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quinta-feira, 12 de outubro de 2023

Guiné Equatorial de Parabéns – Celebra hoje o 55º aniversário da sua independência – “É importante refrescar a memória dos nossos jovens, que não conheceram os horrores do passado, daquele triste período de obscurantismo” – Palavras do discurso do Presidente Obiang - Proclamada como nação livre em 12 de outubro de 1968, pelo Governo da ditadura franquista – Colónia Portuguesa de 1471 a 1778- - Cedida a Espanha pelo tratado de San Ildefonso – País membro da CPLP; desde de 2014

Jorge Trabulo Marques - Jornalista  -  Palavras do discurso do Presidente Obiang e imagens  em  vídeo da Gala da 7ª edição dos Prémios da Lusofonia - Que distinguem ASAMA - Associação de Apoio às Mulheres Africanas , pelos seus relevantes serviços prestados  

                           

"(...) Este aniversário é considerado sagrado para o Povo da Guiné Equatorial e deve ser comemorado com a mesma solenidade de sempre, de geração em geração, porque é o dia em que o nosso Povo recuperou todos os direitos e liberdades internacionalmente reconhecidos para todos os Povos do mundo. Queridos Compatriotas

Recordo-vos que a conquista da Independência Nacional se deu graças à ofensiva dos nossos compatriotas, na qual muitos deles, por amor à Pátria, perderam a vida. Esta é uma ocasião oportuna para expressarmos o nosso reconhecimento e prestar-lhes uma homenagem de honra pela sua bravura e determinação, cuja memória permanecerá para sempre entre nós -  Palavras proferias por  Obiang Nguema Mbasogo 

 , Presidente da República, Chefe de Estado e de Governo, Presidente Fundador do Partido Democrático da Guiné Equatorial, por ocasião do Cinquentenário do Dia da Independência Nacional. Malabo, 12 de outubro de 2023

Caros Compatriotas Equatoguineenses;

Tenho o prazer de lhe enviar uma calorosa saudação de Paz e Estabilidade Política que atualmente reina no nosso País e felicitá-lo calorosamente, porque amanhã, 12 de Outubro de 2023, a Nação Equatoguineense celebra os seus cinquenta e cinco anos como Estado soberano e independente. , desde o ano de 1968, depois de ter superado um longo período de mais de duzentos anos de dominação estrangeira, caracterizado principalmente pela desumanização do Povo Equatoguineense.

Com o Emb. Tito Mba Ada -Num 12 de Outubro

Esta festa produz em nós uma emoção que nos leva à euforia, pois esta Nação conduz-se a si mesma, sem imposições ou condicionamentos estrangeiros. É por esta razão que os nossos cidadãos têm o dever e a responsabilidade de se realizarem, de decidirem pelo seu próprio destino e o da Nação sem esperanças vãs ou ambíguas.

É importante refrescar a memória dos nossos jovens, que não conheceram os horrores do passado, daquele triste período de obscurantismo, não com espírito nostálgico ou vingativo, mas antes capacitar moralmente os nossos jovens para que se defendam contra qualquer indício que represente uma ameaça ou degradação da nossa condição de Povo Livre e Soberano.

Em suma, a data da Independência Nacional constitui um ponto de viragem na história do Povo da Guiné Equatorial porque, por um lado, recorda um passado histórico longo, muito tortuoso e sombrio, caracterizado pela exploração implacável dos nossos recursos naturais, a negação dos nossos direitos políticos, económicos, sociais e culturais; e o agravamento da exploração e opressão do nosso Povo por parte dos estrangeiros. Por outro lado, esta data dá lugar a uma vida de liberdades e direitos; de autodeterminação, existência e integridade na Comunidade das Nações.- Excerto extraida da https://www.guineaecuatorialpress.com/noticias/discurso_del_presidente_de_la_republica_con_ocasion_del_aniversario_de_la_independencia_nacional

ASAMA  - ASSOCIAÇÃO DE APOIO ÀS MULHERES AFRICANAS  - DISTINGUIDA NOS PRÉÇIOS DA LUSOFONIA 



Neste dia aproveito também para recodar também as que tive o prazer de registar na 7ª Gala do Prémios da Lusofonia, na passada sexta-feira, no Casino Estoril, em que foi distinguida ASAMA - Associação de Apoio às Mulheres Africanas , pelos seus relevantes serviços prestados,


A entrega dos prémios, que teve apresentação de Raquel Flores e de Gabriel Niva e algumas intervenções musicais, contemplou, Joaquim Chissano (Ex. Presidente da República de Moçambique); Manuela Ramalho Eanes (Fundadora e Presidente Honorária do Instituto de Apoio à Criança); António Saraiva (Presidente da Cruz Vermelha em Portugal); Fátima Lopes (Apresentadora e escritora); Alice Vieira (escritora e jornalista) e Instituto Camões.


A fundação recorda que o evento anual, organizado pela Gala de Prémios da Lusofonia, é descrito como um momento de celebração da arte, cultura e cidadania no seio da Comunidade de Países da Língua Portuguesa (CPLP).

Na verdade, uma vez mais se pode comprovar que  a LUSOFONIA é uma causa que mobiliza os homens e as mulheres de todos os lugares onde a LÍNGUA PORTUGUESA é falada.

O Corpo Diplomático Lusófono disse presente. A CPLP disse presente. E, os demais convidados,  corresponderam com entusiasmo, oriundos de todos países de expressão oficial portuguesa bem como de muitas das suas diásporas


 

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