Maciço dos Tambores – aldeia de Chãs- Foz Côa - Um dos lugares espirituais da Terra possuidor dos mais poderosos campos de energias telúricas positivas - Tom Graves, autor de“ Agulhas de Pedra - Acupunctura da Terra , famoso livro de investigação, sobre a influência da terra na alma e vida do ser humano – Em 2007, o investigador e radiestesista veio da Austrália para estudar os majestosos megálitos deste lugar, onde termina a meseta ibérica e começa o reino do xisto.
Maciço dos Tambores –
aldeia de Chãs- Foz Côa - Perfis
Maravilhosos de Pedras, que não são obra do acaso - Tom Graves, investigador e
radiestesista, autor do livro “ Agulhas de Pedra - Acupunctura da Terra – em 2007,
veio da Austrália para estudar os majestosos megálitos deste lugar, onde termina a meseta ibérica e começa o
reino do xisto. Já tido também por outros estudiosos como um dos lugares
espirituais da Terra possuidor de poderosos campos de energias telúricas
positivas
Jorge Trabulo Marques - Jornalista e investigador
Antigas civilizações, em vários pontos do mundo, vivendo em estreita intimidade com a Natureza, na sua total dependência para encontrarem fontes e meios de fazerem face ao seu sustento, à sobrevivência do seu dia a dia, observavam os animais, investigavam e estudavam o terreno, que não fosse apenas propício à defesa da sua integridade fisica de eventuais ameaças externas hostis, mas também para determinar se o local não era insalubre ou doentio e, ali, tranquilamente, se fixarem, evitando energias telúricas negativas, causadoras de mal-estar e das suas consequentes enfermidades
Associe-se à celebração
do Solstício do Verão, no próximo dia 21, num dos calendários solares
pré-históricos alinhado com o pôr do sol do dia maior do ano. Que se ergue na
vertente do maciço dos Tambores, margem direita do fertilíssimo e maravilhoso
vale da Ribeira Centeeira, aldeia de Chãs, Vila N. de Foz Côa. https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2023/05/o-solsticio-do-verao-2023-e-celebrado.html
ANTIGO CASTRO DO CURRAL DA PEDRA - EXISTENTE NESTA ÁREA.
Sim, tal como documentam os monumentais megalíticos que ergueram e que ainda persistem na atualidade, já se teriam apercebido, através da sua capacidade intuitiva, que os locais de poder, eram lugares especiais, davam vigor corporal e espiritual: propiciando experiências e momentos de absoluta tranquilidade e plenitude, onde o espírito se abre, como que sentindo abraçar a Terra e o Céu. E aí erguerem os seus templos ou observatórios astronómicos em perfeita harmonia com os ciclos das estações do ano.
Isto, porque, o apelo ao sagrado, ao sobrenatural, ainda estaria até bem mais presente de que nos dias da chamada era do vazio, em que, os mais nobres valores, vão perdendo sentido em favor do culto das aparências, das futilidades, das modas e do consumismo desbragado e agressivo contra o meio ambiente.
O QUE SÃO OS LUGARES DE PODER?
Tal como é reconhecido, “Lugares de Poder são todos os lugares na Terra, onde o sagrado revela a força da vida. Em um Lugar de Poder, as células despertam para as antigas memórias de Cura. Cada lugar possui a sua Alquimia, a sua Magia natural, seres elementais, guardiões, a alma guia do lugar”
Existem certos lugares no mundo que têm uma abundância de energia espiritual fluindo deles. São áreas onde nos sentimos mais profundamente ligados a nós mesmos e ao divino.
As pessoas que são sensíveis podem sentir isso imediatamente, elas relatam ter uma experiência estranha e sonhos vívidos após a visita.
Esses tipos de destinos podem ajudar-nos a encontrar clareza, as respostas que procuramos e a aumentar nossa vibração energética https://www.awebic.com/lugares-espirituais/
"A Terra é um ser vivo e, como tal, emana uma série de energias próprias, chamadas de energia telúrica. A emanação dessa energia ocorre a partir do centro do planeta, subindo perpendicularmente à superfície terrestre. Como toda energia, afeta os seres vivos: plantas, animais e os homens, de forma positiva, como o magnetismo, ou negativa, como veios d'água subterrâneos, fissuras e cavernas. As negativas é que devemos evitar a todo custo. É por isso que antigamente seguia-se uma série de regras antes de construir casas, vilas ou cidades."
