JORGE TRABULO MARQUES - JORNALISTA - INFORMAÇÃO E ANÁLISE
EXEMPLO DEVOTADO E DIGNIFICANTE DE BEM SERVIR O POVO-IRMÃO DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE – HÁ 3O ANOS - PELO INSTITUTO MARQUÊS DE VALLE FLOR - DESEJANDO QUE SEJA UMA OPORTUNIDADE PARA SER UMA EFEMÉRIDE JUSTAMENTE RECORDADA E ASSINALADA
Além da CARITAS de São Tome e Príncipe (CSTP) inicialmente edificada
como Organização-Não Governamental (ONG) com o contributo de inúmeros cidadãos
santomense, destaca-se IMVAF – INSTITUTO MARQUÊS VALE FLOR
Fundado em 1951, com o estatuto jurídico de Fundação. – Completa três década em prol da solidariedade social das maravilhosas Ilhas Verdes do Equador
Existem, em STP, várias ONG, cuja atividade passa praticamente despercebida, pois, de um modo geral, o trabalho voluntarioso destas organizações, quando bem intencionado, é feito mais próximo das populações desprotegidas de que a pensar nos holofotes da ribalta dos media.
Naturalmente, cada uma vai fazendo o que pode, mas, pelo que me é possível depreender, há, no entanto, aquelas, em que, seu generoso e solidário esforço, de tão profícua utilidade se revelar, que é difícil passar despercebido: é o caso da cooperação prestada pelo Instituto Marquês Valle Flor, cuja atividade, mereceu especial atenção pelo Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, aquando da sua visita oficial a S. Tomé, nomeadamente, quando se deslocou ao Hospital Ayres Menezes, a que nos referiremos mais à frente. Para já, importa aqui referir a noticia, que aqui transcrevo, como muito gosto.
“O Presidente do Conselho de Administração
do IMVF, Paulo Telles de Freitas e o Administrador Executivo e Diretor de
Projetos do IMVF, Ahmed Zaky foram recebidos pelo recém-empossado
Primeiro-Ministro de São Tomé e Príncipe, Jorge Bom Jesus, durante uma missão
de trabalho ao arquipélago são-tomense, que decorreu entre 28 de janeiro e 1 de
fevereiro de 2 019 ” – Este interessante encontro passou despercebido nos
media: por um feliz acaso, pude descobrir a informação no facebook https://www.facebook.com/imvfongd/
depois, no site oficial do IMVF -
.
"Na sequência desse encontro, a comitiva do
IMVF foi recebida pela Ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e
Comunidades de São Tomé e Príncipe, Elsa Pinto, tendo-lhe sido manifestada a
total disponibilidade do IMVF para continuar a promover o fortalecimento da
cooperação com o país, sobretudo nas áreas da saúde, educação e formação
profissional
Decorreram também reuniões com o Ministro
da Saúde, Edgar Naves, com a Ministra da Educação e do Ensino Superior, Julieta
Rodrigues, com o Ministro do Trabalho, Solidariedade, Família e Formação
Profissional, Adlander Matos e com o Ministro do Planeamento, Finanças e Economia
azul, Osvaldo Vaz, bem como com o Embaixador Luís Gaspar da Silva na Embaixada
de Portugal em São Tomé e Príncipe.
Acompanhar e avaliar a implementação dos
projetos em curso e perspetivar novas ações de cooperação para os próximos anos
foram os principais propósitos desta missão de trabalho ao arquipélago
são-tomense.
De salientar também que, durante essa
semana, decorreram no país as missões médicas no âmbito do Saúde para Todos – Rumo à Sustentabilidade nas especialidades de Gastroenterologia, Otorrinolaringologia,
Imagiologia, bem como na área de Administração Hospitalar, com a realização de
consultas, intervenções cirurgias, e ações de formação teórico-práticas.
Além dos programas de apoio nos setores da
saúde e educação, de destacar que o IMVF iniciou em janeiro de 2019, em São
Tomé e Príncipe, um projeto na área da governança e das políticas públicas em
segurança alimentar."
PRESIDENTE PORTUGUÊS LOGROU FURAR O PROTOCOLO E
VISITAR O HOSPITAL CENTRAL EM S. TOMÉ
Marcelo
Rebelo de Sousa, naturalmente que bem informado da dura realidade
santomense, não quis deixar de ver, com os seus olhos, o que ia
por lá no único hospital de S. Tomé, já que os diversos edifícios
hospitalares que existiam nas roças, do tempo colonial, há muito
deixaram de funcionar, são meros esqueletos de ruínas
Na visita que
então efetuou ao Hospital Dr. Ayres de Menezes,
para conhecer, no local, um exemplo da cooperação portuguesa na área da saúde
em São Tomé e Príncipe, acompanhado pela Ministra da Saúde santomense, Maria de
Jesus Trovoada, tendo então percorrido os serviços de imagiologia, onde é exercida
telemedicina, e o Bloco operatório deste que é o principal complexo hospitalar
de São Tomé e Príncipe.
