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sexta-feira, 1 de julho de 2016

Em S. Tomé e Príncipe - Tsunami no golfo da Guiné, probabilidade a não menosprezar devido à atividade sísmica do Monte dos Camarões - Entretanto, Governo Santomense reforça equipamento para prevenir 60% das catástrofes naturais iminentes - Mas algumas das suas melhores praias poderão ficar submersas, dentro de algumas décadas, por força da subida do nível do mar

Jorge Trabulo Marques - Jornalista 
TSUNAMI?!... PROBABILIDADE A  NÃO MENOSPREZAR  -  Todavia, os estudos científicos, até agora realizados,  têm sido pelo menos tranquilizadores  - As Ilhas de São Tomé e Príncipe, ainda continuam a ser verdadeiros Edens da Natureza - Pormenores mais à frente 


Os cientistas e ambientalistas dizem que as faixas de litoral da África Ocidental que se estendem desde as dunas  laranja na Mauritânia para as densas florestas tropicais dos Camarões poderão ficar debaixo d'água até o final do século, como consequência direta da mudança climática– Muitas praias de S. Tomé e Príncipe poderão deixar de existir por essa altura 

"SUNAMI POSSÍVEL EM SÃO TOMÉ PRÍNCIPE, BIOKO E COSTAS DO GOLFO DA GUINÉ – O PETRÓLEO TRAZ RIQUEZA MAS PODERÁ ACELERAR O RISCO DE CATÁSTROFES ADORMECIDAS NA LINHA VULCÂNICA DOS CAMARÕES" – Este era o título que demos a uma postagem neste site, em 25 de Maio de 2012 – Não nos enganámos. Mas não é de estranhar que o fenómeno não fique por ali.


Referiam as noticias de que,  “pelo menos quatro casas ficaram e destruídas com a maré alta que invadiu a vila de Santa Catarina, 40 quilómetros a norte de São Tomé, disse à agência Lusa um morador do local. "Nunca vimos coisa igual."

 "E logo da costa Norte - tinha mesmo que ser, pois é de lá  que vêm as maiores ameaças

"Ondas com cinco a seis metros de altura. Apanhou-nos desprevenidos, engoliram os nossos porcos, cães, galinhas, destruíram as nossas casas e o produto do nosso trabalho", disse a agência Lusa, José Ribeiro, um dos moradores no local. Os mesmos relatos sustentam, no entanto, não haver registo de qualquer vítima mortal. Mar destrói quatro casas em São Tomé e Príncipe

Santa Catarina é uma zona costeira onde a maioria da população se dedica à agricultura e á pesca. Além das casas destruídas pelas ondas, também ficaram destruídos alguns «secadores» de cacau.

Mais de uma vintena de pirogas, embarcações tradicionais - foram destruídas ou arrastadas para terra.São Tomé e Príncipe Santa Catarina foi afetada por "pequena ...

 

Golfo da Guiné - Zona sismica ainda muito ativa - Quando a bacia do Oceano Atlântico começou a abrir 180 milhões de anos, três fendas abriram na crosta, formando uma tripla junção tectónica. Duas das fendas continuam abertura para o sul e oeste, estendendo-se para o  Oceano Atlântico. O sítio deste centro  é marcado por uma cadeia de vulcões extintos, incluindo as ilhas de Annabon, São Tomé, Príncipe e Bioco no Golfo da Guiné, e do Monte Camarões interior. São Tomé sobe 6.640 pés (2.020 m) acima do nível do mar.



Veja-se o que se passa, atualmente, na Ribeira Afonso ou na  costa  noroeste de S. Tomé, nomeadamente entre a Lagoa Azul e Neves, em que as vagas

do mar têm vindo a destruir os muros da estrada, não obstante as obras ali são levadas a cabo. De resto, é também a zona mais exposta às grandes ondas provocadas pela atividade sísmica do Monte Camarão.

