Fotos e textos de Jorge Trabulo Marques - Jornalista
SÃO TOMÉ TAMBÉM DEDICOU O DIA À FESTA DAS CRIANÇAS
S. Tomé, é talvez dos poucos países onde a pobreza não tem o rosto da fome, que caracteriza a maioria dos
países de África- A terra é fértil e generosa e oferece os melhores frutos. Contudo, nem só de fruta pão (ou de outros frutos), se pode ter uma existência saudável e condigna: há muitas mais carência, nomeadamente a nível de medicamentos, de apoio escolar, vestuário e de outros alimentos, que são imprescindíveis a um crescimento saudável e que não estão ao alcance da maioria da população.
No “Dia Mundial da Criança, o Presidente de S. Tomé
lançou apelou ao respeito pela criança – Num dos raros
países do mundo onde cada rosto é um sorriso e onde a fome – graças à
fertilidade da terra - passa despercebida mas onde abundam outras carências e
ainda há muito por fazer.
Tendo exortado “respeito pelo direito das crianças” Pinto da Costa destacou o direito a educação, saúde, família e alimento, para depois sublinhar “o direito de brincar e ser feliz”.
Na sua intervenção, o ministro da
Educação Olinto Daio que ladeou o presidente da república também defendeu a
protecção dos menores com uma surpreendente canção cantada ao vivo tendo como
refrão “ se você é feliz, bate as palmas”. – Excerto de http://www.stp-press.st/076.htm

“Amigo!”
– É desta forma como as crianças (mais carenciadas) se dirigem ao turista, em
S. Tomé, a que, geralmente, acresce um sorriso.


Certo que é na intenção de lhe pedir alguma coisa – E, a bem dizer, como pouca coisa se contentam: por exemplo, com uns simples lápis, esferográficas, cadernos, bonés, peças de roupa - Talvez até mais de que o dinheiro. Porém, mesmo que a criança não receba nada em troca, senão a indiferença (o que é difícil a um coração mais sensível não corresponder ao menos com uma expressão de simpatia a rostos tão amorosos e gentis, como são os destas Ilhas), as crianças, continuam a sorrir ou a expressar aquele ar de inocência (nunca de azedume) que se assemelha mais ao olhar de pasmo, de descoberta que ao desencanto..


Sim, o forasteiro é visto com simpatia, porque, as pessoas que ali vão de visita, são encaradas como amigas: que vêm descobrir os encantos paradisíacos de uma terra - Mas também, aos olhos quem aqui vive, elas são vistas como fonte de descoberta: porque toda a pessoa é diferente da outra; no mundo não há ninguém igual. Esta é uma das maravilhas da criação. E a razão pela qual o turista (quer por mais novos ou mais velhos, miúdos ou graúdos) não é visto como o estrangeiro, que vem usurpar mas como o amigo que traz uma mais valia à terra, é fácil de explicar: é porque, o temperamento do santomense é por natureza pacifico e, nestas ilhas, o turismo,além de ser a principal fonte de divisas, ainda não logrou corromper os costumes. Oxalá tal nunca aconteça.

O ano tem 365 dias ou 366 se for bissexto – E, entre esses dias,
convencionou-se dedicar um dia às crianças de todo o mundo: é o dia mundial da criança.


Seja como for, antes alguma coisa de que nada: e essa alguma coisa acontece, no primeiro dia de Junho - Foi ontem – Dia em que as crianças são o centro das atenções, organizam-se diversos eventos e atividades para as crianças.
PARA AS CRIANÇAS
DE S. TOMÉ – O TURISTA É UM AMIGO - Mas também para a generalidade da população - Desde que não abuse da sua hospitalidade, o visitante, aonde quer que vá, é sempre bem recebido
Certo que é na intenção de lhe pedir alguma coisa – E, a bem dizer, como pouca coisa se contentam: por exemplo, com uns simples lápis, esferográficas, cadernos, bonés, peças de roupa - Talvez até mais de que o dinheiro. Porém, mesmo que a criança não receba nada em troca, senão a indiferença (o que é difícil a um coração mais sensível não corresponder ao menos com uma expressão de simpatia a rostos tão amorosos e gentis, como são os destas Ilhas), as crianças, continuam a sorrir ou a expressar aquele ar de inocência (nunca de azedume) que se assemelha mais ao olhar de pasmo, de descoberta que ao desencanto..
Sim, o forasteiro é visto com simpatia, porque, as pessoas que ali vão de visita, são encaradas como amigas: que vêm descobrir os encantos paradisíacos de uma terra - Mas também, aos olhos quem aqui vive, elas são vistas como fonte de descoberta: porque toda a pessoa é diferente da outra; no mundo não há ninguém igual. Esta é uma das maravilhas da criação. E a razão pela qual o turista (quer por mais novos ou mais velhos, miúdos ou graúdos) não é visto como o estrangeiro, que vem usurpar mas como o amigo que traz uma mais valia à terra, é fácil de explicar: é porque, o temperamento do santomense é por natureza pacifico e, nestas ilhas, o turismo,além de ser a principal fonte de divisas, ainda não logrou corromper os costumes. Oxalá tal nunca aconteça.
UMA VEZ POR ANO - DEPOIS É O ESQUECIMENTO.PARA MUITAS CRIANÇAS
convencionou-se dedicar um dia às crianças de todo o mundo: é o dia mundial da criança.
É assim que funciona a sociedade de consumo, por estereótipos: há que calendarizar tudo para que tudo fica na melhor das ordens. Salvaguardadas as aparências, fecham.se os olhos ao trabalho infantil, a pedofilia (em muitos casos) convive com o culto religioso e até no seio da própria família e passa-se adiante, a outra efeméride – A própria liturgia católica também tem um santo para cada dia do ano.
Seja como for, antes alguma coisa de que nada: e essa alguma coisa acontece, no primeiro dia de Junho - Foi ontem – Dia em que as crianças são o centro das atenções, organizam-se diversos eventos e atividades para as crianças.
Mesmo assim, a data de comemoração difere de país para país. “Em Portugal, o Dia Mundial da Criança contempla atividades como desfiles e visitas escolares, leitura de textos, declamação de poemas, desporto, desenho, etc. As livrarias oferecem descontos em livros infantis, os parques de diversões e locais de festas para crianças enchem, entre outros
DIREITOS DAS CRIANÇAS - QUE DIREITOS SÃO POSSÍVEIS NOS LARES ONDE A POBREZA SE EXTREMA NUM MUNDO EM QUE AS DIFERENÇAS SOCIAIS SE ACENTUAM: RICOS CADA VEZ MAIS RICOS E POBRES AINDA MAIS POBRES
Ata da criação da Declaração dos
Direitos da Criança
Nenhum comentário :
Postar um comentário