Eis o que então
foi dito pela RTP - “Marcelo fura
programa e visita hospital em São Tomé e Príncipe: Não estava no programa
oficial, mas o Presidente da República portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, fez
questão de visitar um hospital em São Tomé e Príncipe, montado por Portugal.
“Uma visita fora
de horas e fora do programa: Marcelo foi ao Hospital, tendo declarado: “eu sou
muito teimoso: tenho de ir ao hospital!…
E, de facto, vi e fiquei muito impressionado” - Sim, felizmente com o esforço da magia de tele-medicina paga
pelo Estado Português
https://www.rtp.pt/noticias/politica/marcelo-fura-programa-e-visita-hospital-em-sao-tome-e-principe_a1059364
DE RECORDAR A VISITA QUE, O PRESIDENTE, EVARISTO CARVALHO, FEZ À SEDE DO IMVF – Aquando a “renovação do “Projecto Saúde para Todos”
DE RECORDAR A VISITA QUE, O PRESIDENTE, EVARISTO CARVALHO, FEZ À SEDE DO IMVF – Aquando a “renovação do “Projecto Saúde para Todos”
A visita ocorreu, em 11 de Maio de 2017 – Esta era a noticia dada pelo jornal
Téla Nón:
“O Chefe de Estado São-tomnese, que
visitou na manhã de quinta – feira a sede do Instituto Marquês de Valle Flôr
(IMVF), em Lisboa, tomou conhecimento de forma detalhada do trabalho que o IMVF
tem desenvolvido no país, nos últimos 29 anos, em parceria com o Estado
são-tomense e com a sua sociedade civil.
Na ocasião Evaristo Carvalho celebrou a
renovação por mais 4 anos do Programa Saúde para Todos. Cerca de 4 milhões de
euros, vão garantir a continuidade das acções do projecto em São Tomé e Príncipe
O Chefe de Estado São-tomnese, que visitou
na manhã de quinta – feira a sede do Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF), em
Lisboa, tomou conhecimento de forma detalhada do trabalho que o IMVF tem
desenvolvido no país, nos últimos 29 anos, em parceria com o Estado são-tomense
e com a sua sociedade civil.
Na ocasião Evaristo Carvalho celebrou a
renovação por mais 4 anos do Programa Saúde para Todos. Cerca de 4 milhões de
euros, vão garantir a continuidade das acções do projecto em São Tomé e
Príncipe.
Uma nota enviada pelo Instituto Marquês de Valle Flôr à redacção do Téla Nón, dá conta que o Presidente da República, salientou a importância dos projectos do IMVF para o desenvolvimento de São Tomé e Príncipe e para a melhoria da qualidade de vida da população são-tomense.
Uma nota enviada pelo Instituto Marquês de Valle Flôr à redacção do Téla Nón, dá conta que o Presidente da República, salientou a importância dos projectos do IMVF para o desenvolvimento de São Tomé e Príncipe e para a melhoria da qualidade de vida da população são-tomense.
Na visita a sede do Instituto Marquês de
Valle Flôr, o Chefe de Estado, manifestou-se em casa. «Ao estar por
baixo do tecto deste Instituto, sinto que estou perfeitamente em São Tomé. Já
conhecia bem este Instituto, as suas acções começaram há já 30 anos, e
sempre fui acompanhando o trabalho em São Tomé, nas áreas da Educação, Saúde,
entre outras, portanto é uma felicidade estar hoje em Lisboa, na sede do
Instituto», declarou Evaristo Carvalho.
Paulo Freitas, Presidente do Conselho de
Administração do IMVF, realçou a honra de receber o Presidente do país onde a
ONGD, actua marca presença desde 1988. «Esta é uma casa que respira
África, e que respira São Tomé desde a sua nascença. São praticamente 30 anos
de colaboração entre o Instituto e São Tomé, com muitos sucessos, reconhecidos
a nível nacional e internacional, envolvendo sectores chave como a Saúde,
Educação, Segurança Alimentar e Desenvolvimento Rural, Água e Saneamento
Básico, pelo que, ao longo dos anos, o Instituto continua a ser parceiro na
cooperação com São Tomé e Príncipe», afirmou Paulo Freitas.
(..) O IMVF é uma Fundação portuguesa de
direito privado, que tem como missão a promoção do desenvolvimento sustentável,
particularmente nos países de língua portuguesa.Abel Veiga / Fonte Instituto
Marquês de Valle Flôr https://www.telanon.info/politica/2017/05/11/24385/pr-celebrou-a-renovacao-do-projecto-saude-para-todos/
-projecto-saude-para-todos/
Por Téla Nón - O
Instituto Marquês de Valle Flor e a cooperação portuguesa, foram os
responsáveis pela tecnologia que está a melhorar a prestação de cuidados
médicos e ao mesmo tempo a formação do pessoal clínico são-tomense.
