Jorge Trabulo Marques - Jornalista
São Tomé, 10 Jun 2022 ( STP-Press) – O Primeiro- Ministro
são-tomense, Jorge Bom Jesus felicitou hoje o seu homologo português,
António Costa por ocasião do Dia de Portugal, Camões e das Comunidades
Portuguesas, indica uma copia da mensagem enviada esta tarde a STP-Press https://www.stp-press.st/2022/06/10/jorge-bom-jesus-felicita-antonio-costa-por-ocasiao-do-dia-de-portugal/
António Costa, ausente das comemorações do 10 de Junho, por motivos de
saúde, assinala 10 de Junho nas redes
sociais com uma mensagem em que salienta que hoje se comemora a língua, a
cultura e História, com o objetivo de trabalhar "por um país melhor".. https://www.jn.pt/nacional/ausente-por-doenca-antonio-costa-assinala-10-de-junho-nas-redes-sociais-14932404.html
Desejamos-lhe rápidas melhoras
Vídeo de registo gravado nos anos 80 - No célebre Botequim de Natália Correia
António Vilar - Ator mais célebre do cinema português dos anos 50 - Nas inesquecíveis Noites do Botequim da Liberdade de Natália Correia – Entrevista gravada por entre fados de Coimbra e sons de piano, que terminou com notas brasileiras dedicadas à persistência do repórter: Você abusou, tirou partido de mim, abusou!
Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas - Recordando o
ator António Vilar -- Nas inesquecíveis Noites do Botequim da Liberdade de
Natália Correia - Ao som do piano do maestro Vitorino de Almeida - O canto e a
Voz de um dos mais famosos atores portugueses do século XX O mais internacional
galã do Cinema Português – Lisboa 13-11- 1912 – Madrid 16-08-1995 - Imortalizou
na 7ª arte a personagem de Camões, um filme português de Leitão de Barros que
relata a vida e os feitos do grande poeta Luís de Camões - Concorreu à primeira
edição do Festival de Cinema de Canes, em 1846 António Vilar – o Ator mais
célebre do cinema português dos anos 50, tanto no país como no estrangeiro
(nomeadamente em Espanha, França, Itália, Argentina e Brasil)


"Foi o mais internacional galã do cinema português. Estreou-se nos palcos em 1931 na peça Romance, no Nacional e, no mesmo ano conseguiu um pequeno papel no primeiro filme sonoro português, Severa, de Leitão de Barros."
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“Quando eu era pequenina/ Acabada de nascer”- Composição popular, imortalizada pela Amália Rodrigues, que, o actor António Vilar, cantou naquela noite, entre outras canções populares e fados de Coimbra, acompanhado ao piano pelo maestro António Vitorino, com quem ia acertando o tom do piano com o da sua voz.

Com um pequeno gravador à mão, com que habitualmente fazia vários registos no exterior para a reportagem de um programa matinal na Rádio Comercial (sim, muitas das vezes, quase nem dormia, quer na procura de motivo, quer depois, em casa, nas horas gastas com a seleção das faixas e redação dos textos), pois, ao ver cantar, António Vilar, ao lado do piano, aproveitei a oportunidade (depois de ter feito uma divertidíssima entrevista, ao Mestre Martins Correia, sobre a reencarnação, que ainda cobservo), sim, de juntar mais um apontamento à minha reportagem dessa noite. .
A última grande tertúlia de Lisboa - que marcou cultural e politicamente várias décadas portuguesas - teve lugar no Botequim, bar do Largo da Graça criado e projetado por Natália Correia. Tive o prazer de ter sido um dos frequentadores – Quer na qualidade de repórter de rádio (onde é gravado este apontamento, entre outros), quer pela admiração que tinha pela personagem de Natália e pelo, gosto das noites que ali se viviam

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