Jorge Trabulo Marques - Jornalista
Cristina Simões, uma
estudante de Farmácia em Famalicão, nunca aceitou a proposta de acordo do
namorado, Luís Ribeiro, no sentido de dividir o prémio a meias, tendo o litígio
levado à intervenção da justiça para a
divisão do prémio .
Assim começou a ser
escrito o romance, “o preço do perdão”, que retrata a história, o amor e a
realidade de dois estudantes são-tomenses que se encontravam a estudar em
Portugal, (ele nascido e crescido em São Tomé, e ela filha de pais são-tomenses
residente em Portugal).
O lançamento da obra, ocorreu no passado dia 21 de junho, no hotel Pestana,
em - São Tomé, - Diz o autor, depois de
12 anos na "gaveta", lá ganhei coragem para avançar.
Espero que comprem a obra, sobretudo, que leiam e que gostem.
Segundo Wuando Andrade
Castro, «a sua obra faz referência sobre a sociedade, o dinheiro, o amor, a
paixão, a reconciliação, o valor e a virtude do perdão, e as relações do
emprego, amizade é uma série de situações em que o amor deve prevalecer para
que nós devemos ficar bem um com o outro», frisou.
Trata-se de um romance
que tem 20 capítulos, e cerca de 180 páginas, conta uma parte da história que
se desenrola em São Tomé e Príncipe, e a outra parte em Portugal, retratando a
vida de um grupo dos jovens estudantes que deixou São Tomé e Príncipe para
estudarem em Portugal.
Antigo ministro da
presidência e dos assuntos parlamentares, Wuando Castro, disse que retomou a
escrita do livro, após ter saído do governo em finais do ano 2022. «Já tinha escrito três obras entre 2009 e
2011», explicou.
O autor garante que ao
lançar esta obra literária dá mais uma contribuição para o acervo literário
são-tomense, esperando que as pessoas leiam.
Lídia Andrade mãe do
autor do livro, diz ter gostado da obra manifestando estar muito feliz e
orgulhosa do seu filho, e espera que o filho continue lançando mais obras.”.
A esposa do Wuando
Andrade Castro referiu que «é uma história bonita que se iniciou na Faculdade
de Portugal e termina em São Tomé e Príncipe, e tem alguma coisa de nós, não é,
mas o essencial da história é contar alguma coisa que os estudantes
são-tomenses passavam em Portugal», pontuou.
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