lá não fossem postas sem especial intuito I. Num livro do sr. Joly s vem o desenho de um objecto que represento na fig. 74, o qual não deixa de ter alguma parecença com o de cima, embora talvez seja muito menor, e de outra substância; o A. denomina-o registre-se de comptes, Inclino-me a crer que o objecto Cunha-Baixa representa um troféu, designado os sulcos
Adriano Vasco Rodrigues
Adriano Vasco Rodrigues, o primeiro investigador a debruçar-se sobre o estudo da Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora; bem como das monografias (Chãs - de Foz Côa e "Por Veredas do Vale do Côa), de Joaquim Manuel Trabulo)dos achados (punhal em bronze) do Eng. Paulo Almeida); dos valiosos contributos dos arqueólogos, Sá Coixão e Gonçalves Guimarães, que, igualmente, desde há vários anos, se têm debruçado sobre o estudo desta área - Além das observações do astrónomo Máximo Ferreira – , que já ali se deslocou por duas vezes, assim como Mila Smões e das visitas de arqueólogos do Parque Arqueológico do Vale do Côa, no perímetro do qual os vários monumentos megalíticos, se encontram localizados - De recordar, particularmente, as escavações levadas a cabo, nas Quebradas, na mesma área, relativamente perto da Pedra da Cabeleira, por António Faustino de Carvalho Carvalho, A. F. (1999) - Os sítios de Quebradas e de Quint Faltava-nos um especialista em Arqueoastronomia mas também já contamos com os seus valiosos estudos - é o Dr. Albano Chaves. http://www.vida-e-tempos.com/2012/03/1-solsticio-do-inverno-nos-templos-do.html
Assim, como Tom Graves: o radiestesista e
escritor inglês, que veioexpressamente da Austrália, onde reside,
para ali confirmar a sua teoria de que «Em toda a parte existe uma intersecção
entre as pessoas e o lugar – e o lugar também tem as suas escolhas.» E, no
fundo, cremos ter sido também, este, um dos princípios seguidos por Moisés Espírito Santo , Professor
Catedrático Jubilado da Universidade Nova de Lisboa, com o qual trouxe à luz do
conhecimento, novos dados e revelações, verdadeiramente espantosas, que não
constam na Historia de Portugal, facultando-nos um interessantíssimo
estudo interpretativo da toponímia da área
Local mágico, pleno de história e de misticismo, dos tais lugares da terra onde a beleza e o esplendor solar podem repetir-se à mesma hora e com a mesma imagem contemplativa de há vários milénios pelos povos que habitaram a área.
São conhecidos por alinhamentos sagrados, remontam ao período megalítico e existem em várias partes do mundo, mas sobretudo na Europa. Sendo o mais famoso o Stonehenge. Muitos destas gigantes estruturas estão em perfeito alinhamento com os corpos celestes, especialmente com os Equinócios e os Solstícios - Perpetuam memórias de verdadeiros calendários astronómicos, que antigas civilizações elegeram como especiais locais de culto – No maciço dos Tambores
“Na anta da Cunha·Baixa (Mangualde), a que me referi a cima, Pág.71, encontrei um objecto de granito, com a conformação indicada na figura 73: o objecto tem de comprimento 1m,20 e de maior largura om,20, apresentando ao longo uma serie de sulcos feitos com toda a regularidade; estava deitado à entrada da camara. Não me parece fácil determinar precisamente o uso d'este objecto. Nunca vi outro igual, conquanto tenha encontrado dentro das antas pedras mais ou menos compridas e irregulares, que talvez lá não fossem postas sem especial intuito I. Num livro do sr. Joly s vem o desenho de um objecto que represento na fig. 74, o qual não deixa de ter alguma parecença com o de cima, embora talvez seja muito menor, e de outra substância; o A. denomina-o registre-se de comptes, Inclino-me a crer que o objecto Cunha-Baixa representa um troféu, designado os sulcos
Adriano Vasco Rodrigues |
Assim, como Tom Graves: o radiestesista e escritor inglês, que veioexpressamente da Austrália, onde reside, para ali confirmar a sua teoria de que «Em toda a parte existe uma intersecção entre as pessoas e o lugar – e o lugar também tem as suas escolhas.» E, no fundo, cremos ter sido também, este, um dos princípios seguidos por Moisés Espírito Santo , Professor Catedrático Jubilado da Universidade Nova de Lisboa, com o qual trouxe à luz do conhecimento, novos dados e revelações, verdadeiramente espantosas, que não constam na Historia de Portugal, facultando-nos um interessantíssimo estudo interpretativo da toponímia da área
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