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terça-feira, 20 de fevereiro de 2024

Radiestesia em S. Tomé e Chãs- Foz Côa – Arte de encontrar água subterrânea, desde o antigo Egipto, com forquilha de madeira ou outros meios manuais.- Também sei fazer uso de uma destas técnicas. Até já fiz testes em S. Tomé, num pais onde as alterações climáticas, já se fazem sentir com a escassez de água às populações -Tom Graves, um dos radiestesistas mais famosos, autor dos livros Agulhas de Pedra - Acupunctura da Terra, também já comprovou a sua teoria nos Templos do Sol, aldeia de Chãs, Foz Côa

                                                    Jorge Trabulo Marques  


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ei também localizar qualquer nascente, linha, lençol freático ou cano de água e até de olhos fechados- Seja onde for - Minha sensibilidade às radiações vindas da terra fazem vergar uma forquilha de madeira que imponha entre as duas mãos -Fiz o teste em S. Tomé, em três locais. Mas o meu primeiro teste foi na escola Agrícola, Conde S. Bento, Santo Tirso. em 1962, com um dos nossos professores numa aula de trabalhos manuais.
Técnica usada desde o antigo Egipto mas que a ciência teima em menosprezar



Radiestesia, radioestesia ou rabdomancia é a arte (técnicas adivinhatorias) de encontrar água subterrânea com a varinha.

Tal como é reconhecido por estudiosos de radiestesia, trata-se da "arte de captar, ampliar, estudar as radiações de seres e de coisas no solo ou subsolo.

A palavra radiestesia (do latim radium, radiação, e de grego aesthesis, sensibilidade – ou seja, sensibilidade a radiações. A Radiestesia é também conhecida em Inglês como "Witching" ou "Dowsing".

A arte da radiestesia surgiu em tempos bem remotos e era praticada por quase todos os povos da antiguidade e hoje bem mais difundida. “Nao se trata de um mito! O corpo humano é capaz de reagir a presença de correntes de agua subterrânea e jazidas de minério

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - Um pequeno país equatorial mas onde a queda pluviométrica, já foi abundante,  caracterizado por um clima quente e húmido mas onde a água começa a escassear em alguns períodos do ano, devido às alterações climáticas.


O trabalho de vedor poderá ajudar a localizar veios, nascentes e até canos de água esquecidos- Fiz o teste em S. Tomé, na Trindade, na cidade e até na montanha, na Roça Saudade, junto do Eng Henrique Pinto da Costa, sim, para detetar a presença de veios de água – Não fiquei desiludido nas experiências. mas sei que a situação não é animadora

É um facto, incontornável, que, as alterações climáticas, também estão afetar profundamente o clima em S. Tomé e Príncipe – O tempo em que a água nunca faltava nas torneiras e nos fontanários, já lá vai – De facto, é grande o número de rios, ribeiras e águas, que se encontram em ambas as ilhas – Em S. Tomé, há também muitas fontes vivas, e pelo meio da capital, corre o chamado Rio


Água Grande, por sinal o de menor extensão, que nasce na Roça Saudade e, cujas águas, hoje muito poluídas e lodosas, mas que, nos primórdios da colonização, chegaram a ser consideradas águas santas, recomendadas aos doentes

 TOM GRAVES - UM DOS MAIS FAMOSOS MESTRES  -

 

O autor de Agulhas de Pedra - A Acupunctura da Terra , famoso livro de investigação, sobre a influência da terra na alma e vida do ser humano, deslocou-se à minha aldeia, em 2008, a convite da Comissão das Celebrações do Equinócio e do Solstício de Tambores, de que sou o cordenador - Chãs -, concelho de V. n de Foz Côa, para aqui confirmar a sua teoria de que «Em toda a parte existe uma interacção entre as pessoas e o lugar – e o lugar também tem as suas escolhas.» . 

Veio para uma curta visita mas acabou por permanecer três dias – de 6 a 8 de Outubro. daquele ano. Além da visita que fez aos Templos Pré-históricos dos Tambores, em Chãs, deu uma aula de radistesia arqueológica aos alunos do Curso de Museologia e Gestão do Património, na Escola Secundária Tenente Coronel Adão Carrapatoso, em Foz Côa, que foi atentamente seguida e muito apreciada, tendo ainda, na mesma tarde, visitado Castelo Melhor e as gravuras da Penascosa, após o que passou por Almendra e foi até à antiga estação da CP, no Douro, onde o fascino da paisagem o deixaria angustiado com o triste estado de abandono em que se encontram aquelas instalações e a via férrea.