ALGUMAS DAS PRAIAS PODERÃO FICAR SUBMERSAS DENTRO DE ALGUMAS DÉCADAS 

(Actualização - 06-09-2016)  Mais um sinal preocupante - Agora na Ilha do Príncipe   Téla Non -   06- Set 2016 - No último fim-de-semana ondas gigantes, avançaram sobre a comunidade piscatória de Abade na Região Autónoma do Príncipe. A população entrou em pânico. Segundo os moradores o nível da água do mar subiu cerca de 2 metros, e inundou a comunidade – Nada que nos surpreenda .
«Um dia vamos ter problemas. Eu estava a fazer comida e água do mar me atingia o joelho. Isso nunca tinha acontecido», desabafou uma das moradoras da comunidade. Excerto de  o Mar avançou sobre a comunidade de Abade no Príncipe | Téla Nón

EXCELENTE INICIATIVA – SISTEMA DE ALERTA EQUIPADO PARA PREVENIR 60% DAS CATÁSTROFES NATURAIS -contrastar com as agressões noutras regiões do planeta



Entretanto, em S. Tomé dão-se  passos no bom sentido, com equipamento que permite alertar as populações ribeirinhas de catástrofes naturais iminentes -  Mas de que valerá se noutras áreas do planeta, as agressões ao meio ambiente, não cessam?

  Nas Ilhas Verdes do Equador, não há cidades irrespiráveis, como, por exemplo, noutras áreas do planeta, onde há necessidade do uso de máscaras,  mesmo a céu aberto,  com a poluição das fábricas, a saturarem a atmosfera de poluentes e a matarem toda e qualquer espécie de vida nos rios.

Sem duvida, uma iniciativa de grande alcance -Referem noticias que “A capacidade do Instituto Nacional de Meteorologia, em analisar o estado do clima e o comportamento dos rios no país, subiu de 20 para 60%. Com o financiamento do Fundo Global para o Ambiente e o PNUD, o Instituto Nacional de Meteorologia, foi equipado com 24 estações hidro-meteorológicas. Até o final do ano serão 28 estações.-Excerto de Sistema de Alerta Precoce às catástrofes naturais abarca 60% do país 


Fossas provocadas pela erosão da subida do nível do mar
Quem der um passeio pela marginal da cidade de S. Tomé, facilmente se aperceberá do efeito demolidor das águas da baía Ana Chaves, sobre os muros que a contornam  - pese o facto de serem bem tranquilas  - Em alguns casos, tratam-se de verdadeiros alçapões - É certo  que as raízes das árvores, nos passeios,  contribuem para o levantamento da calçada, dificultando a passagem dos peões mas não menos verdade é o facto de que, a subida das marés, no seu constante vai e vem, tem deixado sinais bem visíveis do seu poder erosivo e destruido

2014
anos 70
PLANETA AZUL AMEAÇADO  - Comparem-se as duas imagens e vejam-se as alterações a nível de subida das águas, - Esta foto - de minha autoria - registada em Março de 2016  - é da vista geral da Praia S. Jerónimo, já com o Hotel Pestana e a Fortaleza menos exposta

Esta fotografia  - de autoria do antigo militar português, António Vaz (1967-69)  - retrata a mesma praia mas com uma maior língua de areia, sem necessidade de quebra-mar - Na altura, era a praia preferida da comunidade portuguesa - Hoje raros são os banhistas que a frequentam: as ondas já avançam até ao muro da avenida e a praia tornou-se demasiado perigosa

Nível do mar subiu mais nos últimos cem anos que nos três milénios anteriores

NÃO HÁ LUGARES SEGUROS NA TERRA -  É BOM CONHECERMOS OS FENÓMENOS NATURAIS  E AS CAUSAS QUE OS PODERÃO PROVOCAR,  Não pense demasiado no assunto. A gente vai quando Deus quiser - Conheça o mundo que o rodeia e viva a vida, que é breve e saiba aproveitá-la.


 São Tomé e Príncipe é dos destinos turísticos mais belos e seguros do mundo, com gente amável e hospitaleira, que cumprimenta o visitante como se fizesse parte de uma pequena aldeia,  onde as águas do mar são  transparentes e de um azul de safira e nas florestas verdejantes abundam espécies de flora e fauna únicas no mundo.  Os banhos nas ondas gláucas e  quentes das suas doiradas praias e as caminhadas pelo interior do luxuriante manto equatorial são  das mais aliciantes atracções, inesquecíveis, que só nestes verdadeiros paraísos terrestres , são possíveis de  encontrar.


