JORGE TRABULO MARQUES - JORNALISTA - Informação e análise- FESTA CHINESA EM LISBOA FOI QUASE À
MINHA PORTA- –
CHINESES CELEBRAM O ANO DO PORCO, EM GRANDE, NA ALAMEDA
DOM AFONSO HENRIQUES, RM LISBOA, COM ALMIRANTE REIS, A MAIOR AVENIDA DA CAPITAL, TODA ENGALANADA DE
BALÕES - Para que os portugueses se passem
a integrar melhor no seu país, tal como os milhões de explorados em Pequim e no
resto na china
EMPRESAS PORTUGUESAS QUE FORAM
PRIVATIZADAS E COMPRADAS PELA
ELITE DOS SEUS BILIONÁRIOS - DÃO APOIO À FESTA
“Mais de duas mil pessoas participam na comemoração do Ano Novo chinês em Lisboa”, ontem, sábado, em Lisboa, ao desfile que está integrado nas festividades de comemoração do Ano Novo chinês, ao desfile integrado nas festividades de comemoração do Ano Novo chinês e ainda visitaram uma feira tradicional chinesa. O Ano Novo chinês teve início no dia 5 de fevereiro. - Diz a imprensa portuguesa
A festa já se tornou “uma marca cultural
chinesa em território português”, onde as celebrações são uma das “mais
elaboradas da Europa”, acrescenta a missão diplomática, adiantando que desde
2014 já se realizaram cinco grandes eventos em Portugal. https://observador.pt/2019/02/09/mais-de-duas-mil-pessoas-participam-na-comemoracao-do-ano-novo-chines-em-lisboa/
Ano Novo Chinês: o
“ano do Porco traz prosperidade” – Segundo a tradição
chinesa, o Porco representa o final do ciclo de rotação dos doze signos do
calendário lunar entrando-se, assim, num momento de reflexão e análise sobre o
passado para projetar um novo ciclo.
O Ano Novo Chinês, ou Festa da Primavera,
é a data mais importante para todos os chineses e ganha cada vez mais
relevância "à medida que a influência da China se espalha pelo mundo e o
intercâmbio cultural aumenta", salienta a Embaixada da China em Portugal
que organiza várias iniciativas em parceria com autarquias e outras entidades. Ano Novo Chinês: o Porco traz prosperidade, saiba onde e
como
Pois é: mas enquanto eles engordam com as melhores
empresas, a vida dos portugueses, vai-se tornando num calvário E, pelos vistos, resta-lhe assistir aos seus espetáculos
– Sim, pois onde é que algum país do ocidente, se dá ao luxo de fazer estas
celebrações, em Pequim? E, os portugas, passivamente, aceitarem a sua invasão, com a
cumplicidade dos governantes, que olham mais para os empregos milionários dos
seus bois e dos seus familiares, que em zelarem pelo bem comum.
LOJA DE PRODUTOS CHINESES NO SEIXAL ESCONDIA 24 PESSOAS - Quando os militares da GNR e os inspetores da Autoridade Tributária e da Autoridade para as Condições de Trabalho entraram numa loja de produtos chineses, em Paio Pires, Seixal, procuravam indícios de insalubridade pública e trabalho ilegal.
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/loja-de-produtos-chineses-no-seixal-escondia-24-pessoas
UE e EUA tentam evitar “invasão” da China enquanto Portugal ‘escancara’ as portas, alerta imprensa espanhola Jornal espanhol “El Economista” salienta o contraste entre a UE e os EUA, por um lado, “cada vez mais preocupados com os fluxos de capitais que chegam da China”, e Portugal, por outro lado, cujo Governo vê com bons olhos OPA da China Three Gorges sobre a EDP e demais investimento direto chinês. UE e EUA tentam evitar “invasão” da China enquanto Portugal
Produtos chineses invadem Portugal A liberalização do sector têxtil além de
estar a ter um impacto negativo no sector em Portugal fez, nos primeiros dois
meses deste ano, agravar o défice da balança comercial portuguesa com os países
fora da União Europeia.
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/economia/detalhe/produtos-chineses-invadem-portugal..... Investimento chinês em Portugal tem crescido em todos os sectores
Ler mais em: https://www.cmjornal.pt/economia/detalhe/produtos-chineses-invadem-portugal..... Investimento chinês em Portugal tem crescido em todos os sectores
NÃO TARDA QUE HAJA TAMBÉM NECESSIDADE DE
CONSTRUIR AINDA MAIS BAIRROS JAMAICOS PARA ALOJAR OS MILHARES DE PORTUGUESES
QUE NÃO CONSEGUEM ALUGAR UM QUARTO OU PAGAR UMA RENDA DE CASA
As barracas, nas áreas periféricas de Lisboa, onde
coabitavam africanos com portugueses, que existiam antes do 25 de Abril e que passaram
a ser substituídas por bairros sociais, estes alojamentos já vão sendo insuficientes para alojar, sejam negros ou brancos,
incapazes de poderem alugar um quarto ou um apartamento, por mais modesto que
seja. .
