"Ó TU, QUE TENS NO SEIO DA ETERNIDADE,
E em cujo esplendor o sol se acende,
Grande imutável ser, de quem depende
A harmonia da eterna imensidade!
E em cujo esplendor o sol se acende,
Grande imutável ser, de quem depende
A harmonia da eterna imensidade!
Amigo e benfeitor da Humanidade,
Da mesma que Te nega e que te ofende,
Manda ao meu coração, que a dor se rende.
Manda o reforço da eficaz piedade.
Da mesma que Te nega e que te ofende,
Manda ao meu coração, que a dor se rende.
Manda o reforço da eficaz piedade.
Opressa, consternada a Natureza
Em mim com vozes lânguidas Te implora.
Órgãos do sentimento e da tristeza.
Em mim com vozes lânguidas Te implora.
Órgãos do sentimento e da tristeza.
A Tua inteligência, nada ignora: ;
Sabes que, de alta Fé,minha alma acesa.
Té nas angustias o Teu braço adora"
Sabes que, de alta Fé,minha alma acesa.
Té nas angustias o Teu braço adora"
Manuel Barbosa Du Bocage -
https://pt.wikipedia.org/wiki/Manuel_Maria_Barbosa_du_Bocage
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