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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

Princesa do Mónaco na Ilha do Príncipe para celebrar os 65 anos do seu aniversário com o bronze de uns belos dias de banhos sol nas águas quentes da maravilhosa Pérola do Equador - Fracassada a visita do Rei de Marrocos, há dois anos, vem agora uma charmosa princesa, de seu nome Caroline Louise Marguerite Grimaldi, nascida em 23 de janeiro de 1957 em Mônaco, casada já por três vezes, divorciada há mais de dez anos, a ser a grande vedeta do turismo das Ilhas Encantadas do Golfo da Guiné – A presidente da Associação Mundial de Amigos das Crianças (AMADE), oxalá seja também sensibilizada pelos sorrisos das amorosas crianças destas ilhas, que bem precisam de apoios.


Jorge Trabulo Marques - Jornalista 

  Marguerite Grimaldi,  a filha mais velha do príncipe-soberano Rainier III do Mónaco e de sua esposa, a atriz  Grace Kelly, a terceira na ordem de sucessão ao trono de Mónaco - A  princesa de Hannover, duquesa de Brunswick e Luxemburgo, escolheu a Ilha do Príncipe para celebrar os seus 65 anos de idade e passar ali uns belíssimos dias nas águas quentes e azuis  desta  encantadora ilha, em praias de areia fina e macia, ladeadas por luxuriantes palmeiras e  perfumadas arvoares tropicais 



Segundo fontes do gabinete de Imprensa do  Governo de Jorge  Jesus, a  mediática princesa, Carolina do Mónaco, deverá chegar hoje, pelas 14 horas, ao aeroporto internacional de  S. Tomé, num voo privado da Bombardier Global 6000, e seguirá viagem para ilha do Príncipe, prevendo-se que daqui .se desloque para a Região  Autónoma da Ilha do Príncipe, onde deverá permanecer até ao dia 2 de Fevereiro

Depois da  abortada  viagem do  Rei de Marrocos, Mohammed VI, anunciada por Patrice Trovoada, em Fevereiro de 2017, que chegou a mobilizar  dezenas de viaturas,  meios aéreos e marítimos,  que se esperava que escalasse o Príncipe,  depois da participação  do referido monarca no encerramento do campeonato africano das nações, no Gabão, eis que agora é mesmo a vez de uma princesa, muito badalada  na imprensa cor de rosa,   vir a capitalizar as atenções mediáticas e constitui-se como um motivo de gabarito na promoção turística de ambas as ilhas, que, de resto,  este ano, e já pela segunda vez, é recomendado pela cadeia televisiva  CNN, como sendo um dos vinte destinos mundiais eleitos a visitar. - Sem dúvida, pretexto para que o Governo encare esta visita, com justificado optimismo.
SEPARADA HÁ MAIS DE DEZ ANOS, DEPOIS DE TRÊS CASAmenTOS  MAS SEM INTENÇÃO DE SE DIVORCIAR -  “ rEVISTA “CARAS”


Escrevia a Caras, em Fevereiro do ano passado, que  “a filha mais velha do príncipe Rainier do Mónaco e da atriz norte-americana Grace Kelly nasceu princesa e em berço de ouro, mas não tem tido uma vida de conto de fadas. Pelo menos no que toca ao amor. Tendo casado três vezes, nenhuma das uniões lhe trouxe a felicidade que terá desejado; o primeiro marido, o francês Philippe Junot, com quem se casou em 1978, aos 21 anos, nunca abandonou a vida de playboy e a união só durou dois anos. Foi pouco depois que conheceu o grande amor da sua vida, o italiano Stefano Casiraghi, filho de um magnata do petróleo. Acabou por se casar com ele a 23 de dezembro de 1983, já grávida do primeiro filho, Andrea, que nasceria em junho. Um ano depois nascia Charlotte e em 1987 Pierre. Este segundo casamento parecia ter tudo para correr bem, mas um trágico acidente de barco matou Casiraghi no dia 3 de outubro de 1990, deixando-a viúva e com três filhos pequenos.

