Meu abraço amigo aos jornalistas de S. Tomé e Principe - Das maravilhosas ilhas verdes do equador, onde dei os meus primeiros passos, mas, que, após o 25 de Abril, me haveriam de custar graves dissabores por alguns colonos que se opunham aos novos ventos da liberdade.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos diz: “todos os homens são livres e iguais – Mas a liberdade de expressão, mesmo nos denominados regimes democráticos, onde os principais órgãos da comunicação social estão sob a alçada do poder económico, não passa senão de uma grande ilusão: - De um descarado colete de forças a permitir um enorme buzinão de uma nota só, sem direito ao contra-ponto ou oposta argumentação.
.jpg) Em 2012, em Portugal, houve um assessor politico que  escreveu estas palavras, num artigo de opinião publicado no primeiro número da versão brasileira da revista Campaigns & Elections sobre "a importância da agenda", dizendo que "Uma informação não domesticada constitui uma ameaça com a qual nem sempre se sabe lidar" https://www.publico.pt/2012/01/05/jornal/uma-informacao-nao-domesticada-constitui-uma-ameaca-23730323
Em 2012, em Portugal, houve um assessor politico que  escreveu estas palavras, num artigo de opinião publicado no primeiro número da versão brasileira da revista Campaigns & Elections sobre "a importância da agenda", dizendo que "Uma informação não domesticada constitui uma ameaça com a qual nem sempre se sabe lidar" https://www.publico.pt/2012/01/05/jornal/uma-informacao-nao-domesticada-constitui-uma-ameaca-23730323
 Nas  ilhas pacificas do Equador, não se matam jornalistas, como tem sucedido em várias partes do nundo, mas os salários são demasiado magros para estimular a profissão, a compensa justa ao seu trabalho e dignificação.
Nas  ilhas pacificas do Equador, não se matam jornalistas, como tem sucedido em várias partes do nundo, mas os salários são demasiado magros para estimular a profissão, a compensa justa ao seu trabalho e dignificação.  
Em diversas regiões do mundo, todos os anos vários jornalistas são capturados, assassinados ou mantidos prisioneiros, com destaque para os países onde vigoram regimes ditatoriais.
O Dia Internacional da Liberdade de Imprensa tem como objetivos: promover os princípios fundamentais da liberdade de imprensa; combater os ataques feitos aos media e impedir as violações à liberdade de imprensa; lembrar os jornalistas que são vítimas de ataques, capturados, torturados ou a quem são impostas limitações no exercer da sua profissão; prestar homenagem a todos os profissionais que faleceram vítimas de ataques terroristas ou que foram assassinados por organizações terroristas

.. SE ME APANHASSEM, TERIA SIDO DEGOLADO E DESFEITO!...
Constantino Bragança - Recorda neste video o que então se passou e como me acolheu em sua casa
 Como não me apanharam lá no seu interior,  deixaram-me à porta  o laço da prometida forca de corda. Pelos vistos, em qualquer parte do mundo, os jornalistas são sempre as primeiras vítimas. É neles que descarregam todos as iras e ódios. Ainda hoje, ao escrever estas linhas, se me toldam os  olhos, tal os maus momentos por que passei. Ao meu modesto carro, por duas vezes, lhe furaram os pneus à navalhada.- Não me importo de ser confrontado com os elementos  da natureza mais hostil, mas ser  atingido pelo ódio humano é mil vezes pior!...Não é medo é um sentimento de profunda tristeza e revolta.Os jornalistas são sempre as primeiras vítimas, os bodes-expiatórios da ira popular, das guerras e conflitos -
Como não me apanharam lá no seu interior,  deixaram-me à porta  o laço da prometida forca de corda. Pelos vistos, em qualquer parte do mundo, os jornalistas são sempre as primeiras vítimas. É neles que descarregam todos as iras e ódios. Ainda hoje, ao escrever estas linhas, se me toldam os  olhos, tal os maus momentos por que passei. Ao meu modesto carro, por duas vezes, lhe furaram os pneus à navalhada.- Não me importo de ser confrontado com os elementos  da natureza mais hostil, mas ser  atingido pelo ódio humano é mil vezes pior!...Não é medo é um sentimento de profunda tristeza e revolta.Os jornalistas são sempre as primeiras vítimas, os bodes-expiatórios da ira popular, das guerras e conflitos - 
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