
Descoberta de antiga inscrição numa pedra, na orla marítima, que poderá ter sido feita por navegadores portugueses das caravelas, atendendo às excelentes condições de aportagem do local - Outros achados em pedra poderão também relançar a origem do povoamento ancestral da Ilha através de canoas ou por outras embarcações – “Angolares” os temários do mar, vindos nas suas canoas do sul do Reino do Congo?
(depois não deixe de ler a descoberta de um machado do neolítico, em S. Tomé, nos foinais do século XIX, referida numa obra de
autoria de Júlio A. Guimarães http://www.odisseiasnosmares.com/2016/01/tome-descoberta-de-machado-do-
neolitico.html )
neolitico.html )
Ermelinda de Jesus Lima, - 20-02-2016 |
Quando os primeiros navegadores portugueses chegavam a uma terra até então desconhecida costumavam gravar nalguma grande árvore ou pedra «este motto do Infante, Talent de Bien Faire» diz Armando Cortesão – –– Depois de um antiga espada e um antigo punhal, eis alguns carateres da famosa divisa do Infante D. Henrique - Não é a lendária “Pedra de Dighton”, com inscrições atribuídas a Corte Real, nas costas da Nova Inglaterra, em 1511, mas poderá vir a sê-lo no futuro.
(20-02-2016)Grupo de estudantes de Medicina, da Universidade da Cova da Beira, da Faculdade de Ciências de Saúde, maravilhadas com a Bien Faire - BEM FAZER
A pedra foi encontrada por mim e um santomense, em Agosto, do ano passado. Trata-se de uma antiga inscrição (parcial), da divisa do Infante D. Henrique, atual divisa da Escola Naval “TALANT DE BIEN FAIRE” –– A pedra, em basalto, já está muito esboroada e desgastada, faltam-lhe alguns pedaços, pelo que, a inscrição, já não está completa – Mas lê-se perfeitamente BI – o E está reconhecível mas depois nota-se perfeitamente o N e o F , subentendendo-se que pudesse ser FAIRE
Com o Cosme Pires dos Santos |
EXPLICAÇÃO DADA PELA MARINHA
PORTUGUESA QUE FAZ DA DIVISA DO INFANTE D. HENRIQUE, TAMBÉM O SEU GLORIOSO LEMA
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Pedra de Dighton |
Ermelinda de Jesus Lima,Coronel Vitor Monteiro e Alexandre Sousa |
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Evaristo Carvalho - Fev 2016 |
O “talant de bien faire” ficou gravado no túmulo do Infante, no Mosteiro da Batalha, e popularizou-se, sobretudo, quando em 1839, Ferdinand Denis encontrou na Biblioteca Nacional de Paris um códice encabeçado pelo título Cronica dos feitos notavees que se passarom na conquista de Guinee por mandado do Iffante dom Henrique [Crónica da Guiné]. No meio dos respetivos fólios, encontrava-se uma imagem dobrada representando um homem de chapelão, que se identifica habitualmente com o Infante D. Henrique, e, na parte inferior da folha, pode ler-se a referida expressão “talant de bië faire” (com o sinal de nasalação do “e” que hoje se substitui pela inclusão do “m” final).
Em S. Tomé Agosto 2015 |
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Primeira roda de pedra - Internet |
Teodoro - Guiné Equatorial |
A palavra francesa “talent”, que se traduz em português por talento, tem origem numa expressão grega (tálantom) que indica “prato da balança”, peso ou valor. Assumiu a versão em latim de talentum, com sentido semelhante, e passou para o português para designar valores ou méritos intrínsecos de alguém. “Talant”, por outro lado, é uma palavra que existiu no dialeto provençal com um sentido de “desejo” ou “vontade”. Entrou na língua francesa e confundiu-se durante alguns séculos com “talent” (usado com duplo sentido), mas perdeu o significado provençal a partir do século XVII e desapareceu do uso corrente ( Èmile Littré).