Mergulhada num luto profundo, Carolina teve a seu favor o facto de ser muito jovem, e acabaria por recuperar o ânimo com a ajuda de alguns amigos mais chegados, entre eles o príncipe alemão Ernst de Hannover, que se divorciou da primeira mulher, Chantal Hochuli (amiga íntima de Carolina), mãe dos seus dois filhos mais velhos, em 1997. Dois anos depois, a 23 de janeiro, dia em que completava 42 anos, Carolina casava-se com Ernst. Mais uma vez a noiva estava grávida, agora de Alexandra, que nasceria seis meses depois, a 20 de julho de 1999.

Carolina mudou-se então de Monte Carlo para Le Mée-sur-Seine, em França, onde o casal comprou uma casa do século XVIII ao estilista Karl Lagerfeld, grande amigo da princesa. Seria de esperar que a maturidade e experiência de vida de ambos tivesse resultado numa relação feliz e tranquila, mas na verdade este casamento foi sempre turbulento. A juntar ao seu temperamento colérico e algo grosseiro – que o fez pagar milhares de euros em indemnizações por agressões e injúrias, nomeadamente aos paparazzi que frequentemente o perseguiam para conseguir imagens comprometedoras, como a que o mostra a urinar contra a parede de um dos pavilhões de exposições da Expo de Hanover, em 2000, e a cujo autor deu um pontapé –, o príncipe tinha ainda contra ele o facto de ser alcoólico, vício que nunca conseguiu abandonar. Depois de vários escândalos, Carolina acabou por deixá-lo, no verão de 2009, mas nunca se divorciaram.

Há pelo menos duas explicações para isso: por um lado, Carolina teria direito a metade da fortuna do marido, e este não quererá passar pela complicação de fazer partilhas, sobretudo dadas as relações tensas que tem com os filhos, Ernst August e Christian, que chegaram a ponderar declarar o pai incapaz (o alcoolismo já o forçou a ser internado mais do que uma vez e chegou a estar em coma quando ainda era casado com Carolina), tendo ficado o mais velho a gerir o património familiar e Ernst apenas responsável pela sua fortuna pessoal. Por outro lado, em caso de divórcio a princesa perderia o estatuto que ganhou pelo casamento com o príncipe alemão: em termos de protocolo, ser princesa de Hannover é mais relevante do que ser princesa do Mónaco (a Casa de Hannover está associada às casas reais de Inglaterra, Espanha e Grécia, sendo Ernst primo direito da rainha Sofía de Espanha, por exemplo), onde passou a ser uma figura de segundo plano desde que o irmão, o príncipe Alberto II, se casou com Charlene e teve dois filhos, que serão os seus sucessores. Não se espera, portanto, que Carolina, de 62 anos, e Ernst, de 64, venham a concretizar a separação judicial, pelo menos se nada se alterar nas respetivas circunstâncias de vida
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https://caras.sapo.pt/realeza/monaco/2019-02-15-Carolina-do-Monaco-separada-ha-dez-anos-mas-sem-intencao-de-se-divorciar

OUTROS DADOS  BIOGRÁFICOS  DA BADALADA PRINCESA 

Caroline de Mônaco (Caroline Louise Marguerite Grimaldi), nascida em 23 de janeiro de 1957 em Mônaco, é membro da família principesca de Mônaco. Por casamento, ela era princesa de Hannover, duquesa de Brunswick e Luneburg.


Ela é a filha mais velha do príncipe Rainier III e da princesa Grace de Mônaco. Ela foi batizada em 3 de março de 1957. Ela é a terceira na ordem de sucessão ao trono de Mônaco.

Ela concluiu parte de seus estudos secundários no internato da St Mary's School em Ascot (Berkshire). Ela obteve o bacharelado em 1974 e depois um diploma em filosofia na Sorbonne. Ela também estudou psicologia e biologia antes de ingressar no Instituto de Estudos Políticos de Paris. Ela fala francês, inglês, alemão, espanhol e italiano.

Suas obras
Em 1979, foi nomeada pelos pais presidente do Comitê Nacional Monegasco para o Ano Internacional da Criança. Em 1981, ela fundou a associação “Jeune, j'écoute”, originalmente um serviço de escuta telefônica para jovens em perigo, que se tornou um local de recepção e reunião.

