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quarta-feira, 27 de julho de 2022

CEEAC – XXI Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Central, em Kinshasa, decorreu de forma positiva- Reconhece o Presidente de S. Tomé e Príncipe e a Guiné Equatorial

Jorge Trabulo Marques - Jornalista 

A República Democrática do Congo acolheu de 22 a 25 deste mês a XXI Sessão Ordinária da Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Central.

Criada em 18 de outubro de 1983, com sede em Libreville, Gabão, a Comunidade Econômica dos Estados da África Central é composta por 11 países: Camarões, Gabão, Guiné Equatorial, Chade, Congo, República Centro-Africana, Angola, República Democrática do Congo, São Tomé e Príncipe, Burundi e Ruanda.

Com duração de três dias consecutivos em Kinshasa, República Democrática do Congo, a XXI Sessão Ordinária da Conferência de Chefes de Estado e de Governo da CEEAC foi a plataforma na qual os 11 países membros da união discutiram questões que desestabilizam a segurança da a sub-região, e retardar o desenvolvimento econômico das nações da comunidade..

O Presidente são-tomense, Carlos Vila Nova , no seu regresso ao pais  , preveniente de Kinshasa, Congo-RDC, onde participou na XXI Sessão Ordinária da Conferência da CEEAC, declarou à imprensa que tendo “os trabalhos decorreram bem e de forma positiva”.

“ Conseguiu-se aquilo que era esperado”, disse Vila Nova, sublinhado que os Chefes de Estado e de Governo da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC) acabaram por adotar o relatório de trabalho do Conselho de Ministros após algumas correções e alterações finais realizadas no evento.

Também a Guiné Equatorial, que participou com uma alta delegação chefiada por S.E. Teodoro Nguema Obiang Mangue, reconheceu, sobre as questões que ali foram discutidas  sobre a segurança da  sub-região,  Guiné Equatorial implementou políticas de combate ao terrorismo, atos de vandalismo e pirataria marítima. A participação do vice-presidente equatoguinense na conferência deveu-se, por um lado, ao desejo de reafirmar a ideia da Guiné Equatorial de criar uma força conjunta para combater tais atos na sub-região; já que a instabilidade de um país pode repercutir no outro e, consequentemente, em toda a sub-região.

 

 

 

 

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