NÃO VIMOS ALARMÁ-LO - MAS É BOM SABER QUE EM "São Tomé - o vulcanismo: apesar de muitas formações vulcânicas, tem sido de pouca atividade nos últimos séculos - Diz o experiente estudo  da CIA Field info displayed for all countries in alpha - CIA

 Porém, a dar fé num curto relato, parece haver o registo de sinais de um tsunami na Ilha de São Tomé, no século IXX -  “Quando um dia passeava pela praia, o mar era de uma tranquilidade admirável. Mirava o imenso espelho que se estendia a meus pés quando vi chegar a onda, subir, subir sempre, galgar os rochedos e todos os obstáculos que podiam opor-se  à sua passagem. Subir ainda,e, súbito cobrir toda a praia, descoberta um momento antes. De onde vinha essa força prodigiosa?"-  Não há relato de outros pormenores. Se fosse devastador, por certo que teria havido outro registo. Pelo que se depreende, foi apenas uma grande onda. A observação é atribuída  a John Bright (1811-1889), John Bright and anti-slavery  que teria estado em São Tomé, provavelmente,  em viagem para algumas das colónias de África.  – Mais adiante citamos o relato e donde o extraímos. A fonte é  desconhecida. A acontecer, a faixa litoral exposta a norte, nordeste e leste, seria a que poderia sofrer os maiores efeitos de uma onda gigante.  Aliás, o Golfo da Guiné, embora não sendo das zonas do Globo, mais atormentadas pelos sismos, é  um grande barril de petróleo, que também poderá desencadear uma catástrofe de proporções inimagináveis - O passado não as descreve mas o futuro é sempre uma incógnita.

O último terramoto - Guiné Equatorial) em Bioko - Magnitude: 4,9 M Data: 1999 28 de Março 20:38:52.15 UTC Profundidade: 10 km (6,21371 mi) COORDENADAS Latitude: 3,827 Longitude: 8,764

ACTIVIDADE VULCÂNICA DA LINHA DOS CAMARÕES - ILHA DE FERNANDO PÓ (BIOKO) DE FORMAÇÃO MAIS RECENTE DE QUE AS RESTANTES ILHAS - PRÍNCIPE, S.TOMÉ, ANO BOM, SANTA HELENA E ASCENSÃO

"Monte Camarões é um dos vulcões maiores e mais ativos da África. É também um dos poucos vulcões com erupções históricas datadas do BC. (...) Em média, o Monte Camarões vulcão entra em erupção a cada 10-20 anos. vulcão de Camarões

O ouro negro é das maiores riquezas naturais do Golfo da  Guiné - O pior é que, as perfurações, com o ruído e o estremecimento inevitável das brocas  ou o corte de fendas sensíveis, a grandes profundidades, poderão despoletar  potenciais áreas sísmicas adormecidas.

«Nunca vimos coisa igual. Ondas com cinco a seis metros de altura. Apanhou-nos desprevenidos, engoliram os nossos porcos, cães, galinhas, destruíram as nossas casas e o produto do nosso trabalho», disse a agência Lusa, José Ribeiro, um dos moradores no local» - Lusa


O que sucedeu,  no dia 31 de Maio - 2014, numa zona costeira a norte da ilha de S. Tomé, não nos surpreendeu – Já o havíamos previsto neste site, em 25 de Maio de 2012 – Não se empregou o termo de tsunami mas os estragos provocados pela violência das vagas, assim parecem indiciar –-  Não é  motivo para alarmismos mas pelo menos para o fenómeno não ser negligenciado. Sobretudo para se evitarem construções de casas de madeira,  junto da linha de rebentação, expostas na costa a norte.  Pois há indicações de já ter acontecido no século passado - Nos doze anos, em que vivemos em S. Tomé, pudemos constatar a submersão de alguns recifes  da Praia Lagarto. Neste caso, devido ao aquecimento global.  De acordo com especialistas, muitas das praias do Golfo da Guiné - Ilhas e costa continental - poderão ficar submersas até ao final deste século

No mesmo enfiamento - no primeiro plano, o  Monte dos Camarões (4095 m) e mais à frente,  a 30 Km de distância, o Pico Basilé,  ilha de Bioko,Guiné Equatorial, com 3011 m de altitude- Lá longe, muito mais a sul, ergue-se o Pico do Príncipe, com 948 m; depois o de S. Tomé, com 2024 metros. Por fim, o de Ano-Bom, com 598 m.

