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sexta-feira, 22 de setembro de 2023

Equinócio do Outono, Chãs. V. N de Foz Côa - Vai ser celebrado, neste sábado, dia 23, às 08 horas, no Santuário Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nossa Srª – Com momentos de poesia e homenagem a distintos filhos do sol

          Jorge Trabulo Marques - Jornalista e coordenador do evento 

                            O maciço dos Tambores, Quebradas e Mancheia 
a curta distância da aldeia de Chãs, vai ser  uma vez mais o cenário místico e contemplativo  para festejar  o ciclo  das estações do ano.  

Excetuando o Inverno  - já o fizemos três vezes  - mas o tempo  em que o frio se instala, com dias cinzentos e encobertos, não convidativo, o local já entrou definitivamente no calendário mediático das principais celebrações evocativas, com o objetivo de saudar a  Mãe-Natureza, indo  ao encontro das mais antigas tradições e cultos medievos dos vários povos, de cuja passagem por estas áreas e  na região, e, por ventura, numa boa parte do nosso país, sim, dos quais, legamos as nossas raízes étnicas e culturais  mais profundas

                        O ex-Bispo de S. Tomé e Príncipe, Dom Manuel dos Santos, no Equinócio do Outono 2015, cantou e encantou-nos com os seus belos poemas - https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2015/09/equinocio-do-outono-2015-chas-foz-coa.html   E na saudação ao Equinócio de 23-09- 2019, com a leitura de poemas lidos e cantados  de João de Deus pelo bisneto António Ponces de Carvalho e sua esposa Filomena e o trineto, Salvador https://templosdosol-chas-fozcoa.blogspot.com/2019/09/celebrado-o-equinocio-do-outono-23-09.html

                      Entretanto, maravilhe-she com o video que a seguir lhe ofereço
e,

Associação Cultural Templos-do-sol-Chãs-Monte-dos-Tambores  ( em vias de formação) - convida-o a  conhecer  ou a revisitar a  esplendorosa réplica da imagem e a receber o poder energético do símbolo mais antigo da civilização egípcia, que os homens da pré-história ali terão ido buscar às suas raízes ancestrais mais longínquas - Ou seja, o símbolo de hórus

Símbolo Horus  - Que ali está bem expressivo no frontal do santuário, é  dos amuletos mais importantes no Egito ...Lugar místico e lendário já conhecido pelo "Stonhenge Português" 

O enorme monumento megalítico, orientado no sentido nascente-poente, possui uma graciosa gruta em forma de semi-arco, com cerca da 4,5 metros de comprimento e sensivelmente a mesma altura, que é atravessada e iluminada pelo seu eixo, no momento em que o Sol ali se começa a erguer por detrás da cercadura amuralhada que o envolve. 

O Outono vai começar, astronomicamente,  às 2h04 de dia 23 de Setembro. Assinala o instante em que o Sol, tal como o vemos a partir da Terra, cruza o plano do equador  terrestre. 

A partir deste instante, com o passar do tempo, os dias vão ficando menores e as noites maiores. o Sol passará a ser visto abaixo do equador, fenómeno astronómico que  irá durar até ao dia 22 de dezembro de 2023, quarta-feira, às 03h27, momento em que  o inverno começa em Portugal e em todo o hemisfério norte.


 Vai ser celebrado  dia 23, no próximo sábado, das 08.00 às 08.30  horas, no Santuário  Rupestre da Pedra da Cabeleira de Nª Srª  - Em louvor aos frutos que a terra nos ofereceu nesta bela região duriense   De forma simples, livre e descomprometida, mas com o coração e o peito abertos, em festa, ávidos de esplendorosa consolação, de purificadora energia e sublime beleza

Com momentos de poesia em louvor aos frutos que a terra nos ofereceu nesta bela região duriense   - Com homenagem ao jornalista e investigador José Domingues, recentemente falecido – Singelo tributo ao peregrino e divulgador dos Templos do Sol e do Vale do Côa - Referência cultural e jornalística do nosso distrito


Ergue-se alcandorado sobre uma laje em forma  de altar no ponto predominante de um recinto amuralhado e a curta distância do chamado castro do Curral da Pedra, inserido na área do Parque Arqueológico do Vale do Côa, voltado a poente sobre o planalto  de um  pardo mas impressionante afloramento granítico, que se reveste e transcende de maravilhosas manchas bancas como a neve com a  floração das giestas na Primavera, que então cobrem todas as rochas e penhascos, conhecido por Monte dos Tambores, onde persistem abundantes vestígios e núcleos de habitações, desde o neolítico, calcolítico e períodos seguintes.

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TAMBORES DEVERIA INTEGRAR ROTEIROS DE TURISMO DE FOZ CÔA-  Defende “Novos Insólitos Noticias Incríveis que nos fazem refletir https://novosinsolitos.blogspot.com/2010/09/tambores-devia-integrar-roteiros.html


É um local pleno de história e de misticismo, dos tais lugares da terra onde a beleza e o esplendor solar se podem repetir à mesma hora e com a mesma imagem contemplativa de há vários milénios pelos povos que habitaram a área - . O que se espera venha  a ocorrer durante os breves minutos em que a cripta do enorme megálito é atravessada pelos raios solares da manhã, caso as condições meteorológicas o permitam, com momentos de poesia

Não tinham relógios nem calendários, como hoje os temos, mas  nem por isso deixavam de saber quando uma estação terminava e outra começava. Erguiam enormes blocos ou aproveitam-se de outros já existentes e adaptavam-nos para as suas observações astronómicas. E faziam deles, além de verdadeiros monumentos, também os seus locais de culto. Muitos caíram no esquecimento ou foram destruídos. Porém, outros, ainda subsistem em vários pontos do Globo: o mais famoso é Stonehenge e, em Portugal, os templos do sol, no maciço dos Tambores, aldeia de Chãs, onde são celebrados os ciclos do ano e evocados, tempo idos 

Se puder, não falte – A meteorologia promete-nos melhoria das condições atmosféricas – Oportunidade de inexplicável brilho e magnificência que os participantes poderão observar, saudando e contemplando os magníficos raios do esplendoroso leão dos Céus, que nos anuncia - com o mesmo brilho de outras eras, tal como se mostrou aos povos que ali cultuaram e veneraram a auspiciosa entrada do Outono.

Justamente no dia e a noite se reparte de igual modo, entre a luz e as trevas - Hora de júbilo e de ascensão que saúda e brinda a generosa estação da colheitas, dos frutos que o sol do Verão ajudou a crescer e que, agora o Outono amadurece, como dádiva divina, tal o colorido nostálgico, os odores e os sabores, as fragrâncias, os perfumes, o incomparável garrido das aguarelas das suas folhas, com que nos são presenteados


Ergue-se alcandorado sobre uma laje em forma  de altar no ponto predominante de um recinto amuralhado e a curta distância do chamado castro do Curral da Pedra, inserido na área do Parque Arqueológico do Vale do Côa, voltado a poente sobre o planalto  de um  pardo mas impressionante afloramento granítico, que se reveste e transcende de maravilhosas manchas bancas como a neve com a  floração das giestas na Primavera, que então cobrem todas as rochas e penhascos, conhecido por Monte dos Tambores, onde persistem abundantes vestígios e núcleos de habitações, desde o neolítico, calcolítico e periodos seguintes




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