A República Democrática
do Congo acolheu de 22 a 25 deste mês a XXI Sessão Ordinária da Conferência de
Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África
Central.
Criada em 18 de outubro
de 1983, com sede em Libreville, Gabão, a Comunidade Econômica dos Estados da
África Central é composta por 11 países: Camarões, Gabão, Guiné Equatorial,
Chade, Congo, República Centro-Africana, Angola, República Democrática do
Congo, São Tomé e Príncipe, Burundi e Ruanda.
Com duração de três dias
consecutivos em Kinshasa, República Democrática do Congo, a XXI Sessão
Ordinária da Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CEEAC foi a
plataforma na qual os 11 países membros da união discutiram questões que
desestabilizam a segurança da a sub-região, e retardar o desenvolvimento
econômico das nações da comunidade..
O Presidente são-tomense, Carlos Vila Nova , no seu regresso ao
pais , preveniente de Kinshasa,
Congo-RDC, onde participou na XXI Sessão Ordinária da Conferência da CEEAC, declarou
à imprensa que tendo “os trabalhos decorreram bem e de forma positiva”.
“ Conseguiu-se aquilo que era
esperado”, disse Vila Nova, sublinhado que os Chefes de Estado e de Governo da
Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) acabaram por adotar
o relatório de trabalho do Conselho de Ministros após algumas correções e
alterações finais realizadas no evento.
Também a Guiné Equatorial, que participou com uma alta delegação
chefiada por S.E. Teodoro Nguema Obiang Mangue, reconheceu, sobre as questões
que ali foram discutidas sobre a
segurança da sub-região, Guiné Equatorial implementou políticas de
combate ao terrorismo, atos de vandalismo e pirataria marítima. A participação
do vice-presidente equatoguinense na conferência deveu-se, por um lado, ao
desejo de reafirmar a ideia da Guiné Equatorial de criar uma força conjunta
para combater tais atos na sub-região; já que a instabilidade de um país pode
repercutir no outro e, consequentemente, em toda a sub-região.
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