As ilhas Verdes do Meio do Mundo, são as mais belas e mais pacíficas  do Oceano Atlântico - e talvez mesmo de todos os oceanos mas erguem-se não muito longe de um dos - sete lugares mais perigosos do planeta - - Justamente na mesma linha sísmica do vulcão do Monte dos Camarões  - localmente conhecido por Monte Fako,  cuja a última erupção foi em 1999-2000, atingindo atualmente uma altitude de 4.095 m acima do nível médio do mar. O registo de numerosas atividades tectónicas e sísmicas registadas no Golfo da Guiné fazem vislumbrar riscos de tsunami nos Camarões, segundo o geomorfologista Apollinaire Zogning, pesquisador no Instituto Nacional O Monte Camarões, Camarões expostos a riscos de tsunami, diz cientista - E, porventura,  com reflexos, a toda a área subjacente - Sobretudo, nas áreas costeiras expostas a Norte de S. Tomé -  As praias, desde o aeroporto para sul, Baía Ana de Chaves, S. Jerónimo, Pantufo, Sete Ondas, toda a costa voltada a leste e a sul, de algum modo,  fica naturalmente mais protegida.  A mesma ilação se poderá depreender das costas da Ilha do Príncipe, menos voltadas a sul ou a leste -Isto é se a torrente das vagas for desencadeada junto às águas sobranceiras do vulcão dos Camarões.

Claro que o impulso do tsunami tenderá a ser fortemente contrariado pelo facto dos ventos dominantes e o braço da corrente equatorial, que se subdivide junto à Ilha de ano Bom, correndo um para oeste, ao longo do equador e outro derivar para Norte,  se movimentar em sentido oposto  O que reduz substancialmente os seus efeitos.

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“O Monte Camarões é o vulcão mais ativo do oeste africano, tendo numerosas erupções registadas (1650, 1807, 1825, 1838, 1852, 1865, 1866, 1871, 1909, 1922, 1925, 1954, 1959, 1982, 1999 e 2000), a mais antiga das quais ocorreu no século V a.C. e foi observada pela expedição cartaginesa capitaneada por Hanno.”

“A Linha vulcânica dos Camarões  - A  falha geológica que se estende ao longo da fronteira leste da Nigéria e fronteira oeste dos Camarões, desde o Monte Camarões no Golfo da Guiné e para norte e leste em direcção ao lago Chade. Caracteriza-se por um conjunto de cadeias montanhosas e vulcões conhecidos como Cordilheira dos Camarões ou Terras altas dos Camarões. A linha teve a sua origem há cerca de 80 milhões de anos quando a placa africana efectuou uma rotação no sentido contrário aos ponteiros do relógio. O rifte resultante abriu condutas magmáticas que permitiram a formação de uma fileira de vulcões. Nove destes são ainda considerados activos, tendo a última erupção ocorrido em 2000”


Golfo da Guiné - Zona sismica ainda muito ativa - Quando a bacia do Oceano Atlântico começou a abrir 180 milhões de anos, três fendas abriram na crosta, formando uma tripla junção tectónica. Duas das fendas continuam abertura para o sul e oeste, estendendo-se para o  Oceano Atlântico. O sítio deste centro  é marcado por uma cadeia de vulcões extintos, incluindo as ilhas de Annabon, São Tomé, Príncipe e Bioco no Golfo da Guiné, e do Monte Camarões interior. São Tomé sobe 6.640 pés (2.020 m) acima do nível do mar.


Ambientalistas culpam o derretimento gradual da tampa 3.000 metros de espessura de gelo da Groenlândia, no Artico como sendo responsável pela erosão costeira ao longo da costa da Guiné. Groenlândia é três vezes o tamanho da Nigéria e seu desaguar no Atlântico provoca um aumento no nível do mar. 

"Isso tudo é devido às mudanças climáticas - as emissões de gases de efeito estufa resultam em aquecimento global eo derretimento posterior da calota de gelo da Gronelândia", disse Cramer. WEST AFRICA: Coastline to be submerged by 2099

ALERTÁVAMOS PARA OS POTENCIAIS RISCOS QUE PODERÃO PÔR EM PERIGO VIDAS E BENS, SUBMERGIR MOMENTANEAMENTE OU DEFINITIVAMENTE ALGUMAS ZONAS COSTEIRAS – Provocando tsunamis e acelerar   o aumento do nível das águas

Segundo estudos, levados a cabo por investigadores, existe  uma grande variedade de fenómenos tectónicos e meteorológicos, que constituem uma ameaça para as zonas costeiras do Golfo da Guiné. Nomeadamente. Os terremotos e tsunami; Erupção vulcânica; Tempestades convectivas severas - trovoadas, chuvas de granizo, tornados.

