É rececionista num hotel no Rio de janeiro e foi selecionado para a
final do próximo domingo, habilitando-se a ganhar um milhão de reais
Frédéric Lima, mais conhecido por Fred, natural de S. Tomé, a residir no Brasil
desde há vários anos, filho dos Santomenses Nandô e da já falecida Ana Paula
Cotrim, já falecida, depois de, no passado domingo, ter garantido 100 mil
reais, no apuramento do Concurso Quem Quer Ser milionário, o equivalente a
cerca de 18 mil dólares, vai agora, no próximo concurso, candidatar-se à espantosa
verba de um milhão de reais
O jovem Frédéric Lima, natural de S. Tomé e Príncipe, declarou ao referido
programa, na sessão de perguntas sobre a sua biografia, que é rececionista num
hotel do Rio de Janeiro, tem irmãos em Portugal e em França e que já não vai a
S. Tomé, à ilha onde nasceu, desde 2002 – Daí que, mesmo já com este avultado
prémio, com encaixe de cem mil Reais, na sua estreia no programa, Fred Lima, já
prometeu visitar a sua família em São Tomé, tendo destacado o seu pai Fernando
“Mandó” que reside na capital são-tomense.
Os meus parabéns e votos de que seja
bem sucedido na fase final do concurso - No vídeo divulgado no Youtube,
constata-se que fez uma excelente prova, muito inteligente e brilhante. Por
isso, se lograr responder às perguntas a que vai ser submetido na reta final,
como o fez na fase da seleção, poderá, de facto, candidatar-se a ser mais um
"Milionário" entre os milionários já distinguidos .
Num comentário, de sua autoria, que descobrimos na Internet, o jovem são-tomense,
fez um grande elogio à memória do Prof. Francois Podanza, afirmando ser um
“grande amigo do meu pai e meu professor de francês e de várias gerações de
alunos em São Tomé. Lembro-me de uma aula no 7° ano do IDF em que ele nos
ensinou sobre as capitais dos países africanos e eu, que na altura acreditava
ser um expert em geografia, dei-me conta que pouco sabia sobre os países
africanos fora dos PALOP. Lembro-me também de uma vez ter sido expulso da aula
dele por fazer muito barulho e depois ir implorar pra que ele não contasse ao
meu pai. Tenho também memórias ainda mais antigas dele dos tempos em que ia com
o meu pai no futebol dos mais velhos lá no Parque e de comer concon e safu na
casa dos Mandinga Lopandza. Deixo aqui o meu abraço para a família neste
momento de dor . Que as boas memórias ajudem a superar este momento difícil
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