Parabéns, Sr. Presidente. Hoje é um dia muito especial na vida de Manuel Pinto da Costa – Porventura, ainda ausente do seu pais e do seio da família e dos que lhe são mais próximos, dado ter-se deslocado à Guiné Equatorial a participar nas celebrações de 3 de Agosto, dia do Golpe da Liberdade, a convite do Presidente Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, que depôs o seu tio Francisco Macias Nguema.há 36 anos...
Nasceu no dia 5 de agosto
de 1937 em Água Grande – Já lá vão uns quantos anos mas a vida não se esgota na
contagem das gravanas na sua amada ilha mas na forma intensa, sábia,
inteligente e dedicada, como se persegue um ideal, como se dá sentido à vida!
– E a do Presidente, Dr. Manuel Pinto da Costa, tem sido uma vida,
particularmente exemplar, dedicada à causa pública, à fundação e aos destinos
da sua amada pátria, de quem sente o apelo, de um dever de consciência e de entrega, não olha a sacrifícios

PRINCÍPIOS NORTEADORES DE
UM NACIONALISTA E IDEALISTA CONVICTO
(…) Doutor em economia
pela Faculdade de Berlim, antiga República Democrática Alemã, Manuel Pinto da
Costa, membro fundador do Comité de Libertação de São Tomé e Príncipe, primeira
organização independentista são-tomense, acabou por ser figura de consenso no
seio dos nacionalistas radicados no estrangeiro, para dirigir a nova
organização política o MLSTP e consequentemente o novo país independente.
A sua influência na luta
pela libertação de São Tomé e Príncipe começou a ser exercida ainda como
estudante. Na década de 60 foi eleito secretário para informação e propaganda
da União Geral dos Estudantes da África Negra, sedeada em Rabat Marrocos.
Durante 15 anos presidiu
os destinos de São Tomé e Príncipe, de 12 de Julho 1975 à 3 de Abril de 1991. –”
– Excerto de um artigo de Abel Veiga – na altura em que acabava de ser eleito para um segundo mandato. Pinto da Costa
novo Presidente de São Tomé e Príncipe
"O diálogo nunca será uma causa perdida nem falhada porque sem diálogo não há democracia nem coesão social" - Palavras de Manuel Pinto da Costa, no dia 12 de Julho, por ocaisão dos 40 anos da Independência de S. Tomé e Príncipe"
Hoje queria acrescentar que temos de saber também e ao mesmo tempo construir pontes entre nós próprios, independentemente das diferenças, num permanente diálogo construtivo e gerador de consensos estratégicos que permitam ao país construir um futuro melhor, o futuro com que todos sonhamos desde que conquistámos a independência.
Mesmo que os resultados fiquem aquém das expectativas o diálogo será sempre um instrumento fundamental para unir as diferenças, enriquecer a diversidade e encontrar caminhos comuns que mobilizem as energias da nação para vencer os desafios do século XXI.
Compatriotas"
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