EM ANGOLA – TAMBÉM A CAPITAL DE LUANDA, VAI PELO MESMO
CAMINHO:
“A China está a investir gigantescos recursos
financeiros em Angola em áreas-chave da economia do país. Mas a chamada invasão
silenciosa da mão-de-obra chinesa parece estar a causar controvérsia, sobretudo
depois de acusações de que Pequim estará a utilizar reclusos na construção
civil, os quais trabalham em condições sub-humanas, a roçar mesmo a
escravatura. (Carlos Menezes) A INVASÃO SILENCIOSA DOS CHINESES IRRITA ANGOLANOS
O objectivo era albergar às portas de
Luanda cerca de meio milhão de pessoas. Mas, até agora, o empreendimento Nova
Cidade de Kilamba não passa de mais um "elefante branco" angolano
construído com dinheiros chineses.
Há relvados, prédios, apartamentos,
escolas, lojas e estradas. A única coisa que não há? Pessoas. Era suposto o
complexo residencial Nova Cidade de Kilamba - a cerca de 30 quilómetros de
Luanda - estar por esta altura cheio de habitantes. Mas até agora não passa de
uma cidade-fantasma. Cidade feita por chineses em Luanda tem tudo, menos pessoas
OS PORTUGUESES PASSAM A COMPREENDER MELHOR A VIDA CIGANA-E ESTES A SENTIREM-SE MAIS INTEGRADOS - POIS TAMBÉM É O FUTURO QUE ESPERA A VIDA DOS NÃO CIGANOS. - Exceptuando os craques de Futebol - Ricardo Quaresma, o ídolo que não distinguem raças, credos - As cores, só quando joga pela selecção das Quinas.
"Os ciganos
portugueses começam a “sair da clandestinidade” - Destaque de artigo do jornal PÚBLICO - O que não se diz é que a vida dos que não têm origem cigana, não tardarão a confundirem-se com os que têm de andar com a trouxa ou com casa às costas, por via do liberalismo selvagem das rendas e da globalização selvagem, que permitiu a invasão maciça do oportunismo oriental.
“Em 19 anos
duplicou o número de ciganos na escola obrigatória” -
Enquanto os
ciganos romenos, nos grandes centros urbanos, persistem na pedinchice, vendo-se
sentados nos passeis, estendendo a mão à caridade, o mesmo não se pode dizer
dos ciganos no interior da província, seja qual for a sua origem, onde, muitos deles, trabalham na
agricultura e constituem já uma apreciável mão-de-obra, num pais onde a
desertificação das vilas e aldeia, avança de forma galopante.
A comunidade
cigana, em Portugal, é prolifera e tem resistido, ao longo dos tempos, à
segregação racial,
Na sua edição,
de hoje, dia 10, Jornal PÚBLICO, traz uma interessante artigo, intitulado “os ciganos
portugueses começam a “sair da clandestinidade” - Esse fenómeno, já vem desde alguns anos,
como explicarei adiante, como pequenos
feirantes nas feiras, mais populares, cujos negócios os chineses, vieram a
destruir: e não só a eles. O meu pai, além de agricultor, também vendia gado e
comercializava, muitas vezes, com eles
“Os séculos de repressão e perseguição, seguiram-se
décadas de “dormência”. Agora, há uma espécie de explosão de pequenas
iniciativas para promover a inclusão dos ciganos portugueses. Último de uma
série de artigos sobre inclusão destas comunidades na UE.” – diz o PÚBLICO
Portugal prepara-se para dar um passo inédito.
Onze candidaturas ao programa de inserção sócio-profissional da população
cigana foram apresentadas por entidades sem fins lucrativos. No próximo dia 19
de Fevereiro dever-se-á saber quem irá avançar, adiantou ao P2 a secretária de
Estado para a Cidadania e Igualdade, Rosa Monteiro” Pormenores mais à frente.
OS CIGANOS É UM POVO HABITUADO A MUITAS ADVERSIDADES,
DESDE QUE VEIO DAS ÍNDIAS, PELOS TEMPO A FORA.
A comunidade
cigana, em Portugal, é prolifera e tem resistido, ao longo dos tempos, à
segregação racial, procurando adaptar-se, na medida do possível . Enquanto os
ciganos romenos, nos grandes centros urbanos, persistem na pedinchice, sendo frequente verem-se sentados nos passeis, estendendo a mão à caridade, usando as crianças, o mesmo não se pode dizer
dos ciganos no interior da província, onde, muitos deles, trabalham na
agricultura e constituem já uma apreciável mão-de-obra, num pais onde a
desertificação das vilas e aldeia, avança de forma galopante.
