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quarta-feira, 24 de julho de 2019

Porque há tantos incêndios em Portugal? – Porque nem sequer limpam o mato à volta das casas e em redor das aldeias e os donos das matas, acham que rendem mais os subsídios de que mandar limpar os pinhais e eucaliptais - Porque, às Câmaras municipais, e à indústria incendiária, também interessa a mama subsidiária - E isso não é denunciado nas televisões mas o habitual espetáculo das labaredas e acusações. - Um país envelhecido, de preguiçosos, parasitas, pirómanos, incumpridores das leis e ladrões engravatados: ! A Corrupção custa mais de 18 mil milhões por ano aos cofres portugueses”


Jorge Trabulo Marques - Jornalista - Informação e análise  - SUBSÍDIOS VÃO CONTINUAR A INCENDIAR O PAIS  - Incêndios incendeiam as mentes preguiçosas e perversas - - Um pais arder porque  ninguém quer limpar o mato à volta das casas,  imersas por arvoredo e capinzal,  nem as bermas das estradas e proprietários, absentistas, esperam que seja o Estado a encher-lhes os cofres. 


 

AINDA AGORA A PROCISSÃO SAIU DO ADRO - OS CRIMINOSOS NÃO DESARMAM E OS SUBSÍDIOS SÃO MUITO ATRATIVOS 
Os incêndios entre Vila de Rei e Mação estão dominados. Proteção Civil tenta controlar reativações. Em dois dias ardeu tanta área florestal como a que foi dizimada por incêndios desde o início do ano. https://observador.pt/2019/07/23/incendios-de-macao-e-vila-de-rei-estao-controladados-area-ardida-em-portugal-duplicou-no-fim-de-semana/
Área ardida nos incêndios de Mação e Vila de Rei equivale a quase duas vezes o concelho do Porto https://rr.sapo.pt/noticia/158786/area-ardida-nos-incendios-de-macao-e-vila-de-rei-equivale-a-quase-duas-vezes-o-concelho-do-porto

A DELICIOSA MAMA DOS SUBSÍDIOS DEIXA OS OLHOS EM BICO A MUITOS POLÍTICOS - MAS NÃO SÓ..- O presidente da Câmara de Mação disse hoje estar "estupefacto" com a definição da distribuição de apoios aos municípios afetados pelos incêndios de 2017, tendo assegurado estar "a ponderar avançar com uma ação judicial" contra o Estado português. https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/incendios-presidente-da-camara-de-macao-estupefacto-com-distribuicao-de-apoios

Vasco António Mendonça Sequeira Estrela, 41 anos, advogado de profissão. É militante do PSD desde finais dos anos 80. - "Miguel Sousa Tavares quis saber ainda porque surgem imagens em que os terrenos de Mação parecem não estar limpos e de quem é a responsabilidade por esta falha. O presidente da câmara garantiu que todos os terrenos seguiram as medidas impostas pelo Governo, mas que “estamos a falar de territórios despovoados, onde vivem poucas pessoas”, por isso é difícil que tudo corra na perfeição.TVI 


Quanto custa a corrupção a Portugal? Cerca de 18,2 mil milhões de euros por ano, o equivalente a cerca de 7,9% do Produto Interno Bruto (PIB). Portugal é, de resto, o11.º país dos 28 Estados-membros da União Europeia (UE) onde a fatura da corrupção é mais elevada, em termos absolutos. https://www.idealista.pt/news/financas/economia/2018/12/10/38165-corrupcao-custa-mais-de-18-mil-milhoes-por-ano-aos-cofres-portugueses


Incêndios de mão criminosa e atávica negligência: casas imersas em mato – Estradas por limpar  - A lei é clara: câmaras deverão ser responsabilizadas  - “O Estado falhou às populações O país inteiro falhou. Nós falhámos” – A lamúria dos impotáveis e da chulice dos subsídios

 A LEI É CLARA E NINGUÉM FALA DESTA IRRESPONSABILIDADE

 Os proprietários, arrendatários, usufrutuários ou entidades que, a qualquer título, detenham terrenos confinantes a edifícios inseridos em espaços ruraissão obrigados a proceder à gestão de combustível, de acordo com as normas constantes no anexo do presente decreto -lei e que dele faz parte integrante, numa faixa com as seguintes dimensões: a) Largura não inferior a 50 m, medida a partir da alvenaria exterior do edifício, sempre que esta faixa abranja terrenos ocupados com floresta, matos ou pastagens naturais; b) Largura definida no PMDFCI, com o mínimo de 10 m e o máximo de 50 m, medida a partir da alvenaria exterior do edifício, quando a faixa abranja exclusivamente terrenos ocupados com outras ocupações http://www2.icnf.pt/portal/icnf/faqs/dfci/obrigat-limp-habit
Quem responsabiliza estes imputáveis, que não ordenam a limpeza dos matos à volta das casas e das bermas das estradas?  - Os criminosos, esses, atuam pela calada,  porque sabem que este país está inundado de mato e  do absentismo parasita, fomentado  pela escola do cavaquismo, num tempo em que Portugal recebeu 9 milhões por dia em fundos comunitários e que foram desbaratados. E, agora, os incumpridores da lei,  atiram sacodem a água do capote 



Até onde vai a desfaçatez destes palavrosos?  - Como habitualmente,  mesmo coro: O presidente da Câmara de Mação (Santarém) critica o que diz ser a falta de meios usados no combate ao incêndio que lavra desde sábado no concelho e em Vila de Rei. Para Vasco Estrela, é legítimo as populações questionarem “onde é que estava esta gente toda”, quando observaram a chegada dos meios por volta das 23h de domingo e que “não foram vistos durante quase 48 horas no concelho de Mação”. Já o vice-presidente da Câmara de Vila de Rei, Paulo César, não tem dúvidas: “O Estado falhou às populações. O país inteiro falhou. Nós falhámos.”
ESPANHA HÁ MUITO DEFENDEU  A PRESERVAÇÃO FLORESTAL -