TALANT DE BIEN FAIRE quer dizer talante, desejo ou vontade de bem fazer, e exorta um esforço pessoal de perfeição. Não tem nada a ver com a corrupção que, por facilidade, se dá à palavra “talant”, substituindo-a por “talent”, cujo sentido apontaria para uma qualidade própria intrínseca e independente da vontade ou do esforço de quem a possui. Divisa - Talant de Bien Faire - Escola Naval - Marinha
DESCOBERTAS DE GRAVURAS
RUPESTRES E UMA ESPADA E UM PUNHAL, ANTIGOS – EM ANAMBÓ – JUNTO AO PADRÃO DOS
DESCOBRIMENTOS – ACHADOS DE INTERESSE ARQUEOLÓGICO
gravuras rupestres - S. Tomé 2014 |
Não sendo arqueólogo, estou, desde há vários anos, ligado à descoberta dos calendários pré-históricos dos Tambores, nos arredores da minha aldeia, cujas imagens já correram mundo. Além disso, já na década de noventa, contribuí para descoberta de algumas gravuras rupestres do Vale do Côa - Isto para já não falar das várias travessias solitárias que empreendi em frágeis pirogas para comprovar a possibilidade do povoamento inicial ter sido realizado por canoas, à semelhança das remotas ilhas do Pacífico
ACHADOS DE INTERESSE ARQUEOLÓGICO QUE NÃO SURGEM POR MERO ACASO


Ag 2015 espada descoberta submersa |
antigo punhal resgatado do mar |
Foi localizada, na manhã do dia 8 de Agosto de 2015, no topo de uma colina, por mim e por um santomense, sobranceira a uma baía de águas calmas e profundas, propícia à acostagem, não apenas de canoas mas também de embarcações maiores ou mesmo de caravelas ou navios – Por uma questão de proteção do achado, enquanto a descoberta não for revelada às autoridades competentes, o que penso fazê-lo ao deslocar-me de novo a S. Tomé, pelo que considero prudente não se revelar a localização exata
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Dezembro de 1969 |
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Não
haja, pois, ilusões, quando o Infante D. Henrique fundou a Escola de Sagres,
ele já tinha recolhido abundante informação de uma grande parte da costa de
África: pelo menos, até ao Golfo da Guiné.
NÃO ESTÁ PROVADO
QUE, ANAMBÓ, TIVESSE SIDO O LOCAL ONDE DESEMBARCARAM PELA PRIMEIRA VEZ OS
NAVEGADORES PORTUGUESES – NEM SE SABE ONDE TERÁ SIDO – MAS FOI AQUI QUE A
COLONIZAÇÃO COMEÇOU
Em virtude de contrariedades ou vicissitudes de vária ordem, somente, anos
mais tarde, após o primeiro desembarque dos navegadores portugueses, em 1493,
as ilhas começaram a ser colonizadas a partir de um local a que chamaram de
Água-Boa, que, com o tempo passou a ser designado Água-Ambó, por ali
passar uma ribeira de água potável e de fácil acostagem, embora povoado
por uma orla pedregosa e sem areia, mas que se estendia por uma superfície
plana, das poucas existentes na costa voltada a norte e noroeste -Mais tarde
mudaram-se para a Baía Ana de Chaves, formando ali uma pequena
povoação, com aproveitamento das terras vizinhas, justamente onde se
situa actualmente a cidade de S. Tomé
NAQUELA ÉPOCA A PALAVRA DESCOBRIR, SIGNIFICAVA EXPLORAR O QUE JÁ ERA
CONHECIDO
Não há certezas quanto à data exata da descoberta das ilhas - Diz
Luís de Albuquerque: Sabe-se por exemplo que João de Santarém, Pêro Escobar,
Fernão do Pó, Lopo Gonçalves e Rui Sequeira estiveram ao serviço de Fernão
Gomes. Mas não há registos que nos permitam dizer com segurança qual deles, em
que ano, descobriu o quê." - Admite-se, no entanto, que, a Ilha de S.
