Jornadas da Juventude em Lisboa – Milhares de Jovens Ávidos de Espiritualidade- Vieram dar outra alegria e colorido à capital portuguesa – Vindos dos mais diversos pontos de Portugal e do estrangeiro - Talvez já cansados da cultura da futilidade da era do vazio ultraliberalista e materialista

Jorge Trabulo Marques - Jornalista - Reportgem com vídeo fílmico e outro  de imagens a editar  - Veja também a maravilha noutros videos nesta página onde o autor destas palavras se assume de peregrino da Luz - Alinhados com o primeiro dia dos Equinócios da Primavea, do Outono e do solsticio do Verão - Aldeia de Chãs- V. N. de Foz Côa - Bem como o de Navegador dos mares

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Surpreendido  por um grupo de santomenses que  cantaram e me encantaram. Não fosse o povo das Ilhas verdes do Equador,  povo alegre, pacífico e divertido . Mas também por  outros grupos com os quais me deparei e partilhei  alegres momentos ao abandonarem o Parque Eduardo VII, onde se calcula que terão estado  cerca de meio milhão de participantes 500 mil  -  Especialmente quando o Papa Francisco abandonava  aquela jornada e era encaminhado para o edifício da Santa Sé.

Não descuro o dom que Deus me deu ao descobrir estas duas  maravilhas há mais de 20 anos  exposta nestes três vídeos  - Calendários pré-históricos 

Jornadas da Juventude em Lisboa – Milhares de Jovens Ávidos de Espiritualidade- Talvez já cansados da cultura da futilidade da era do vazio liberalista e materialista - Jovens muito alegres e devotos e de várias origens - Comovi-me até às lágrimas por ver tanta juventude, e tão feliz, alegre e tão devota, das mais diversas proveniências Confesso que fiquei surpreendido e comovido com tanta serenidade e devoção.

Resido em Lisboa mas  esta cidade, que eu conheci, aos 12 anos, como menino escravo das antigas mercearias, já está demasiado descaraterizada, para que me leve  a quebrar a minha rotina habitual das minhas águas furtadas, da qual a posso ver do meu terraço,  tranquilamente, sem  ter que sair à rua, senão quando tenho mesmo necessidade de o fazer – Essas peregrinações, só quando regresso uns dias à minha aldeia.

Referem notícias deque, quase 700 são-tomenses decidiram encurtar a distância entre São Tomé e Príncipe e Lisboa para participar na Jornada Mundial da Juventude. Para muitos é a primeira viagem até Portugal com uma grande vontade ver o Papa, mas também de partilhar momentos de comunhão com jovens do Mundo inteiro e pedir um futuro melhor para o seu país. 

No ponto de reunião que juntou toda a delegação antes da partida para a paróquia de Miratejo, em Corroios, onde os jovens são-tomenses vão ficar até domingo, o entusiasmo era palpável e cada um fazia já os votos para esta jornada.

"Nós somos um povo divertido e alegre e partipar nestas actividades é muito gratificante e grande parte de nós somos escuteiros e gostamos de saídas e acampamentos. Aqui vamos encontrar gente diferente e isso é muito gratificante. Queremos ter uma partilha da fé. Eu quero pedir uma benção para o nosso país, temos tido muitos governantes que não têm feito nada para o país, não temos crescido, o nosso país não se desenvolve e quero uma benção para o nosso país para ver se rumamos para a frente e ficamos todos bem", pediu Dani

Resido em Lisboa mas  esta cidade, que eu conheci, aos 12 anos, como menino escravo das antigas mercearias, já está demasiado descaraterizada, para que me leve  a quebrar a minha rotina habitual das minhas águas furtadas, da qual a posso ver do meu terraço,  tranquilamente, sem  ter que sair à rua, senão quando tenho mesmo necessidade de o fazer – Essas peregrinações, só quando regresso uns dias à minha aldeia.

Sem dúvida, que  foi para mim uma calorosa surpresa  - Mesmo; não tendo estado no centro da grande jornada do Papa Francisco, tive oportunidade de conviver, de fotografar e  filmar algumas centenas de Jovens

Não estive no recinto do Parque Eduardo VII mas, ao passar nesta quinta à noite, na Alameda D. Afonso Henriques, a caminho de casa, comovi-me até às lágrimas por ver tanta juventude, e tão feliz e tão devota, das mais diversas proveniências Confesso que fiquei surpreendido e comovido com tanta serenidade e devoção.

Pelos vistos, parece já estar demasiado desgastado o tempo em que, a juventude ia buscar aos concertos de rock, da chamada música quebra cabeças, a droga para o seu delírio – Pois o que agora vi, quer na quinta feira à noite,  na Alameda Dom Afonso Henriques, nas imediações de ondo moro, como na sexta-feira, ao fim da tarde e noite, tanto aqui como junto ao Parque Eduardo VII, foram jovens muito alegres e devotos, sim, ávidos de outros valores, que não os da cultura liberalista e  mercantilista

Diário de Bordo  - 27 de

Nov - 1975 - 38º Dia - Eis que, finalmente, depois de 38 dias, me encontro numa praia!... Junto a um recanto!... de uma magnífica montanha! De verdura!... Equatorial!... De plantas exóticas ! das mais variadas espécies!.... Foi extremamente difícil chegar até aqui!... Foi para além mesmo da minha resistência!... Mas finalmente , atingi esta costa!... Esta costa que  se ergue aqui numa montanha de verdura!... De magníficas árvores, das mais variadas cores!...

 Estas foram as últimas palavras que pronunciei para o meu diário gravado, um pequeno gravador que consegui preservar no interior de um contentor de plástico, igual aos do lixo. assim como a máquina fotográfica , cujos rolos  o mar poupou mas que bem podiam ter sido confiscados pelas autoridades policiais da Guiné Equatorial, o que não aconteceu, porventura por descuido, já que, quando me prenderam, além de terem passado tudo a pente fino, até as gravações chegaram a ouvir, de ponta a ponta - E eram seis as  cassetes.