Espanha
Basta transpor a fronteira espanhola para ver como o território espanhol está limpo e bem aproveitado  - Em Portugal, cultivam-se  o absentismo, a irresponsabilidade e a mama dos subsídios – Patrocinada pelo espetáculo macabro das televisões, que, em   vez de contribuirem para o esclarecimento público e do combate aos incêndios criminosos, bem pelo contrário, lançam nuvens de labaredas de fumaça e de confusão, através de todo um chorrilho de palavreados pelos seus ecrãs: propaga-os, deixando ainda mais o país arder:

O que esperam as aldeias inundadas de mato?
Câmara de Mação diz que declarações de António Costa "não foram corretas"  - O primeiro-ministro sublinhou na segunda-feira que os autarcas são os "primeiros responsáveis pela proteção civil em cada concelho", ao responder a críticas como a do vice-presidente da câmara de Vila de Rei sobre a prevenção dos incêndio https://www.tsf.pt/portugal/politica/interior/camara-de-macao-diz-que-declaracoes-de-antonio-costa-nao-foram-corretas--11140980.html
Mais outro a lançar fumaça - O autarca garantiu, em relação ao incêndio que lavra no concelho há dois dias, que parecem haver “poucos meios de combate em Mação apesar dos números avançados pelas autoridades” e que nunca foi feita investigação estrutural de ordenamento do território ao longo dos anos.

 GRANDE DEVASTAÇÃO AINDA MAL COMEÇOU  


 Espetáculo Televisivo estimula a mente dos pirómanos e dos políticos de terra queimada para promoverem a sua demagogia


NÃO BASTA LEGISLAÇÃO PARA CONDENAR OU ENCLAUSURAR OS  PIRÓMANOS MANÍACOS – Estes são apenas parte do problema: porque também haverá quem os ateia para ganhar dinheiro  e até com fins políticos de arranjarem argumentos para verberarem ódios, calúnias e  acusações.

Todas as semanas, milhares de pessoas em todo o mundo são vítimas de incêndio criminoso.”, dizem especialistas" Nós descobrimos que os incendiários tendem a concordar com frases como 'fogo faz parte da minha vida , ' 'não seria nada sem fogo' ou 'faz parte da minha personalidade ,disse Gannon a BBC Health Check . La mente de un pirómano | Noticias generales | elmundo.es

Em Portugal, a percentagem de pessoas com problemas clínicos envolvidas em crimes de incêndio tem vindo a aumentar: em 2007 e 2008, passou a ser a categoria dominante (55,5 por cento), enquanto, anteriormente, eram maioritários os casos de pessoas que agiam por vingança ou retaliação. Os dados resultam de um importante estudo sobre o perfil do incendiário coordenado por Cristina Soeiro, psicóloga e professora no Instituto Superior da Polícia Judiciária e Ciências Criminais (ISPJCC)(…) no qual se revelam traços de alcoolismo, esquizofrenia e atrasos mentais.Mentes em chamas


ALARMISMO MEDIÁTICO INCENDIÁRIO 

A Media em Portugal não informa. Não faz jornalismo, faz alarmismo e terrorismo e do mais descarado e persecutório, escamoteando os sectores políticos que lhe são afins.

Caindo cada vez mais no descrédito e se assemelha à tipologia dos jornais do crime – Já não há jornais sérios ou TVs de referência: é tudo  da mesma família politica e todos se imitam-se até à náusea e à vertigem pela mesma cartilha.

Sob o pretexto de informar, ateia ainda mais os fogos: já não lha bastam as fontes credíveis, ouvir as emoções  das pessoas atingidas, as opiniões e o ponto da situação dos   comandos dos bombeiros ou outras entidades,  lançam ainda mais  a  confusão incendiária e o alarme social, satisfazendo o ego dos pirómanos e dando  visibilidade a todo o tipo de oportunistas e charlatães, com propósitos inconfessáveis.

Contribuindo para a propagação de  extensas áreas florestais  ardidas, quer as de difíceis acessos, quer   mesmo as manchas arbóreas e de mato, que ladeiam caminhos e estradas públicas,  que os proprietários absentistas não  limpam, mas esperam pela fatia dos subsídios, tal como  são descuradas as bermas dessas vias, por parte das autarquias e concecionárias, o mesmo sucedendo aos matagais envolvendo as   habitações,  cuja limpeza é descurada pelos seus moradores, que, só depois, quando as chamas as ameaçam,  se lembram de Santa Bárbara:  vociferam pela presença dos bombeiros, que não podem chegar a todo o lado ou pegam numa mangueira ou num bale de água, se é que já dispõem de tempo para o fazer -  Quando é que se responsabiliza e pune esta lamentável incúria

ELITES RUINS E O POVO PASMADO POR FALTA DE LIDERANÇAS SÉRIAS E RESPONSÁVEIS  -  O que esperam os donos das casas que nem sequer limpam o mato em redor das suas casas? – Que sejam os bombeiros a ocuparem-se dessa elementar obrigação?.... Basta transpor a fronteira de Portugal para Espanha, ou vice-versa, por via área ou terrestre, para constatar que o dito jardim à beira-mar plantado, dominado pelo caciquismo parasita, tem mais semelhanças com a negligência dos países africanos ou do terceiro mundo, que com o resto da Europa  - Descendentes de selvagens  pastores de Viriato,  que os romanos se viram gregos para domesticar, tendência agravada mais tarde com a expansão colonial, assim parece persistir a mentalidade ancestral dos chamados lusitanos. 

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