Mais um
santomense a brilhar longe do seu pais, onde muitos dos seus filhos, labutam e
se afirmam com mérito e dedicação: é
também o exemplo de Belinazir do Espírito
Santo, formado em
Engenharia Química pela Universidade Federal de Minas Gerais (2010), Belo
Horizonte, premiado por um trabalho de pesquisa por um grupo de estudantes nesta Universidade, em Dezembro passado - A noticia é avançada pelo Jornal Téla Nón, que destaca o mérito do universitário santomense, cujo trabalho resulta em parte da sua tese de mestrado e de pesquisas (2015/2019) lideradas pelo Prof. Dr. Cláudio Leite de Souza https://www.telanon.info/sociedade/2020/01/22/31044/sao-tomense-premiado-no-brasil-por-investigacao-cientifica-inovadora/
Belinazir Costa
do Espirito Santo,
“Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal de Minas
Gerais (2010). Foi pesquisador em projeto da Fundação Centro Tecnológico de
Minas Gerais na área de Energia Solar e tem trabalhos técnico/científicos
publicados em periódicos das áreas de materiais, energia, meio ambiente e
saneamento. Tem experiência em operação de reatores de separação e purificação
de misturas e em desenvolvimento de projetos de saneamento e meio ambiente
UM DOS ESTUDANTES DISTINGUIDOS NO LANÇAMENTO DE
UM LIVRO DE INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE - produzido
por pesquisadores que venceram prémios da Companhia
Inovação para a
Sustentabilidade a Serviço do Saneamento Ambiental é o título do livro lançado
pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), com o
objetivo de disseminar ideias e experiências que contribuam para o
desenvolvimento científico e tecnológico do setor de saneamento e aplicáveis na
Sanepar. O material foi produzido por pesquisadores de universidades e centros
de ciência e tecnologia e por profissionais da Sanepar que elaboraram trabalhos
técnicos direcionados à melhoria de processos da Companhia. http://site.sanepar.com.br/noticias/sanepar-lanca-livro-e-entrega-premios-de-inovacao-e-sustentabilidade
TESE DE
MESTRADO DO UNIVERSITÁRIO SANTOMENSE Avaliação de Câmara de Dessorção de Metano
e Sulfeto de Hidrogénio Dissolvidos Em Efluentes de Reatores Uasb Tratando
Esgoto Doméstico
A
presença dos gases metano e sulfeto de hidrogénio dissolvidos no seio do
líquido efluente de reatores UASB é uma problemática que causa preocupações em
âmbitos sociais, ambientais e económicos. Portanto, os seus efeitos individuais
e/ou conjugados podem ser comprometedores, tendo em vista que esses gases podem
conter características poluentes ao meio ambiente ou danosas às estruturas dos
sistemas de esgotos, assim, tem sido recorrente a preocupação de recuperação
dos gases de potencial energético (metano em altas concentrações), o controle
dos gases de efeito estufa (metano fugitivo em baixas concentrações) e os
odorantes (sulfetos, mercaptanas, etc). A presença de gás metano (CH4) que não
é capturada pela campânula e que se encontra dissolvida na massa líquida do
efluente do UASB, na condição de supersaturação podem apresentar uma
concentração na ordem de 21 mg/L, e a perda de metano pelo efluente líquido
pode corresponder até 45% da produção total de gás gerado (dissolvido +
biogás).
Quanto aos parâmetros de odoríferas já foram medidos níveis de sulfeto de hidrogênio (H2S) maiores que 500 ppm dentro da caixa de passagem, logo após a saída do efluente do reator UASB, durante a agitação promovida pelo fenômeno de cascata em queda livre de 6 m de altura. Este trabalho, com o objetivo central de realizar experimentos sobre evoluções na técnica de câmara de desorção (CD) para controle desses gases dissolvidos no efluente, quando testou equipamentos de queda livre e atmosfera controlada, obteve remoção de 64% metano e 77% de sulfeto de hidrogênio, identificando o mecanismo de dessorção como governante do processo de tratamento. Além, quando esses equipamentos de atmosfera controlada tiveram adaptação para receber meio de suporte, tais eficiências alcançaram 89% e 96% respectivamente aos parâmetros CH4 e H2S. Nestes casos, foi possível avaliar que o mecanismo de dessorção foi responsável para recuperação do gás metano a 21%, e a oxidação, por sua vez, foi o mecanismo predominante para a remoção de H2S e precipitou enxofre elementar (S0). http://www.smarh.eng.ufmg.br/diss_defesas_detalhes.php?aluno=1219
Quanto aos parâmetros de odoríferas já foram medidos níveis de sulfeto de hidrogênio (H2S) maiores que 500 ppm dentro da caixa de passagem, logo após a saída do efluente do reator UASB, durante a agitação promovida pelo fenômeno de cascata em queda livre de 6 m de altura. Este trabalho, com o objetivo central de realizar experimentos sobre evoluções na técnica de câmara de desorção (CD) para controle desses gases dissolvidos no efluente, quando testou equipamentos de queda livre e atmosfera controlada, obteve remoção de 64% metano e 77% de sulfeto de hidrogênio, identificando o mecanismo de dessorção como governante do processo de tratamento. Além, quando esses equipamentos de atmosfera controlada tiveram adaptação para receber meio de suporte, tais eficiências alcançaram 89% e 96% respectivamente aos parâmetros CH4 e H2S. Nestes casos, foi possível avaliar que o mecanismo de dessorção foi responsável para recuperação do gás metano a 21%, e a oxidação, por sua vez, foi o mecanismo predominante para a remoção de H2S e precipitou enxofre elementar (S0). http://www.smarh.eng.ufmg.br/diss_defesas_detalhes.php?aluno=1219
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