Jorge Trabulo Marques - Jornalista - Informação e análise
Dizem noticias que há centenas de
pessoas, entre as quais muitas crianças, a passar fome em Centros de Socorro
improvisados.
A Escola de Chimoio é um desses Centros de Abrigo, e a
primeira assistência às vítimas chegou através da Organização "Save The
Children". No entanto os donativos alimentares apenas chegaram para 2
dias.
https://www.rtp.pt/noticias/mundo/ciclone-idai-centenas-de-criancas-enfrentam-a-fome-em-centros-de-abrigo_v1135751
Por sua vez, a UNICEF, alerta de que centenas de milhares de crianças viram suas vidas viradas de cabeça para baixo pelas inundações. No meio da escuridão, da dor e do sofrimento (..) As fortes chuvas provocaram muitos danos na comunidade de Matarara, deixando um rastro de destruição e centenas de famílias sem casa. No dia 19 de Março, o nível das águas reduziu o suficiente para permitir o acesso as equipas de socorro.
Essas famílias
estão tentando sobreviver à pior experiência de suas vidas, outras de luto por
terem perdido seus familiares. Estima-se que 1,800,000 pessoas foram afectadas
em Moçambique, das quais 900,000 são crianças. 2,600 salas de aulas foram
parcialmente ou completamente destruídas, 39 centros de saúdes foram afectados
e mais de 11,000 casas foram completamente destruídas deixando milhares de
pessoas deslocadas.
“A situação é
séria e o UNICEF e os seus parceiros estão prontos para apoiar o Governo a
levar assistência urgente à população afectada, incluindo água potável, meios
para o saneamento e higiene, bem como cuidados médicos”, disse Marcoluigi Corsi,
Representante do UNICEF em Moçambique http://www.unicef.org.mz/category/emergencia/
Três em cada quatro crianças menores de 18 anos são
pobres, pois sofrem entre três a sete privações como a nutrição, saúde,
protecção infantil, prevenção da malária, educação, o acesso à água
De acordo com o
relatório, as crianças em Angola acumulam entre três e seis privações ao mesmo
tempo, sendo que as da zona rural, com 96 por cento, são as que mais sofrem em
relação aos da área urbana, com 62 por cento.
Em relação às
províncias, as do Cunene e Cuanza Sul apresentam índices elevados, 93 e 90 por
cento, enquanto as de Luanda e Cabinda têm as taxas mais baixas com 54 e 56 por
cento. https://www.vanguarda.co.ao/2018/12/19/tres-em-cada-quatro-criancas-angolanas-sao-pobres/
Isabel dos Santos é "uma excelentíssima
empresária a nível nacional e internacional", afirmou Ricardo Salgado,
presidente do BES, em declarações ao Económico, quando instado a comentar o
recente reforço acionista da empresária angolana na Zon.
Isabel dos Santos mantém o título de mulher mais rica de África,
detendo a 9.ª maior fortuna do continente- Foi para isto que quiseram a
independência?
Donde lhe vem tanta fortuna? Claro que não é de dobrar
a espinha - A
empresária Isabel dos Santos continua a destacar-se na lista de bilionários da
Forbes, onde volta a sobressair como a mulher mais rica de África e detentora
da 9.ª maior fortuna do continente, avaliada em 2,3 mil milhões de dólares.s. http://www.angonoticias.com/Artigos/item/60108/isabel-dos-santos-mantem-o-titulo-de-mulher-mais-rica-de-africa-detendo-a-9-maior-fortuna-do-continente?fbclid=IwAR0idbJ1C-7pvNU0AtOz_EQr9WhyBz1KL8k0GZ3nzUL-2844NnmQ8fRZgs4
Se as emissões de clorofórmio – composto usado no
fabrico de teflon – continuarem a aumentar até 2050, poderão atrasar a
recuperação da camada de ozono entre quatro e oito anos.
As emissões de clorofórmio para a
atmosfera aumentaram entre 2010 e 2015 e tiveram origem sobretudo na China.
Esta é a principal conclusão de um estudo publicado na revista cientifica Nature
Geoscience. Os cientistas alertam ainda que, se as emissões de clorofórmio
continuarem a subir até meados deste século, a recuperação da camada de ozono
pode atrasar-se entre quatro e oito anos. https://www.publico.pt/2019/01/14/ciencia/noticia/subida-emissoes-cloroformio-china-atrasar-recuperacao-camada-ozono-1857509
As
alterações climáticas estão a mudar a energia na atmosfera, levando a verões
mais tempestuosos, mas também a longos períodos quentes e abafados, com
implicações na qualidade do ar.
De acordo com um
novo estudo, levado a cabo por cientistas do Instituto de Tecnologia de
Massachusetts, Estados Unidos (MIT), o aumento da temperatura global alimenta
as tempestades com mais energia, mas que a circulação do ar vai estagnar em
regiões do hemisfério norte, incluindo a América do Norte, a Europa e a Ásia.
Segundo escrevem
os cientistas, o aumento da temperatura, principalmente do
Ártico, está a redistribuir a energia na atmosfera, colocando mais
energia nas tempestades e menos nos ciclones extra-tropicais de verão,
que circulam por milhares de quilómetros e que estão associados a ventos e a
frentes que geram chuva.
https://zap.aeiou.pt/alteracoes-climaticas-podem-veroes-tempestuosos-241811
Já
https://zap.aeiou.pt/alteracoes-climaticas-podem-veroes-tempestuosos-241811
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