Na verdade, a vida dos
ciganos dos portugueses, que eu conheci na minha adolescência, é bem diferente
da atual: num tempo em que eram proibidos de permanecerem mais de três dias nos
seus acampamentos.
Na minha aldeia,
costumavam acampar por debaixo da amoreira da lameira, nas pernadas das quais se
viam, muitas vezes, dependorados pedaços dos porcos mortos que iam desenterrar.
Como,
naqueles tempos as galinhas, andavam à vontade nas ruas e só recolhiam à noite
aos poleiros, umas vezes apanhavam-nos vivas, outras, quando surgiam por lá as
ditas malinas, iam desenterra-las para depois as escaldarem e depenarem nas
suas fogueiras.
Mas também
já havia muitos ciganos integrados, na agricultura e como feirantes, sobretudo em negócios de
compra e venda de machos e burros, e, o
meu saudoso pai, que também se dedicava
a esse ramo, sobretudo, machos, cavalos
e vacas, para ir buscar mais algum suplemento à precária vida da lavora, até
negociava com eles, chegando mesmo a conviver e a compartilhar alguns copos de
vinho na taverna do cabeço ou mesmo
abrir a torneira da pipa na loja da nossa casa com umas fatias de pão e uns
bocados de presunto da salgadeira.
Por esse
tempo, nos pequenos meios rurais, nos quais também já existiam alguns sinais de
desertificação devido à emigração para o Brasil e África – para a França, só uns
anos mais tarde - sim, também, já
existiam mostras da sua fixação e até de acasalamento com outras pessoas. Na
minha aldeia, há exemplos desses, e bem sucedidos.
Em outras aldeias
vizinhas, a integração, também já se ia fazendo: nomeadamente, na pequena povoação
de Relva, da freguesia de Longroiva, concelho de Meda, a outra era Santa Comba, de V.N. de Foz Côa, o
meu concelho.
“Em 19 anos
duplicou o número de ciganos na escola obrigatória” – 09/04/2018
"Aderiram ao pré-escolar. Estão a entrar no secundário.
Mas o insucesso ainda marca a vida de muitos alunos ciganos. Quase dois terços
dos inscritos no 2.º ciclo em 2016 já tinham chumbado alguma vez, mostra um
estudo do Ministério da Educação. Desde os anos 90 que não se fazia um
levantamento nacional desta realidade. Terceiro de uma série de três trabalhos
sobre a escolaridade obrigatória e as comunidades ciganas.
A mudança
está a acontecer, ainda que devagarinho, dentro da população cigana portuguesa.
Em 2016/2017, havia pelo menos 11.018 crianças e jovens de etnia cigana
matriculados no ensino obrigatório. Há 20 anos eram quase metade disso: 5921 -
Excerto de Em 19 anos duplicou o número de ciganos na escola
obrigatória
Os ciganos
portugueses começam a “sair da clandestinidade”
A séculos de repressão e perseguição, seguiram-se
décadas de “dormência”. Agora, há uma espécie de explosão de pequenas
iniciativas para promover a inclusão dos ciganos portugueses. Último de uma
série de artigos sobre inclusão destas comunidades na UE.
AS TENDAS CIGANAS TÊM OS DIAS CONTADOS |
A inserção laboral é reduzida. A avaliar pelos dados
divulgados pela Agência para os Direitos Fundamentais da União Europeia, a taxa
de participação dos ciganos portugueses no mercado de trabalho formal era de
35% em 2016. E a baixa escolaridade não explica tudo — 76% denunciam
discriminação.
Depois de décadas de estudo, Maria
José Casa-Nova, investigadora do Departamento de Ciências Sociais da
Universidade do Minho, ainda pergunta: como é possível não se ter conseguido
integrar uma minoria estimada em 45 mil pessoas num país de dez milhões?
Como é possível 32% continuarem a viver em barracas, tendas ou caravanas?
Como é possível a maioria não ter acesso ao mercado de trabalho formal?
Imagina também o que passará pela cabeça de alguns
leitores perante tais questões: “E os que vivem do tráfico de droga? E os que
não querem trabalhar, mas viver do Rendimento Social de Inserção?” E imagina-se
a responder: “Já pensaram que o mercado de trabalho não lhes é acessível? Já
pensaram que sempre que procuram um emprego ouvem que o lugar já está ocupado?”
Não quer desculpar. Quer compreender o contexto em que
vivem os ciganos. “O ser humano tem tendência para segregar tudo o que é estranho”,
nota em conversa com o P2. “A hostilidade tem subjacente o medo dos ‘outros’. A
tranquilidade vem com a ‘mesmidade’.” A hostilidade diminui quando há
assimilação, isto é, quando o “outro” deixa de ser “outro”. Quanto mais um
grupo resiste, maior a hostilidade. Ora, em geral, a posição da população
cigana é: “Nós queremos integrar-nos, mas não queremos perder a nossa cultura.”
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