A equipa dirigida por
Sérgio Conceição, lograria o empate 5' depois, resultado este que se manteve até ao final dos 90' regulamentares. Apesar da expulsão aos 29`do mesmo jogador leonino, que inaugurara
o marcador
O jogo terminaria com as duas
equipas empatadas, mas, o prolongamento, ditaria a vitória dos portistas ao
minuto 100, ao adiantar-se ao marcador, com golo de Taremi na conversação de uma grande
penalidade cometida pelo guarda-redes ‘leonino’ Diogo Pinto sobre Evanilson.
O leões comandados por Rúben Amorim, não lograram a deseja dobrinha, tendo os dragões, alcançado o seu 20º troféu, menos seis do que o Benfica, que lidera com 26, enquanto o Sporting é terceiro no ranking, com 17.
Rúben Amorim, entrou no Jamor esperançado (seguido de Frederico Varandas ) da conquista de titulo, mas acabou por abandonar o Estádio, inconformado com o resultado: “Às vezes é melhor sofrer um golo e ficar com 11” – E, de facto, num jogo tão importante, ficar sem uma das suas peças no tabuleiro do relvado, a maior parte do tempo, acaba por se transformar, mais num suplicio futebolístico, de que, propriamente, numa prova desportiva.
Os leões foram os
primeiros a inaugurar o marcador e a dar sinais de que era o iniciar de mais
uma festa, sim, a dobradinha seria o corolário de uma das mais brilhantes
épocas do campeonato, o colocar da cereja sobre um saboroso bolo Tal não sucedeu, em todo o caso, há que
reconhecer o mérito do aquariano, Rúben Filipe Marques Diogo Amorim, nascido em
Lisboa, no dia 27 de janeiro de 1985
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