Para o visitante, que vá a S. Tomé, e
queira apreciar, além das suas belezas naturais, também as sua arte, pintura,
escultura e artesanato, já pode contar com mais um excelente espaço – A Galeria
ICA –, (Identidade Cultural e Artística),
sigla dada, por Elísio Vaz, à sua
galeria, inaugurada em Setembro do ano passado, com a exposição de alguns dos
principais nomes das artes plásticas santomenses, mas que se irá renovando, sempre
que se achar conveniente, permitindo novas exposições ou dando a possibilidade de
novos valores se revelarem.
Sem dúvida, uma louvável iniciativa, que
veio ao encontro de um velho sonho da sua vida, pois, embora, não se
considerando uma artista – senão virtual – diz que sempre sentiu uma enorme paixão pela arte.
Trata-se, pois, de um amplo e moderno espaço, que fica situado
numa das artérias das proximidades do Estádio 12 de Julho, na cidade de S.
Tomé, onde as atividades desportivas, passaram também agora a estar quase de paredes meias com as expressões
artísticas – Logo, portanto, de mais uma oportunidade, para que, os artistas
santomenses , desde a pintura, escultura ao artesanato, possam mostrar os seus trabalhos e revelaram o seu
talento.
O espaço mais conhecido - e já mito famoso . é o espaço CACAU, onde as feiras bienais, já se impuseram, através de João
Carlos Silva e onde é sempre possível encontrar exposições temporárias – Mas, a
partir de agora, se bem que não com a mesma dimensão, a cidade já tem mais uma
galeria, o que é, realmente, de saudar.
Como é publicamente reconhecido, em S.
Tomé e Príncipe, as artes plásticas, assumem cada vez maior expressão, numa
terra em que o talento artístico, nas suas variadas expressões, está nas veias
de um povo alegre, pacifico, amável e sorridente – E uma das primeiras e agradáveis surpresas, para quem desembarque, no aeroporto Internacional
de S. Tomé e Príncipe, é ver nas mãos de
hábeis artesãos, as mais maravilhosas peças de artesanato, especialmente trabalhadas
em madeira – Mas também depois as poderá ver no hall dos hotéis ou até mesmo
na rua.
ARTES PLÁSTICAS – UMA REALIDADE QUE SÓ
COMEÇOU A TER EXPRESSÃO DEPOIS DA INDEPENDÊNCIA - E PAULATINAMENTE
No período colonial,
apenas se falava de um nome, do pintor e da pintura de Pascoal Vilhete, mais conhecido
pelo pintor ingenuista .Sum Canarim, que
pessoalmente tive o prazer de conhecer e de entrevistar para a Semana Ilustrada,
uma revista de Luanda, da qual era seu correspondente. http://canoasdomar.blogspot.com/2015/01/pascoal-viegas-vilhete-sum-canarim.html
Mas, atualmente, as Ilhas Verdes do Equador, já contam com vários nomes, de elevado gabarito, alguns dos quais com expressão internacional. E, mais ainda não se impuseram, não tanto por falta de talento mas por força de outras dificuldades, nomeadamente, em adquirirem os materiais (pincéis, tintas, telas, etc. necessários para poderem trabalhar”, a que se tem juntado “a dificuldade em exporem as suas obras” assim como “ do pouco interesse da população local e sobretudo pela falta de apoio por parte das entidades competentes. - See more at: http://stomepatrimonio.blogspot.pt/2008/07/artes-plsticas-em-s-tom.html#sthash.sakaC2cF.dpuf
Mas, atualmente, as Ilhas Verdes do Equador, já contam com vários nomes, de elevado gabarito, alguns dos quais com expressão internacional. E, mais ainda não se impuseram, não tanto por falta de talento mas por força de outras dificuldades, nomeadamente, em adquirirem os materiais (pincéis, tintas, telas, etc. necessários para poderem trabalhar”, a que se tem juntado “a dificuldade em exporem as suas obras” assim como “ do pouco interesse da população local e sobretudo pela falta de apoio por parte das entidades competentes. - See more at: http://stomepatrimonio.blogspot.pt/2008/07/artes-plsticas-em-s-tom.html#sthash.sakaC2cF.dpuf
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