Tomé, teria sido descoberta em 21 de Dezembro de 1471, e, um ano depois, em 17
de Janeiro, a Ilha do Príncipe – Por outro lado, também já, o Almirante Gago
Coutinho, em “A Náutica dos Descobrimentos, aludia à palavra “descobrir”, acerca dos “factos náuticos que
procederam à Viagem de ´Álvares Cabral, ao Brasil, citando o livro
“Esmeraldo”, referindo que naquela época, a
palavra descobrir, tem o sentido de explorar uma costa que já fora achada antes
de 1948”, de “uma exploração, confiada a Duarte Pacheco.
Coronel Victor Monteiro - Gravuras rupestres |
De um modo geral,
salvo os historiadores, que não se limitam a transcrever as teses oficiais do período colonial, não querendo arrumar factos históricos ao seu jeito, “todos os
historiadores que se ocupam do «descobrimento das ilhas de S. Tomé e Príncipe»
concluem que não se sabe ao certo quem foram os descobridores nem a data da
descoberta; parece que ninguém se sente à vontade ao tratar do assunto - o que
quase sempre acontece com o descobrimento das ilhas da parte oriental do
Atlântico. – Diz Armando Cortesão em “Descobrimento e
Cartografia das Ilhas de S. Tomé e Príncipe
“Convém notar”-
refere o mesmo investigador - “ que desde já e sempre que se aborde
tão delicado e controverso assunto, qual o significado a dar à palavra
descobrimento, quando se trata de novas terras e em especial no século XV. Já
vários historiadores se têm referido ao problema e dele me ocupo mais de espaço
no vol. III da minha História da Cartografia Portuguesa, que estou a escrever e
cujo vol. II (…)”
“A meu ver
as palavras descobrimento e suas derivadas de princípio significavam que a
terra respectiva foi reconhecida, provavelmente redescoberta, tornando-se
conhecida de todo o Mundo, estabelecendo-se entre ela e a Europa relações
normais, isto é, viagens frequentes, povoamento, colonização, relações
comerciais, etc. É aquilo a que se pode chamar descobrimento oficial, como
sugeriu o saudoso Com. Fontoura da Costa.
De tudo ou
quase tudo o que foi descoberto, isto é, descoberto oficialmente, se pode dizer
que foi redescoberto. João de Barros, cronista sério e quase sempre fidedigno,
diz «terem os nossos mais terras descobertas no tempo de D. Afonso V do que
achamos na escritura de Gomes Eanes de Zurara», e que quando os nossos
primeiros navegadores chegavam a terra até então desconhecida costumavam gravar
nalguma grande árvore «este motto do Infante, Talem de Bie11 Faire», por outros
navegadores depois encontrado ao longo da costa africana, que julgavam atingir
pela primeira vez. Depois de ter mencionado os descobrimentos das ilhas de S.
Tomé, Ano Bom e Príncipe, refere-se o cronista a propósito a uma ilha que em
1438 havia sido descoberta pelos Portugueses e de que se perdeu memória. Conta
Barros cotão que quando em 1525 uma armada castelhana sob o comando de Garcia
de Loiasa se dirigia do golfo da Guiné para a costa do Brasil, depois de ter
encontrado um navio português que vinha da ilha de S. Tomé, descobriu uma ilha
desabitada, dois graus a sul do equador, chamada S. Mateus, «e em duas árvores
estava escrito que havia 87 anos que nela estiveram portugueses». Alguns
autores têm identificado esta ilha com a de Fernão de Noronha, que de facto
fica em dois graus de latitude sul, perto da costa do Brasil. A primeira vez
que encontro esta ilha de S. Mateus é na carta Anónimo-Jorge Reinei, de e.