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O famoso escritor inglês vive na Austrália mas desloca – se com frequência aos chamados pontos nodais ou lugares Sagrados da Terra que, desde que desapareceram as antigas civilizações que os cultuavam, têm praticamente permanecido escondidos dos olhares profanos। Em Portugal, já visitou o Cromolech de Almendres no Alentejo e alguns menires da região de Sintra ।Mas agora há mais um local que passou a fazer parte do seu roteiro: o Santuário Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nossa Senhora e a Pedra do Solstício, nos arredores da aldeia de Chãs।

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Um dos principais objectivos das celebrações evocativas que ali têm tido lugar, visa reunir opiniões e contributos científicos de vários especialistas para um melhor aprofundamento do passado místico e histórico dos sítios e da área envolvente। Depois de estudos e observações de arqueólogos e historiadores, nomeadamente, Adriano Vasco Rodrigues, António Sá Coixão e José Luís Lima Garcia, do astrónomo Máximo Ferreira e do sociólogo Moisés Espírito Santo, a Comissão Organizadora, alarga o leque à participação de uma mais vasta equipa multidisciplinar।

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Tom Graves é um autor de sucesso internacional। Tem-se notabilizado pela publicação de obras que procuram dar respostas e abrir novos caminhos para a investigação no campo da radiestesia aplicada à arqueologia, onde é tido como um dos mais cotados técnicos e pedagogos da actualidade।



Espírito peregrino e multifacetado, com uma carreira pouco usual e variada que se tem repartido pela música (como executante e inventor de instrumentos), o cinema, o ensino, a fotografia médica, edição, pesquisa aeronáutica, informática e psicologia industrial – tendo já no seu currículo cerca de uma vintena de livros publicados em diferentes áreas. Um dos quais – Agulhas de Pedra – editado em Portugal, pela Zéfiro em 2006.

Com especial interesse nas faculdades intuitivas e na natureza do “espírito do lugar”, Tom considera que só é possível ir ao encontro das verdadeiras raízes da história e da compreensão dos fenómenos naturais através da chamada linguagem vibratória dos sentidos
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Defende que os lugares sagrados são centros para os quais muitas das linhas de água convergem umas com as outras e também com os centros padrões de linhas acima do solo, à semelhança do que acontece com as artérias do corpo humano। E, por isso, acredita que tais lugares não foram escolhidos por obra do acaso। Designadamente, mamoas, menires, círculos de pedra, dólmenes e outras estruturas megalíticas, assim como os altares das igrejas da Pré-Reforma।


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Ora foi precisamente a teoria que o conhecido escritor e investigador aceitou ali testar – E, pelos vistos, com êxito, durante largas e pacientes horas! Pois foram feitas observações e descobertas muito importantes: quer a nível de vestígios arqueológicos à superfície do terreno, até agora desconhecidos e que, a seu tempo, serão revelados, quer sob o ponto de vista de estudos radistesistas। Nesta sua especialidade, já o tinha visto a fazer a demonstração, na Escola Secundária, em Foz Côa, fazendo-me recuar aos meus tempos de estudante ( onde o meu professor de geologia, costumava exibir esse talento, com a sua varinha sensível)no entanto, o que ali pude ver, em vários sítios nos Tambores, além de confirmar a importância arqueológica e sagrada daqueles megálitos, deixou-me verdadeiramente estupefacto.


O estudo decorreu no segundo e terceiro dia da sua visita, apenas com a minha presença, já que, na manhã do primeiro dia, a chuva não o permitiu। E foi pena: pois estou certo que o mesmo espanto se estenderia ao escasso grupo que nos acompanhava: António Lourenço, Presidente da Junta de Freguesia, o Prof. Fernando Baltazar e ao Dr. Filipe Moutinho – responsável pela gestão da Calcaterra, que ofereceu gratuitamente a hospedagem ao nosso ilustre convidado. A Quinta fica situada nos arredores de Marialva, lugar aprazível e já considerado um dos projectos agro-turísticos mais bem estruturados da região. À família Moutinho, uma vez mais, os nossos agradecimentos pela preciosa colaboração prestada – E também aos restantes amigos, a que já nos referimos – E ainda aos professores e alunos da Escola Secundária (incluindo o Presidente do Conselho Executivo, Prof. Jorge Joaquim Pereira da Silva ) que souberam compreender e aproveitar os conhecimentos e a experiência do distinto visitante.

Em "Agulhas de Pedra", o autor propõe uma série de ideias, solidamente fundamentadas, e uma verdadeira finalidade para os círculos de pedras (cromeleques), menires e recintos megalíticos de todos os tipos, criando assim uma imagem mais clara, vívida e abrangente da cultura megalítica. O paralelismo traçado entre a geomancia e a acupunctura permite a abertura de novos caminhos para a investigação no campo da radiestesia aplicada à arqueologia.

This book takes the reader on an extraordinary journey. Using his skills as a dowser, the author explores the realm of Earth mysteries -- megaliths, ley-lines, barrows, beacon hills, and other ancient features -- and puts forward some startling, but nonetheless highly plausible ideas. He reveals a view of our world that links past and present, a world that hints at a magic ...more

Este livro leva o leitor a uma viagem extraordinária. Usando suas habilidades como radiestesista, o autor explora o reino dos mistérios da Terra - megálitos, linhas ley, túmulos, colinas de farol e outras características antigas - e apresenta algumas idéias surpreendentes, mas ainda assim altamente plausíveis. Ele revela uma visão do nosso mundo que liga passado e presente, um mundo que sugere uma mágica ... mais



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