Por meio da radiestesia, astrologia e geobiologia, os antigos chineses praticantes de Feng Shui determinavam com precisão os locais onde haviam emanação dessas energias nocivas, denominada pontos geopatogênicos, conhecidos como "portas de saída do dragão" e "veios do dragão", onde havia rio subterrâneo. No entanto, por inúmeros motivos, esses estudos e cuidados foram esquecidos, principalmente no Ocidente. A partir de 1970, surgiu uma nova ciência que se preocupa em estudar as diferentes relações entre o meio e a saúde dos seres vivos: a geobiologia. Essa ciência nasceu dos estudos e observações de vários radiestesistas que comprovaram a relação causa e efeito entre a exposição às "emanações telúricas" e as alterações na saúde dos seres vivos. – Diz Franco Guizzettihttps://www.terra.com.br/vida-e-estilo/horoscopo/feng-shui/feng-shui-conheca-as-energias-negativas-do-subsolo,cea35d9183fba0190098371e0a90e2a3epd5dxsr.htm
Sim, eu penso que tive a felicidade de ter nascido numa aldeia onde ainda persistem surpreendentes e maravilhosos templos de culto e de sacrifícios, alguns dos quais verdadeiros observatórios astronómicos, harmonizados com os ciclos das estações do ano, que desafiam as leis das gravidade, erguidos pelos antiquíssimos povos, que por aqui se fixaram nas vertentes e no planalto do maciço dos Tambores, Quebradas e Mancheia, na margem esquerda do maravilhoso vale da Ribeira Centeeira, termo da aldeia de Chãs, concelho de Vila Nova de Foz Côa, outrora, termo de Longroiva – Mêda.- Distrito da Guarda – Portugal
Autênticas naves petrificadas que, ali, tranquilamente, parecem repousar e que, certamente, no início dos tempos, nelas se terão ensaiado os seus primeiros voos, rumo ao espaço interestelar
De facto, a avaliar pelos vestígios arqueológicos, já estudados, o maciço dos Tambores, é um importantíssimo livro aberto da pré-história: sobranceiro a um dos mais belos e férteis vales da hidrografia do Vale do Côa, ali se refugiaram povos muito antigos, nomeadamente do neolítico, calcolítico, da idade do ferro e do bronze, que, aproveitando os naturais abrigos, as cavernas abertas nos enormes megálitos, as concavidades e grutas dos encastelados afloramentos, ali implantaram os seus acampamentos, valendo-se de grotescas lascas e pedras soltas, de cujas construções ainda prevalecem abundantes vestígios -
TOM GRAVES VEIO DA AUSTRÁLIA PARA ESTUDAR AS PEDRAS DO SOL - E ATÉ DEU UMA AULA DE RADIESTESIA NA ESCOLA SECUNDÁRIA, EM FOZ CÔA. Tom Graves é um autor de sucesso internacional. Tem-se notabilizado pela publicação de obras que procuram dar respostas e abrir novos caminhos para a investigação no campo da radiestesia aplicada à arqueologia, onde é tido como um dos mais cotados técnicos e pedagogos da atualidade
O autor de Agulhas de Pedra - A Acupunctura da Terra , famoso livro de investigação, sobre a influência da terra na alma e vida do ser humano, deslocou-se, em 2007, a convite da Comissão das Celebrações do Equinócio e do Solstício de Tambores – Chãs -, para ali confirmar a sua teoria de que «Em toda a parte existe uma interação entre as pessoas e o lugar – e o lugar também tem as suas escolhas.» . Veio para uma curta visita mas acabou por permanecer três dias – de 6 a 8 de Outubro.