1519, por conseguinte antes da referência de Loiasa, note-se bem, na verdade
uns dois graus a sul do equador mas a meio do Atlântico ou na parte ocidental
do golfo da Guiné, de facto nesta parte oriental do Atlântico, mais perto da
África que da América. Depois a ilha de S. Mateus ainda continua a aparecer
muitas vezes na cartografia quinhentista e seiscentista.
O que
importa é esta indicação do descobrimento duma ilha atlântica em data remota e
a que durante muitos anos não houve qualquer referência. Vários casos
semelhantes poderia citar, não só dos descobrimentos das ilhas e costas
atlânticas, da América, da circum-navegação do continente africano, da
lnsulíndia, da Austrália, do Japão, etc., de cuja existência já havia
conhecimento, por vezes muito vago, antes do seu redescobrimento ou
«descobrimento oficial». Muitos casos se podem também citar de referências mais
ou menos veladas a navegações e descobrimentos portugueses de que não nos
chegaram informações concretas. Vale a pena mencionar alguns desses casos
mais impressionantes, que os cépticos negativistas, por sistema, chegam a
ridicularizar.
Gravura em rocha na orla marítima de S.Tomé |
Um é o caso
da carta náutica de 1424, feita pelo veneziano Zuane Pizzigano sobre protótipo
português, a qual representa no Atlântico Ocidental um grupo de quatro ilhas, a
maior das quais é chamada Antilia, e que eu julgo ter demonstrado revelar um
descobrimento português de terras americanas, as Antilhas e a Terra Nova, no
primeiro quartel do século XV, mas de que não ficaram quaisquer outros
vestígios. Outro caso é o mapa-múndi concluído por Fra Mauro em 1459, por
encomenda de D. Afonso V, certamente a pedido do Infante D. Henrique, onde uma
legenda no sudoeste africano diz que os navios do rei de Portugal lá haviam
chegado e que dessas costas os pilotos fizeram cartas, das quais o célebre
frade-cartógrafo obteve cópias - assunto que ainda não está bem
esclarecido.
Outro caso
ainda mencionarei: a descoberta em Leninegrado, há poucos anos, de um roteiro
do célebre Jbn Magid, piloto árabe que conduziu os navios de Vasco da Gama de
Melinde a Calecute, no qual revela que em 1495, por conseguinte dois anos antes
de os navios do Gama lá terem chegado em 1497 a caminho da índia, os franges,
isto é, os portugueses, já aí haviam estado. Tem-se querido demonstrar que
houve confusão de datas da parte de Ibn Magid, etc. (calendários muçulmano e
cristão). Mas a verdade é que, embora Castanheda diga que Vasco da Gama «era
experimentado nas cousas do mar, em que tinha feito muito serviço a D. João
II», não se sabe de expedição notável em que ele antes tivesse participado, e
custa a acreditar que fosse nomeado capitão-mor de expedição tão importante
como a da primeira viagem por mar à Índia quem não tivesse já sólida
experiência e provas dadas em grandes viagens marítimas. A hipótese aventada
por Jaime Cortesão de que possivelmente Vasco da Gama teria já estado antes na
costa oriental da África não pode ser posta de parte e ainda menos de certo
modo ridicularizada, como por vezes se tem feito. Do assunto me ocuparei
largamente noutro lugar.
É possível
que algo do mesmo género tivesse acontecido com as ilhas de S. Tomé e Príncipe,
isto é, que já houvessem sido visitadas por navios portugueses antes do seu
«descobrimento oficial», em 1471 ou 1472.
EM 2011 - HÁ CINCO ANOS - JÁ EU ALERTAVA PARA A POSSÍVEL EXISTÊNCIA ACHADOS ARQUEOLÓGICOS QUE PODERIAM CONTRIBUIR PARA UM MAIOR ESCLARECIMENTO HISTÓRICO DO POVOAMENTO DESTAS ILHAS
............