ACTIVIDADE VULCÂNICA DA LINHA DOS CAMARÕES - ILHA DE FERNANDO PÓ (BIOKO) DE FORMAÇÃO MAIS RECENTE DE QUE AS RESTANTES ILHAS - PRÍNCIPE, S.TOMÉ, ANO BOM, SANTA HELENA E ASCENSÃO

"Monte Camarões é um dos vulcões maiores e mais ativos da África. É também um dos poucos vulcões com erupções históricas datadas do BC. (...) Em média, o Monte Camarões vulcão entra em erupção a cada 10-20 anos. vulcão de Camarões

Recuando a um "estudo petrológico", de autoria de Luís Aires Barros, publicado, e  1959, nos vulcões da "linha dos Camarões",  «as últimas erupções vulcânicas  são do dos tempos pré-históricos, tendo atingido importância, no nosso século, as de 1909 e 1922. No entanto, as últimas  informações que nos vêm daqueles territórios dizem que, em Fevereiro  do corrente ano ( 1959), se iniciou  mais uma erupção no Grande Monte dos Camarões, muito semelhante á de 1922. Um manto de lava com 300 m de largura e 10 m de espessura provém, já, desta última actividade vulcânica. Reconhecimentos aéreos detectaram uma enorme fenda, de 200 m de comprimento e 50 m de largura, no planalto que domina a cidade Buea.

A TERRA PODERIA TREMER  MENOS SE  O HOMEM NÃO A AGREDISSE TANTO

 “Desde 1990,, a indústria do petróleo já investiu mais de mil milhões em exploração e atividade de produção na África. Um bilião ainda serão gastos entre agora e o final da década, o maior investimento da história do continente - e cerca de um terço do que virá dos Estados Unidos. Três das empresas maiores do mundo de petróleo - a Shell consórcio britânico-holandês, a francesa Total, Chevron e da América - estão gastando 15 por cento, 30 por cento e 35 por cento, respectivamente, de sua exploração global e orçamentos de produção na África. Chevron é só no processo de implantação das biliões em projetos de africanos ao longo de um período de cinco anos.

A esmagadora maioria desta nova atividade de perfuração ocorreu no chamado "águas profundas" e "ultraprofundas" do Golfo da Guiné, a curvatura de aproximadamente 90 graus ao longo da costa oeste da África que melhor pode ser visualizado como a "axila". continente “John Ghazvinian

A TERRA PODERIA TREMER  MENOS SE  O HOMEM NÃO A AGREDISSE TANTO

  A CORRIDA DO OURO NEGRO, ECONOMICAMENTE É IMPORTANTE MAS PODERÁ DESENCADEAR OUTROS FENÓMENOS, IMPREVISÍVEIS E   DRAMÁTICOS

O texto seguinte, é igualmente de . John Ghazvinian, que, chama atenção para as consequências que poderão advir da perfuração da terra a grandes profundidades e de outras exorbitantes actividades humanas: frisando que,

“Enquanto a maioria dos terremotos são causados ​​pelo movimento das placas tectónicas da Terra, a atividade humana também pode produzir terremotos. Quatro principais atividades contribuem para este fenómeno: a construção de grandes barragens e edifícios, perfuração e injecção de líquidos em poços, (Repetir, perfurando e injetando líquidos em poços como matar BP fundo e tiro beliche) e pela mineração de carvão e do petróleo. Talvez o exemplo mais conhecido é o 2008 terremoto de Sichuan em província chinesa de Sichuan em maio; este tremor resultou em mortes e 69227 é o terremoto mais mortal 19 de todos os tempos. A barragem de Zipingpu Acredita-se que flutuaram a pressão da falha de distância, o que provavelmente pressão aumentou a potência do sismo e acelerou a taxa de movimento para a falha. O maior terremoto da história da Austrália também foi induzida pela humanidade, através da mineração de carvão. A cidade de Newcastle foi construída sobre um grande sector de áreas de mineração de carvão. O terremoto foi gerado a partir de uma falha que reativada devido aos milhões de toneladas de rocha removida no processo de mineração. Ao longo das últimas décadas, tornou-se claro que várias actividades humanas têm o potencial para gerar atividade sísmica. Exemplos incluem a injeção de resíduos subsuperfície, represamento do reservatório nas proximidades de grandes barragens e desenvolvimento da mineração, recursos geotérmicos ou de hidrocarbonetos. Recentemente, a sismicidade induzida tornou-se também uma preocupação em relação geológica Earthquakes In The Gulf Of Guinea | Deepsea Equipm




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