Jorge Trabulo Marques – Jornalista A Polícia
Judiciária de São Tomé e Príncipe, já deteve o suspeito do
homicídio, que se encontrava "em parte incerta" desde o
crime, é um funcionário do hotel gerido
pela vítima
O corpo de Catarina Barros de Sousa, a Cooperante Luso-Santomense, brutalmente assassinada por elemento da resort da unidade turística onde trabalhava, a viver na Ilha que adotou, como segunda pátria, desde há 12 anos, foi de avião para Portugal, depois da ultima homenagem de corpo presente na Igreja da Sé, numa cerimónia religiosa sentida com grande emoção e manifestações de grande pesar, tendo de seguida sido acompanhado em cortejo fúnebre até ao aeroporto da capital
O
funeral está previsto para esta sexta-feira, às 15.00 no cemitério dos Prazeres, depois da missa de corpo presente
às 10.00 na Basílica da Estrela
ASSASSINADA NUM PEQUENO
ÉDEN DE UMA ILHA PARADISÍACA E TRADICIONALMENTE PACIFICA - E assim deverá
continuar: pois não deverá cair-se na tentação de transformar um caso
invulgar numa fobia de medo – Quantos
crimes violentos não acontecem em Portugal e em todos os países do
mundo? - Importa é que não continuem a pairar rumores e as mais diversas versões, sobre tão
hediondo crime, som sinais de várias catanadas, segundo o que foi apurado, junto à secretária do seu gabinete
de trabalho, da instância turística Mucumbli, onde trabalhava como auxiliar da administração desde 2018
Um pequeno paraíso alcandorado sobre o vasto Golfo da Guiné, que tive o o prazer de conhecer, quando voltei a S. Tomé, 39 anos depois daqui ter partido para a tentativa de uma travessia oceânica numa piroga. que se ergue quase sobre a linha do Equador, subitamente nas bocas dos média por via de um inesperado e violento crime por parte de um elemento da segurança, na sequência de uma discussão, por motivos laborais, com a portuguesa Catarina Barros de Sousa, 51 anos, responsável pelos serviços administrativos A que me refiro em http://www.odisseiasnosmares.com/2020/03/mucumbli-em-s-tome-ponta-figo.html
Um pequeno paraíso alcandorado sobre o vasto Golfo da Guiné, que tive o o prazer de conhecer, quando voltei a S. Tomé, 39 anos depois daqui ter partido para a tentativa de uma travessia oceânica numa piroga. que se ergue quase sobre a linha do Equador, subitamente nas bocas dos média por via de um inesperado e violento crime por parte de um elemento da segurança, na sequência de uma discussão, por motivos laborais, com a portuguesa Catarina Barros de Sousa, 51 anos, responsável pelos serviços administrativos A que me refiro em http://www.odisseiasnosmares.com/2020/03/mucumbli-em-s-tome-ponta-figo.html
Juiz Hilário Garrido - ladeado por Catarina e outras amigas |
Por outro lado, também noticiado que a polícia são-tomense, acaba de lançar “medidas urgentes” para repor
Autoridade de Estado e Convivência da paz social, com vista a reposição da “autoridade do Estado e criação de
um ambiente de convivência pacifica e de paz social” – anunciou o Comandante
Geral da Polícia, Roldão Boa Morte num comunicado lido esta manhã a imprensa.-
Segundo refere a Agência STP-Presse http://www.stp-press.st/2020/03/05/policia-sao-tomense-lanca-medidas-urgentes-para-repor-autoridade-de-estado-e-convivencia-da-paz-social/
Tal como foi publicamente divulgado, a morte de Catarina Barros, deixou toda a
nação de São Tomé e Príncipe em choque. "A Catarina? Como é
possível?" Quase todos a conheciam. Há 12 anos, a portuguesa chegou ao arquipélago
africano numa ação de voluntariado com crianças de rua. Acabou por ficar em São
Tomé, tendo já a dupla nacionalidade, sendo uma pessoa muito ativa na
comunidade e conhecida de todos. Na segunda-feira ao fim da tarde, pouco depois
das 18.00, foi assassinada de forma brutal no seu gabinete de trabalho na
unidade hoteleira Mucumbli, onde era trabalhava desde 2018
"O alerta foi
dado por um segurança da unidade hoteleira. Segundo fontes no local, não havia
indício de qualquer roubo.
O executivo
são-tomense, liderado por Jorge Bom Jesus, repudiou o crime, "considerado
macabro e totalmente condenável pelo presente Governo, e por toda a comunidade
são-tomense" e transmitiu "os mais sinceros sentimentos de
pesar" pela morte da cidadã.
"O
Ministério do Turismo, Cultura, Comércio e Indústria, juntamente com a
Direção-Geral de Turismo e Hotelaria (...) reafirma o compromisso de preservar
a segurança e a calma que nos tem caracterizado enquanto destino turístico e
enquanto país e recusa conviver com qualquer ação que tente alterar o nosso
modo de viver e a nossa forma calorosa de receber a todos os que nos visitam ou
escolhem viver e trabalhar entre nós", lê-se numa nota do Governo, citada
pela imprensa local.a.
O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
português, Augusto Santos Silva, disse hoje que o Governo estava a acompanhar a
transladação do corpo da cidadã luso-são-tomense, processo que fica concluído
na sexta-feira. https://www.dn.pt/mundo/a-ultima-homenagem-a-catarina-em-sao-tome-funeral-e-sexta-feira-em-lisboa-11891287.html
Nenhum comentário :
Postar um comentário