E ainda bem que prevaleceu o bom senso, questão que, numa primeira impressão nos parecera dividir a sensibilidade presidencial com a parlamentar que apoia ação governativa e ser o inicio de eventual crise
Pois, diziamos nós, que enquanto a política nas Ilhas Verdes do Equador, parece dividir a sensibilidade presidencial com a parlamentar que apoia ação governativa, em que o Presidente da República Presidente da República de STP, Carlos Vila Nova devolve o projeto de lei do OGE 2022 à Assembleia Nacional, alegando violação do princípio de igualdade e proporcionalidade e outras questões legais, aprovado, em 13 de Dezembro passado pela Assembleia Nacional, avaliado em 158 milhões de euros e é suportado em cerca de 51% com recursos externos, com os votos da maioria parlamentar, que dispõe de 28 deputados contra os da oposição constituída essencialmente pela ADI, entretanto, grupos de humildes e pacíficos cidadãos da Comunidades de Lembá, alheios às demandas e divisões políticas, decidiram reabilitar o sistema colonial de abastecimento de água, brutalmente cortado com a tempestade tropical, no passado dia 28 de Dezembro, promovendo a cultura de D´junta Món – Ou seja, “Unir as Mãos para Vencer Desafios”, desobstruindo de entulhos as antigas regueiras por tubos que ali vão sendo encaixados
É noticia da Lusa, que “O
Presidente são-tomense, Carlos Vila Nova, vetou o Orçamento do Estado para 2022
alegando violação do princípio de igualdade e proporcionalidade e outras
questões legais, segundo carta enviada ao Parlamento, a que a Lusa teve hoje
acesso.
"Venho comunicar a
vossa Excelência que não promulguei o projeto-lei de Orçamento Geral do Estado
e das Grandes Opções de Plano para o ano 2022", lê-se na carta, datada de
segunda-feira (10.01), endereçada ao presidente da Assembleia Nacional com
cópia para o primeiro-ministro.
Carlos Vila Nova
justificou o veto pelo facto de um dos artigos da proposta de lei do Orçamento
Geral do Estado (OGE) ter como base legal um artigo do Regime Jurídico do
Bilhete de Tesouro que foi revogado em 2017.
Outro motivo indicado pelo chefe de Estado é a menção específica no OGE do pagamento de dívidas às empresas Enco e CST em violação dos princípios de igualdade e de proporcionalidade no tratamento dos credores, uma vez que "estes credores não gozam de garantia especial ou de qualquer outro tipo de preferência no 'ranking' dos credores".
O chefe de Estado indicou
também que solicitou um parecer técnico que concluiu que a dívida da Empresa de
Água e Eletricidade (Emae) para com a Enco inscrita no OGE, não deve ser
registada como dívida do Estado, mas "como um passivo contingente
implícito no 'memorandum item', uma vez que não fazem parte da dívida
publicamente garantida"
Nenhum comentário :
Postar um comentário