Jorge Trabulo Marques - Jornalista e coordenador do evento
Excetuando o Inverno - já o fizemos três vezes - mas o tempo em que o frio se instala, com dias cinzentos e encobertos, não convidativo, o local já entrou definitivamente no calendário mediático das principais celebrações evocativas, com o objetivo de saudar a Mãe-Natureza, indo ao encontro das mais antigas tradições e cultos medievos dos vários povos, de cuja passagem por estas áreas e na região, e, por ventura, numa boa parte do nosso país, sim, dos quais, legamos as nossas raízes étnicas e culturais mais profundas
Associação Cultural Templos-do-sol-Chãs-Monte-dos-Tambores ( em vias de formação) - convida-o a conhecer ou a revisitar a esplendorosa réplica da imagem e a receber o poder energético do símbolo mais antigo da civilização egípcia, que os homens da pré-história ali terão ido buscar às suas raízes ancestrais mais longínquas - Ou seja, o símbolo de hórus
O Outono vai começar, astronomicamente, às 2h04 de dia 23 de Setembro. Assinala o instante em que o Sol, tal como o vemos a partir da Terra, cruza o plano do equador terrestre.
A partir deste instante, com o passar do tempo, os dias vão ficando menores e as noites maiores. o Sol passará a ser visto abaixo do equador, fenómeno astronómico que irá durar até ao dia 22 de dezembro de 2023, quarta-feira, às 03h27, momento em que o inverno começa em Portugal e em todo o hemisfério norte.
Vai ser celebrado dia 23, no próximo sábado, das 08.00 às 08.30 horas, no Santuário Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nª Srª - Em louvor aos frutos que a terra nos ofereceu nesta bela região duriense De forma simples, livre e descomprometida, mas com o coração e o peito abertos, em festa, ávidos de esplendorosa consolação, de purificadora energia e sublime beleza
Com momentos de poesia em louvor aos frutos que a terra nos ofereceu nesta bela região duriense - Com homenagem ao jornalista e investigador José Domingues, recentemente falecido – Singelo tributo ao peregrino e divulgador dos Templos do Sol e do Vale do Côa - Referência cultural e jornalística do nosso distrito
Ergue-se alcandorado sobre uma laje em forma de altar no ponto predominante de um recinto amuralhado e a curta distância do chamado castro do Curral da Pedra, inserido na área do Parque Arqueológico do Vale do Côa, voltado a poente sobre o planalto de um pardo mas impressionante afloramento granítico, que se reveste e transcende de maravilhosas manchas bancas como a neve com a floração das giestas na Primavera, que então cobrem todas as rochas e penhascos, conhecido por Monte dos Tambores, onde persistem abundantes vestígios e núcleos de habitações, desde o neolítico, calcolítico e períodos seguintes.
TAMBORES DEVERIA INTEGRAR ROTEIROS DE TURISMO DE FOZ CÔA- Defende “Novos Insólitos Noticias Incríveis que nos fazem refletir https://novosinsolitos.blogspot.com/2010/09/tambores-devia-integrar-roteiros.html
É um local pleno de história e de misticismo, dos tais lugares da terra onde a beleza e o esplendor solar se podem repetir à mesma hora e com a mesma imagem contemplativa de há vários milénios pelos povos que habitaram a área - . O que se espera venha a ocorrer durante os breves minutos em que a cripta do enorme megálito é atravessada pelos raios solares da manhã, caso as condições meteorológicas o permitam, com momentos de poesia
Se puder, não falte – A meteorologia promete-nos melhoria das condições atmosféricas – Oportunidade de inexplicável brilho e magnificência que os participantes poderão observar, saudando e contemplando os magníficos raios do esplendoroso leão dos Céus, que nos anuncia - com o mesmo brilho de outras eras, tal como se mostrou aos povos que ali cultuaram e veneraram a auspiciosa entrada do Outono.
Justamente no dia e a noite se reparte de igual modo, entre a luz e as trevas - Hora de júbilo e de ascensão que saúda e brinda a generosa estação da colheitas, dos frutos que o sol do Verão ajudou a crescer e que, agora o Outono amadurece, como dádiva divina, tal o colorido nostálgico, os odores e os sabores, as fragrâncias, os perfumes, o incomparável garrido das aguarelas das suas folhas, com que nos são presenteados
Ergue-se alcandorado sobre uma laje em forma de altar no ponto predominante de um recinto amuralhado e a curta distância do chamado castro do Curral da Pedra, inserido na área do Parque Arqueológico do Vale do Côa, voltado a poente sobre o planalto de um pardo mas impressionante afloramento granítico, que se reveste e transcende de maravilhosas manchas bancas como a neve com a floração das giestas na Primavera, que então cobrem todas as rochas e penhascos, conhecido por Monte dos Tambores, onde persistem abundantes vestígios e núcleos de habitações, desde o neolítico, calcolítico e periodos seguintes"
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