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sexta-feira, 5 de setembro de 2025

Elevador da Glória o cabo rebentou e descarrilou- Manutenção? Exposto a escorrimentos de águas e detritos, era de esperar- Rezar pelas vitimas ou para se mostrar? Marcelo, Moedas, Governo de Montenegro- As Tvs não deixavam de os focar.

 

Lavam as mãos das reponsabilidades, como o diabo da cruz - Empresa responsável pela manutenção do Elevador da Glória não dá explicações, dono não aparece nas instalações A Carris põe as 'mãos no fogo' pela empresa que escolheu para a manutenção dos quatro elevadores símbolos de Lisboa. Além da Glória, o da Bica, o do Lavra e o de Santa Justa estão nas mãos de uma companhia que tem contratos registados com o Estado desde 2017 mas que começou a vistoria aos quatro ascensores em 2019.- Diz o Público 


Elevador da Glória o cabo rebentou e descarrilou- Manutenção? Exposto a escorrimentos de águas  e detritos, era de esperar- Rezar pelas vitimas ou para se mostrar? Marcelo, Moedas, Governo de Montenegro- As Tvs não deixavam de os focar.

Depois de Casa arrombada, tranças à porta -Infelizes dos 16 que morreram e do sofrimento dos 23 feridos, cinco deles em estado grave.

No missa às vítimas, transmitida pelas televisões, alguns dos canais, mostraram menos tempo o celebrante de que as imagens da hipocrisia da Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, o primeiro-ministro, Luís Montenegro, o autarca de Lisboa, Carlos Moedas, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, da Saúde, Ana Paula Martins, do Ambiente e Energia, Maria da Graça Carvalho e o ministro da Defesa, Nuno Melo.” – Estavam na igreja para se concentrarem nas orações ou para se propagandearem?


É dito que “a causa do acidente do Elevador da Glória é o rompimento do cabo de segurança, que resultou no descarrilamento e colisão da carruagem. O sistema combina tração elétrica com um cabo de contrapeso, sendo que a quebra do cabo que une as duas cabines é apontada como o evento inicial que desencadeou o acidente

O acidente deixou-me triste chocado mas não surpreendio Avaliar pelas observações, que tenho vindo a fazer, sempre que ali subo ou desço a calçada, visto evitar um transporte que me tem parecido algo inseguro, tanto pelas velocidades desenfreadas como pelos detritos que ali se acumulam, além de pedras, vidros de garrafas atiradas ao chão e escorrimentos de águas.

As das chuvas são inevitáveis: conforme entram, saem e até limpam. Mas não as que ali desembocam para um tanque lateral, do qual transbordam por falta de canalização adequada. Além disso, na ala lateral esquerda de quem desce, está a abertura de um antigo armazém, que mais faz lembrar uma autêntica lixeira - Isto para já não falar do estado em que se encontram as várias das calçadas e faixas laterais nas ruas vizinhas.




Desloquei-me ao local, ainda na fase de recuperação dos corpos e onde permaneci até às cinco da manhã, tendo voltado lá no dia seguinte. Sim, conheço esta calçada desde os meus 12 anos : desde quando trabalhei como marçano, menino escravo na antigas mercearias e leitarias de Lisboa. Uma das quais na Rua da Atalaia. E muitas foram as vezes que subi e desci esta ígreme quelha,
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Entre as vítimas mortais estão funcionários da Santa Casa da Misericórdia e um funcionário da Carris. Atribui-se a causa do acidente à quebra do carro
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Empresa responsável pela manutenção do ascensor da Glória, já faturou quase 4 milhões – E a Carris deixou caducar no passado, nos finais de Agosto, , o contrato de manutenção de segurança dos quatro ascensores de Lisboa – Glória, Bica, Lavra e Elevador de Santa Justa –Diz a imprensa.

A causa do acidente, apurou o PÚBLICO, está na quebra do cabo ou dos seus elementos que asseguram a ligação entre as duas cabines.há 12

A Companhia Carris de Ferro de Lisboa, contratou por 1,2 milhões de euros (995.515,20 mais o IVA) a empresa MNTC – Serviços Técnicos de Engenharia, com sede no Monte da Caparica, para realizar os serviços de manutenção dos elevadores de Santa Justa, Bica, Lavra e Glória – este último objeto de um trágico acidente nesta quarta-feira que provocou, pelo menos 16 mortos.

De acordo com a informação disponível no portal base.gov, que regista os contratos públicos, este compromisso foi firmado em 2022, pelos atual presidente e vice-presidente da Carris, o jurista Pedro Bogas e a engenheira civil Maria de Albuquerque Duarte.

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