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terça-feira, 4 de junho de 2024

Lisboa - Sede da CPLP - Encontro Internacional de Escritores da CPLP –Imagens e vídeos da sessão do caloroso encerramento e o lado artistico - menos conhecido do economista Hélder de Oliveira

                                                          Jorge Trabulo Marques -  Jornalista


A Língua Portuguesa é a quarta mais falada no mundo Idioma, usada por 260 milhões de pessoas, (3,7% da população mundial) falam o idioma, o quarto mais usado, depois do mandarim, inglês e espanhol.  


O português é a língua oficial de nove países-membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e de Macau.  Mas, o seu futuro e a sua qualidade, dependem de cada cidadão que fala e escreve


ENCONTRO INTERNACIONAL DE ESCRITORES DA CPLP, no âmbito das atividades  - Decorreu de  5  a 21 de Maio. E teve como tema: Literaturas de Língua Portuguesa em Templos de Transição. 

Embaixador Lauro Moreira - Uma voz ativa na defesa da Língua Portuguesa e da CPLP


Para além de suas inúmeras atividades profissionais de diplomata de carreira ao longo de quase 50 anos,  o embaixador Lauro Moreira, tem sido sempre um militante da causa cultural e artística, dedicando-se às artes cênicas (ator, diretor e autor), ao cinema (documentarista) e à fotografia (premiado em concursos nacionais). Em todos os postos diplomáticos por onde passou - Buenos Aires, Genebra, Washington, Barcelona, Rabat e Lisboa - devotou-se com afinco à promoção das artes e da cultura de seu país.

Mário Máximo - A voz do poeta e escritor Presença constante na Lusofonia

O poeta e escritor, Mário Máximo, conta com mais de duas dezenas de obras literárias. - A Lusofonia tem assumido um papel de muito relevo na vida de MÁRIO MÁXIMO. Dirige o Fórum Lusofonia (Fórum de debate alargado dos assuntos lusófonos) e organiza o Encontro de Escritores Lusófonos (um dos mais concorridos encontros literários lusófonos realizados em Portugal).

Mário Máximo nasceu em 19 setembro de 1956, na cidade de Lisboa. A sua vida repartiu-se por Olival Basto (até aos sete anos), Lisboa (até aos trinta e cinco) e Odivelas, onde reside há mais de uma década. Desde bastante cedo ligado às questões da literatura e da criatividade literária, deram os jornais a conhecer muitos dos seus poemas, mas também o conto e a crónica. 


                                                            Jorge Trabulo Marques -  Jornalista


Oradores Convidados:
- Fátima Guterres (Escritora Timorense)
- Mauricio Vieira (Escritor Brasileiro)
- Olinda Beja (Escritora Santomense)
- Mário Máximo (Escritor Português)
- Sibila Aguiar (Escritora Moçambicana)
- Carlota de Barros (Escritora Cabo-verdiana)
- Regina Correia (Escritora Angolana)
- Tony Tcheka (Escritor Guineense)

Moderadores Convidados:
- Luís Vicente Barbosa (Gestor e CEO Grupo Nimba)
- Lídia Praça (Escritora e Presidente do MEL)

"O universo da língua portuguesa e da lusofonia tem a dimensão do sonho e todos os grandes sonhos são inesgotáveis."

Momentos Culturais:
- Declamação de Autores de Língua Portuguesa: "Vozes Poéticas da Lusofonia", pelo Embaixador Lauro Moreira (Convidado Especial)
- Dança Clássica Indiana, estilo Bharatanatyam, por Eeshani Lasya

Hélder Oliveira - Economista e a fasceta musical que não agradou à PID-DGS



Hélder Oliveira,  uma presença regular  em diversos eventos culturais. Nomeadamente da CPLP. E foi justamente, onde, no passado dia 21 de Maio, o fomos encontrar
. Na sessão de encerramento do  Encontro Internacional de Escritores da CPLP . E, junto do qual tivemos o prazer de gravar uma breve entrevista sobre o seu passado artístico.

Hélder Oliveira, um figura muito conhecida, em várias áreas da economia, mas também goza de uma  outra faceta  - a musical – na qual se iniciou  aos 14 anos e ganhou um concurso.. Mas tendo então sido proibido de cantar pela PIDE – Senão após a revolução do 25 de Abril.

 Já gravou discos em parceria com Luís Represas e Carlos Alberto Muniz, Pinto Bastos , entre outros  - CDs que chegaram a ser apresentados num espéculo do Casino Estoril, em 2016, onde, além de cantar, até foi o único artistas que dançou aos sons  de Bolero.  

Entretanto, também quis fazer a sua aposta a solo, com a edição de alguns CDs:  “As Canções da Minha Vida”; Canções de Amor” – Além de outros temas que serviram até para a sonorização de um filme, nomeadamente , sob a orientação do seu  diretor artístico Silvestre da Fonseca

A poetiza luso-santomense, Olinda Beja, é uma presença constante na generalidade dos eventos culturais da PCP –.  Olinda Beja nasceu em S. Tomé e Príncipe, na cidade de Guadalupe. Veio para Portugal (Mangualde – Beira Alta) com quase 3 anos de idade, É uma habitual  leitora de poemas (vários recitais de poesia em Portugal e em vários pontos do mundo desde Brasil, Suíça, Alemanha – convidada especial para representar S. Tomé e Príncipe no Festival Internacional de Poesia de Berlim – 2008; França, Austrália, Timor, ...), contadora de histórias e dinamizadora cultural.
Tem desenvolvido o projeto pedagógico-cultural “A Arte do Dizer e do Contar” em Cabo Verde, Brasil e outros países da Lusofonia


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