NÃO ME ENGANEI AO REFERIR que essa investigação deveria fazer-se.
Acredito que não faltariam surpresas interessantes.
Porém, existe uma prova que continua igual há de milénios atrás: a sua tradição
marítima. Haverá elo mais genuíno, com
as suas antigas origens, que a arte de navegar em tão frágeis meios primitivos?
....- Canoas frágeis e toscas, é um facto, mas capazes de resistirem aos mais
violentos vendavais
Demonstrei-o, por três vezes, ao ligar as ilhas com o continente. E assim o haviam igualmente demonstrado as enormes
canoas que foram utilizadas para transporte de escravos, nomeadamente do Gabão,
mesmo depois da alforria, cuja lei muito custou a aceitar aos proprietários nas
grandes roças.
Pessoalmente, ainda vi o fundo de uma dessas enormes canoas, junto ao
velho cais da Praia Fernão Dias , quando
trabalhei como empregado de mato na Roça Rio do Ouro, da Sociedade Agrícola
Vale Flor. Pois, em São Tomé não se construíam canoas daquele tamanho. As grandes árvores estão pouco acessíveis às
praias e estavam sob o domínio das roças. A costa africana está mais ao
nível das praias e oferece mais vastas possibilidades. De resto, depois da
independência, muitos nigerianos faziam comércio, com São Tomé, servindo-se de
grandes pirogas.
Quem, de bom senso, acredita que os povos, que lá viviam, mal avistavam os invasores, corriam
imediatamente para junto deles?!.. Fizeram-no, mais tarde, mas com persistentes
e violentos ataques: é porque estavam organizados e tinham o sentimento de
posse da sua terra; queriam bater-se pela sobrevivência das suas vidas, do que
lhes eram querido e estava ameaçado.
A MINHA MAIOR DÚVIDA NEM SERÁ TANTO EM SABER SE AS
ILHAS DO GOLFO DA GUINÉ ERAM OU NÃO JÁ CONHECIDAS E HABITADAS, MAS QUEM FORAM OS
MARINHEIROS PORTUGUESES QUE APORTARAM, PELA PRIMEIRA VEZ, NUMA DAS SUAS
ENSEADAS OU BAÍAS
Tudo não passa de pressupostos - O
único relato fidedigno existente, foi escrito por um piloto português (século XVI), que descreve a Viagem de Lisboa à Ilha de São
Tomé. Noutra postagem, farei a sua transcrição. Para já, eis um dos
excertos sobre a descoberta das duas ilhas, que extraí da
antologia,"Presença do Arquipélago de S. Tomé e Príncipe na Moderna
Cultura Portuguesa", de autoria de Amândio César.

"A Ilha de São Tomé começou a ser povoada em 1486 pelos colonos de João de Paiva, aos quais o Rei D. João II, concedera privilégios, no ano anterior; porém a era da sua prosperidade começou em 1493, quando foi criada a capitania da ilha e dada a Álvaro de Caminha" - Mas esta ou outras versões do género, podem ser igualmente consultadas na Internet .História de São Tomé e Príncipe
O SENTIMENTO GERAL DAS POPULAÇÕES DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE CREIO QUE SEMPRE
FOI O DE QUE A SUA TERRA É ÁFRICA E POVOADA POR AFRICANOS

O facto da situação ainda ter piorado, em certas circunstâncias, depois dos povos acenderem à independência (dizem que
as roças estão irreconhecíveis) , isso deve-se, em boa parte, à pesada herança
colonial: ao facto de não se haver apostado na cultura e não se terem preparado
quadros.
E não se ter começado por reconhecer (sem qualquer espécie de
conflito ou subterfúgio)o seu direito à independência. Claro que tem havido erros, qualquer país os comete
- Mas é a tal coisa, como diz a letra de uma canção do cantor angolano, Rui
Mingas, as novas gerações têm também que começar aprender como se conquista a
liberdade e uma bandeira
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