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quarta-feira, 19 de outubro de 2022

Raúl Solnado – Aniversário – 19-10-1929 - Recordando em breve entrevista a um dos maiores nomes do humor português sobre os jardins que mais admirava em que enaltecia o fotógrafo Homem Cardoso, a propósito do livro Tratado da Grandeza dos Jardins em Portugal

 Jorge Trabulo Marques - Jornalista 

Breve entrevista sobre  os jardins, os jardins que mais admirava em que enaltecia o fotógrafo Homem Cardoso, a propósito do lançamento do livro Tratado da Grandeza dos Jardins em Portugal  De Miguel Esteves Cardoso, António Homem-Cardoso e Hélder Cabrita 






RAUL SOLNADO – Se fosse vivo, completaria hoje 93anos, se fosse vivo, faleceu aos 79 – Tive o prazer de o entrevistar e de o fotografar -Comediante e ator português de teatro, cinema, rádio e televisão, nascido a 19 de outubro de 1929, no bairro da Madragoa, em Lisboa. Faleceu a 8 de agosto de 2009, na sua terra natal.

De seu nome completo, Raul Augusto de Almeida Solnado, “ iniciou a carreira artística aos 17 anos como ator amador na Sociedade de Instrução Guilherme Cossoul, onde foi colega de José Viana, de Varela Silva e de Jacinto Ramos. O gosto pelo teatro levou-o a inscrever-se, em 1951, num curso noturno do Conservatório Nacional.

A sua estreia como profissional foi feita a 10 de dezembro de 1952 no Maxime, integrando o elenco do espetáculo Sol da Meia-Noite, escrito por José Viana. Numa noite em que Vasco Morgado estava na plateia do Maxime, o empresário convidou-o para trabalhar no Parque Mayer.

A sua primeira revista foi Canta, Lisboa! (1953) onde trabalhou ao lado de Laura Alves. Nos primeiros anos, fez a aprendizagem ao lado das primeiras figuras da revista da época, onde se incluíam nomes como os de António Silva, Irene Isidro, Vasco Santana, Teresa Gomes, João Villaret, Assis Pacheco e Manuel Santos Carvalho.

Solnado passou também pela opereta, na altura já um género em decadência, integrando o elenco de Maria da Fonte (1953) e de O Zé do Telhado (1955).

A estreia cinematográfica de Solnado fez-se numa curta-metragem de Ricardo Malheiro: Ar, Água e Luz. Seguiu-se um pequeno papel de detetive ao lado de Humberto Madeira em O Noivo das Caldas (1956), de Arthur Duarte. - Excertos da sua admirável biografia

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