Após a morte de sua mãe, a princesa Grace, em 1982, ela assumiu a presidência do Garden Club of Monaco, o comitê organizador do Festival des arts de Monte-Carlo e da Fundação Princess-Grace-of-Monaco. . A Fundação Princesa Graça de Mônaco é muito ativa na França: presença em cerca de trinta hospitais pediátricos (organização da classe hospitalar ou casas para os pais), compra de cadeiras de rodas para pessoas pobres, financiamento de 1/3 do orçamento da três grandes laboratórios, etc.

Em 1985, a princesa Caroline anunciou oficialmente a criação da Compagnie des ballets de Monte-Carlo, cumprindo um desejo de sua mãe.

Desde 1988, é presidente do conselho de administração e do conselho literário da Fundação Prince-Pierre-de-Monaco.

Em abril de 1993, a princesa Caroline foi nomeada presidente da Associação Mundial de Amigos das Crianças (AMADE), fundada por sua mãe, trinta anos antes, que realizou inúmeras ações em todo o mundo: criação de quinze casas de acolhimento nas Filipinas, criação de um centro de acolhimento próximo à prisão de Phnom Penh (Camboja) para crianças presas com seus pais detidos, criação de uma escola de hotel para órfãos no Burundi, construção de u recepção de delinqüentes no Brasil, treinamento de cirurgiões no Laos para poder operar em bebês com malformações faciais, etc. Além desse apoio concreto e financeiro, a AMADE incentiva o mundo político a fortalecer as leis internacionais para defender as crianças.

Em 2 de dezembro de 2003, foi nomeada pela Diretora Geral da UNESCO como Embaixadora da Boa Vontade em reconhecimento ao seu compromisso pessoal com a proteção das crianças e da família e por sua contribuição para a promoção de programas de acolhimento de crianças. UNESCO para a educação de meninas e mulheres.

Em 20 de maio de 2006, recebeu o prêmio de Campeão da Criança de 2006 pelo presidente do Comitê dos Estados Unidos da UNICEF, em reconhecimento ao seu compromisso com crianças em risco, em particular como presidente da AMADE.

Desde a morte de sua tia, a princesa Antoinette de Mônaco, em 18 de março de 2011, a princesa Caroline se tornou a reitora da família Grimaldi.

Casamentos e crianças

Ela se casa com Philippe Junot pela primeira vez (nascida no 17º arrondissement de Paris em 19 de abril de 1940) em Mônaco, civilmente em 28 de junho de 1978 e religiosamente em 29 de junho de 1978. O divórcio foi pronunciado por um tribunal monegasco em 9 de outubro de 1980. Um pedido O reconhecimento da nulidade de um casamento religioso foi introduzido por Caroline de Mônaco na corte de Roma em 1981 e, após um longo procedimento, o papa João Paulo II declarou oficialmente a nulidade do casamento religioso em 1º de julho de 19921.

Ela se casou civilmente pela segunda vez com Stefano Casiraghi em 29 de dezembro de 1983 no Palácio de Mônaco. Ele morreu em 3 de outubro de 1990 em um acidente de barco a motor. Eles têm três filhos:

Andrea Casiraghi (nascida em 8 de junho de 1984), quarta em ordem de sucessão ao trono;
Charlotte Casiraghi (nascida em 3 de agosto de 1986);
Pierre Casiraghi (nascido em 5 de setembro de 1987).
Essas crianças desse segundo casamento são reconhecidas como legítimas aos olhos da Igreja pelo papa João Paulo II em 25 de fevereiro de 1993, uma decisão tornada pública no início de abril de 1993 e confirmada em 5 de abril de 1994, apesar de serem o resultado de um casamento puramente civil. : a declaração de nulidade do primeiro casamento de Caroline após a morte de Stefano Casiraghi, uma morte que por si só impediu qualquer casamento religioso; Caroline fez um pedido ao papa nesse sentido em 2 de julho de 1992, assim que seu primeiro casamento foi declarado nulo. Além disso, esses filhos deste segundo casamento já eram legítimos sob a lei monegasca devido ao casamento civil de seus pais.
 Depois de uma história de amor altamente divulgada com Vincent Lindon2, ela se casou com o príncipe pela terceira vez  https://fr.wikipedia.org/wiki/Caroline_de_Monaco



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