A plataforma instalada
no hospital Ayres de Menezes pelo Instituto Marquês de Valle Flor, em parceria
com a Fundação Portugal Telecom, oferece aos pacientes são-tomenses o
acompanhamento médico em 20 especialidades. Os médicos especialistas
portugueses vão interagir com os clínicos são-tomenses, em matéria de
consultas, realizações de exames e na administração do tratamento aos
pacientes.
A plataforma
instalada, pode funcionar 24/24 horas. «Pode ser utilizada no campo da
tele-consulta, trazendo doentes por exemplo do foro da cardiologia fazendo eco
grafia, e tendo o cardiologista do outro lado (em
Portugal), assim como radiologia, enviando imagens ediscutindo imagens, etc»,
explicou Celeste Alves, técnica portuguesa.- EXCERTO DE https://www.telanon.info/sociedade/2011/03/09/6483/hospital-ayres-de-menezes-ja-tem-telemedicina/
17-DEZ. 2008 - Primeira
médica são-tomense, Julieta do Espírito Santo, deixou o mundo dos vivos no dia
2 de Janeiro de 2008, aos 86 anos de idade. Considerada como mãe da enfermagem
são-tomense devido ao papel desempenhado na formação dos quadros de saúde do
arquipélago, Julieta do Espírito Santo, foi homenageada terça-feira pelo
instituto marquês de Valle Flôr, entidade para qual trabalhou a partir de 1995,
através da colocação de um busto no jardim do Ministério da Saúde.Após a formação em medicina e cirurgia pela faculdade de
medicina da universidade de Coimbra-Portugal, em 1955 Julieta do Espírito
Santo, regressou três anos depois para a sua terra natal, para nunca mais dela
sair.
Dedicou grande
parte da sua via ao trabalho abnegado em prol da melhoria das condições de vida
das populações, sobretudo no domínio da saúde. O Presidente da República
Fradique de Menezes que marcou presença no acto de apresentação do busto da
médica colocado no jardim do ministério da saúde. No interior do edifício
também vinga uma fotografia de Julieta do Espírito Santo mesmo no centro do
átrio principal. - EXCERTO Abel Veiga https://www.telanon.info/sociedade/2008/12/17/737/instituto-marques-de-valle-flor-homenageia-doutora-julieta-da-graca-pinto-do-espirito-santo-2/
«Saúde para todos» em São Tomé e Príncipe: histórias de voluntariado e muita dedicação
15/06/2015 -O livro Saúde Para Todos: 25 anos ao
serviço de São Tomé e Príncipe não é apenas a história de um programa de
desenvolvimento na área da Saúde, premiado e reconhecido internacionalmente.
São várias histórias, feitas de voluntariado e muita dedicação. Paulo Freitas,
médico internista e presidente do Instituto Marquês de Valle Flôr, percorre 25
anos de memórias de coopera ção com São Tomé e Príncipe.
São Tomé e Príncipe tem hoje o melhor indicador de Saúde da África Subsariana, mas nem sempre foi assim. Há um quarto de século havia apenas uma mão cheia de boa vontade. O Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF), uma organização não governamental para o desenvolvimento que realiza ações de ajuda humanitária e cooperação em diversas áreas nos países de expressão portuguesa, deu o impulso que faltava. A aventura está agora retratada em livro, ao longo de mais de 200 páginas.
Paulo
Freitas, médico internista e presidente do IMVF, é o pivô do programa de Saúde
e do livro. É ele que conta a história e enquadra as dezenas de depoimentos de
quem ajudou a transformar um modelo falido de Saúde numa referência. “Este é um
livro diferente sobre Cooperação em Saúde, desde logo porque não tem um autor,
mas centenas, que foram os obreiros de um dos melhores programas de cooperação
em saúde, reconhecido nacional e internacionalmente”, sublinha o médico
ImprimirSão Tomé e Príncipe tem hoje o melhor indicador de Saúde da África Subsariana, mas nem sempre foi assim. Há um quarto de século havia apenas uma mão cheia de boa vontade. O Instituto Marquês de Valle Flôr (IMVF), uma organização não governamental para o desenvolvimento que realiza ações de ajuda humanitária e cooperação em diversas áreas nos países de expressão portuguesa, deu o impulso que faltava. A aventura está agora retratada em livro, ao longo de mais de 200 páginas.
Mas esta é também uma obra inacabada, como são todas as que o IMVF empreende.