Além da visita que fez aos Templos Pré-históricos dos Tambores, em Chãs, deu uma aula de radiestesia arqueológica aos alunos do Curso de Museologia e Gestão do Património, na Escola Secundária Tenente Coronel Adão Carrapatoso, em Foz Côa, que foi atentamente seguida e muito apreciada, tendo ainda, na mesma tarde, visitado Castelo Melhor e as gravuras da Penascosa, após o que passou por Almendra e foi até à antiga estação da CP, no Douro, onde o fascino da paisagem o deixaria angustiado com o triste estado de abandono em que se encontram aquelas instalações
Espírito peregrino e multifacetado, com uma carreira pouco usual e variada que se tem repartido pela música (como executante e inventor de instrumentos), o cinema, o ensino, a fotografia médica, edição, pesquisa aeronáutica, informática e psicologia industrial – tendo já no seu currículo cerca de uma vintena de livros publicados em diferentes áreas. Um dos quais – Agulhas de Pedra – editado em Portugal, pela Zéfiro em 2006.
Com especial interesse nas faculdades intuitivas e na natureza do “espírito do lugar”, Tom considera que só é possível ir ao encontro das verdadeiras raízes da história e da compreensão dos fenómenos naturais através da chamada linguagem vibratória dos sentidos.
Defende que os lugares sagrados são centros para os quais muitas das linhas de água convergem umas com as outras e também com os centros padrões de linhas acima do solo, à semelhança do que acontece com as artérias do corpo humano. E, por isso, acredita que tais lugares não foram escolhidos por obra do acaso. Designadamente, mamoas, menires, círculos de pedra, dólmenes e outras estruturas megalíticas, assim como os altares das igrejas da Pré-Reforma.
Do livro Agulhas de Pedra – Acupunctura da Terra - “A misteriosa terra tem algo útil para acrescentar ao debate arqueológico"
“Os locais podem ter um carácter sagrado, uma importância espiritual que pareça não ter qualquer relação com as suas características físicas”
“Os radiestesistas têm vindo a descobrir que os cursos de água, os lençóis de água subterrâneos e as fendas se cruzam em muitos tipos de lugares sagrados, mas também em mamoas, menires, círculos de pedra e dólmenes”
Quiseram os bons acasos – acasos que geralmente acontecem a quem por bem os procura – que, ali pudéssemos contar com a presença de um grupo de estudiosos e entusiastas pelos chamados lugares de poder, . António Oliveira, Eng Informático; Antonio Filipe , de Coimbra; Leandro Batista, Terapeuta, Teresa, Engª Geotécnica
Local mágico, pleno de história e de misticismo, dos tais lugares da terra onde a beleza e o esplendor solar podem repetir-se à mesma hora e com a mesma imagem contemplativa de há vários milénios pelos povos que habitaram a área.
São conhecidos por alinhamentos sagrados, remontam ao período megalítico e existem em várias partes do mundo, mas sobretudo na Europa. Sendo o mais famoso o Stonehenge. Muitos destas gigantes estruturas estão em perfeito alinhamento com os corpos celestes, especialmente com os Equinócios e os Solstícios - Perpetuam memórias de verdadeiros calendários astronómicos, que antigas civilizações elegeram como especiais locais de culto
MEGÁLITO ORIENTADO COM O PÔR-DO-SOL NO SOLSTÍCIO DO VERÃO
MEGÁLITO ORIENTADO COM O NASCER DO SOL NOS EQUINÓCIOS
De facto, a avaliar pelos vestígios arqueológicos, já estudados, o maciço dos Tambores, é um importantíssimo livro aberto da pré-história: sobranceiro a um dos mais belos e férteis vales da hidrografia do Vale do Côa, ali se refugiaram povos muito antigos, nomeadamente do neolítico, calcolítico, da idade do ferro e do bronze, que, aproveitando os naturais abrigos, as cavernas abertas nos enormes megálitos, as concavidades e grutas dos encastelados afloramentos, ali implantaram os seus acampamentos, valendo-se de grotescas lascas e pedras soltas, de cujas construções ainda prevalecem abundantes vestígios -
Ali sepultaram os seus mortos, cultuaram os seus deuses, ergueram sagrados altares, que tanto podiam servir como locais de culto e de sacrifícios, como de espantosos observatórios astronómicos. - Assim o testemunham os vários alinhamentos sagrados, já descobertos - direcionados com o fim e o inicio de cada estação do ano - Assim o testemunhao olhar maravilhado de todos aqueles que têm assistido às nossas festas e celebrações, junto desses mesmosaltares.