“É um novelo onde se vai sempre puxando o fio”, diz. E, ao puxar o fio, puxa
também gente. A proximidade com que o trabalho é feito no terreno faz com que
sejam as pessoasa procurar o projeto. Cada vez há mais braços para puxar este e outros novelos,
garante
A aventura começou há precisamente 28
anos, tantos quantos tinha na altura o jovem médico Paulo Freitas quando
desembarcou em São Tomé. Chegou sem objetivos traçados, mas resolvido a dar
rumo à instituição fundada pela sua bisavó, a marquesa de Valle Flôr. Rumou a
Mé-Zochi, onde estava implantado o único hospital que funcionava na ilha, o
Hospital Monte Café. E encontrou o rumo que procurava.
“Era um hospital falido. O modelo de Saúde do país também estava falido. Primeiro, foi preciso encontrar financiamento; depois, atuar na prevenção e recuperar os centros de saúde do distrito”, explica, acrescentando que, atualmente, a rede já cobre todo o território nacional.
Mas Paulo Freitas não embarcou sozinho nesta epopeia. Contou com o espírito empreendedor de outro médico que chegara um ano antes, Ahmed Zaky, de nacionalidade egípcia. “Juntos, iniciámos o projeto de Saúde Mé-Zochi”, conta. Estávamos em 1988. Ahmed Zaky continua ainda hoje no Instituto Marquês de Valle Flôr como diretor de projetos. - Excerto de https://justnews.pt/artigos/saude-para-todos-em-sao-tome-e-principe-historias-de-voluntariado-e-muita-dedicacao#.XGIVgbjgrIU
rIU
“Era um hospital falido. O modelo de Saúde do país também estava falido. Primeiro, foi preciso encontrar financiamento; depois, atuar na prevenção e recuperar os centros de saúde do distrito”, explica, acrescentando que, atualmente, a rede já cobre todo o território nacional.
Mas Paulo Freitas não embarcou sozinho nesta epopeia. Contou com o espírito empreendedor de outro médico que chegara um ano antes, Ahmed Zaky, de nacionalidade egípcia. “Juntos, iniciámos o projeto de Saúde Mé-Zochi”, conta. Estávamos em 1988. Ahmed Zaky continua ainda hoje no Instituto Marquês de Valle Flôr como diretor de projetos. - Excerto de https://justnews.pt/artigos/saude-para-todos-em-sao-tome-e-principe-historias-de-voluntariado-e-muita-dedicacao#.XGIVgbjgrIU
OBJETIVOS E HISTÓRICO DO IMVF - Fundado em 1951, o IMVF –
Instituto Marquês de Valle-Flôr é uma ONGD com o estatuto jurídico de Fundação.
É uma entidade privada, sem fins lucrativos, reconhecida como instituição de
utilidade pública. A sua missão é a promoção do desenvolvimento socioeconómico
e cultural nos países de língua portuguesa. Membro de várias redes que dão voz
ao sector das ONG, como a Plataforma Portuguesa das ONGD, faz parte ainda do
Centro Português de Fundações e do European Foundation Centre. A sua sede
localiza-se em Lisboa, com representações e escritórios em Angola,
Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
O seu objectivo principal é a realização de programas
de Cooperação para o Desenvolvimento, de Educação para o Desenvolvimento e de
Ajuda Humanitária. Desde a sua fundação, o Instituto tem vindo a desenvolver
projectos e outras iniciativas nos Países de Língua Portuguesa, estando desde o
ano 2000 presente em todos eles. Toda a sua actividade rege-se por um trabalho
em prol da equidade social, política, económica e de género, procurando a
inclusão social dos grupos mais vulneráveis das sociedades e pela gestão e
execução dos projectos com rigor. Além disso, promove a valorização do espírito
de parceria, trabalhando em estreita colaboração com parceiros locais,
nacionais e internacionais e com os próprios beneficiários dos projectos.
Na prossecução dos projectos o IMVF dá especial atenção
à sustentabilidade das acções, envolvendo, capacitando e responsabilizando as
comunidades beneficiárias dos projectos e alcançando assim uma cooperação mais
eficaz. Nesse sentido, procura valorizar os recursos humanos locais, através da
contratação de pessoal técnico local e do reforço permanente das suas
competências, estimulando a fixação de quadros.
O objectivo do IMVF para o futuro passa por fortalecer
o desenvolvimento socioeconómico em espaço lusófono através de projectos
sustentáveis desenvolvidos em parceria com os seus beneficiários. Pretende
ainda reforçar a sua intervenção em países como Timor-Leste e Moçambiqu https://cesa.rc.iseg.ulisboa.pt/index.php/dicionario-da-cooperacao/Glossary-1/I/IMVF-%e2%80%93-Funda%c3%a7%c3%a3o-Instituto-Marqu%c3%aas-de-Valle-Fl%c3%b4r-268/
Nenhum comentário :
Postar um comentário