Adriano Vasco Rodrigues
E, assim, o tem comprovado, a especial atenção, dispensada por vários investigadores e estudiosos: nomeadamente, Adriano Vasco Rodrigues, o primeiro investigador a debruçar-se sobre o estudo da Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora; bem como das monografias (Chãs - de Foz Côa e "Por Veredas do Vale do Côa), de Joaquim Manuel Trabulo)dos achados (punhal em bronze) do Eng. Paulo Almeida); dos valiosos contributos dos arqueólogos, Sá Coixão e Gonçalves Guimarães, que, igualmente, desde há vários anos, se têm debruçado sobre o estudo desta área - Além das observações do astrónomo Máximo Ferreira – , que já ali se deslocou por duas vezes, assim comoMila Smões e das visitas de arqueólogos do Parque Arqueológico do Vale do Côa, no perímetro do qual osváriosmonumentosmegalíticos,se encontramlocalizados - De recordar, particularmente, as escavações levadas a cabo, nas Quebradas, na mesma área, relativamente perto da Pedra da Cabeleira, por António Faustino de Carvalho Carvalho, A. F. (1999) - Os sítios de Quebradas e de Quint Faltava-nos um especialista em Arqueoastronomiamas também já contamos com os seus valiosos estudos - é o Dr. Albano Chaves.
Diz o distinto investigador - Moisés Espírito Santo - "Visitei o monte dos Tambores para observar o calendário rupestre e dei particular atenção aos nomes dos sítios e das pedras que constituíram o calendário. Vou interpretá-los neste artigo"
"Tambores é nome do monte onde encontramos o calendário rupestre. Tambores é uma corrupção fonética do vocábulo cananita e hebraico tabor que, literalmente, significa «umbigo» e, metaforicamente, «centro da terra, parte mais elevada da terra, umbigo da terra», quer dizer, um monte sagrado. Jerusalém é classificada de «umbigo da Terra» (Ezequiel 38:12). Também existiu na Palestina (antiga Fenícia) um monte Tabor onde o Antigo Testamento (Juizes, 9:38, Deuteronómio 33:19)"
Espantoso achado, encontrado nos Tambores – pelo autor deste site – Denota faltar-lhe uma parte e a ponta - J. Leite de Vasconcelos, em Religiões da Lusitânia, designa um parecido, de troféu
“Na anta da Cunha·Baixa (Mangualde), a que me referi a cima, Pág.71, encontrei um objecto de granito, com a conformação indicada na figura 73: o objecto tem de comprimento 1m,20 e de maior largura om,20, apresentando ao longo uma serie de sulcos feitos com Moisés Espírito Santo, Professor Catedrático Jubilado da Universidade Nova de Lisboa, com o qual trouxe à luz do conhecimento, novos dados e revelações, verdadeiramente espantosas, que não constam na Historia de Portugal, facultando-nos um interessantíssimo estudo interpretativo da toponímia da área -
Refere certa mitologia, que “Há muito tempo, houve um evento catastrófico. Tudo na terra mudou. Um grupo de gigantes (10-12 pés de altura mais ou menos) com crânios alongados queriam arrumar tudo novamente... não restavam muitos deles... mas se dirigiram aos lugares de poder na terra e começaram a construir megálitos de. Pedra que recativaram a rede da terra com a esperança de que retornará uma nova era dourada. Estudar isso é fascinante mas, a verdadeira razão é também queremos criar uma idade de ouro e queremos entender como eles estavam usando pedras para aproveitar a energia natural da terra.
Então podemos usar essas tecnologias para nos tornar felizes a todos novamente. É a fusão do velho e o novo. É a fusão da ciência e da espiritualidade. E é a fusão do sagrado e da diversão. Esse é o projeto céu na terra. Os gigantes deixaram monumentos e registros de como eles se viam em todo o mundo em pedra. Este é no colorado
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